sábado, 24 de abril de 2010

As Regras Gramaticais do Artigo Grego texto corrigido

As Regras Gramaticais Do Artigo Grego
ou como foi intitulado originalmente:
Análise de Duas Regras Gramaticais do Grego Koiné Aplicadas à Polêmica Passagem de Jo 1.1.

εv αρχη̃ ην hο λόγος, καὶ ο λόγος ην πρὸς τὸν θεόν( καὶ θεὸς ην hο λόγος.
No princípio era o Verbo, e o Verbo era com Deus, e o Verbo era Deus.



Introdução
Certa vez, disse a minha professora de grego que os deuses também me salvaram, visto que somente quando adentrei no ensino do idioma helênico foi que consegui ter uma visão mais normal do mundo, aprendi a valorizar a cultura, a arte, a música e voltar a conviver com as pessoas sem que sempre estivesse analisando se eram de Deus ou não, ou se frequentavam essa ou aquela igreja, como se isso fosse o único critério para julgar quem deveria ou não receber minha atenção e respeito. Apesar dessa visão um tanto medieval e tacanha, para não dizer simplista e preconceituosa, eu agia com sinceridade, era um modo de ver e julgar o mundo, e todos têm o direito de ver o mundo como querem, até mesmo com preconceito e critérios nem sempre admiráveis pelos cultos e intelectuais em geral. Ou iremos também ser preconceituosos?
O fato é que o curso de Extensão de Grego Clássico da UFC me salvou de uma vida sem fantasias e imaginações. A mitologia grega se mostrou para mim como um meio de adentrar na mente de um povo que se fez sentir em todas as áreas do conhecimento humano. Não é à toa que a Bíblia diz que, enquanto os judeus queriam milagres, os gregos buscavam sabedoria (1Co 2.22). Entre as duas coisas, como sou um homem de fé, eu prefiro a sabedoria (1Co 2.22). Para mim não é necessário milagres para que acredite em Deus ou busque amar meu semelhante, mas o conhecimento, particularmente, é fundamental para minha própria felicidade e das pessoas a quem esse conhecimento repasso (Pv 2.1-10).
A mitologia é um modo do homem acreditar no divino por meio do conhecimento cultural. Segundo René Mérnard, autor da obra clássica “Mitologia Grego-Romana”:
“Em nenhuma época da antiguidade foram os gregos feiticistas ou idólatras, no sentido que damos a tais palavras quando falamos dos negros do Sudão ou dos selvagens da Polinésia. Se por vezes, se diz o deus, ao falar de uma estátua, é preciso ver nisso apenas uma figura de linguagem. Os que não conheciam o verdadeiro sentido das palavras, diz Plutarco, chegavam a ENGANAR-SE sobre as coisas; assim os gregos, em lugar de chamarem as estátuas de cobre ou de pedra, ou as pinturas, simulacros em honra aos deuses, têm o hábito de chamá-las deuses”. A ênfase é minha. (Mitologia Grego-Romana, p. 15, volume 1).
O sentido de “idólatra”, apesar da etimologia morfológica da palavra significar “aquele que cultua ou serve a uma imagem”, refere-se mais a alguém que substitui o Deus verdadeiro por uma estátua ou qualquer outro objeto, como fez o povo judeu ao fabricar o bezerro de ouro, dizendo que era o Deus que os tinha tirado do Egito. Nesse sentido, os gregos não foram idólatras, nem podiam ser, não pensavam que estivessem trocando o Deus verdadeiro por imitações, apenas cultuavam muitos deuses; eram politeístas, não idólatras. E, se chamavam as estátuas de deuses, era isso, como diz o texto acima, uma figura de linguagem.
Assim como o Renascimento, que nada mais era que o retorno à cultura greco-romana, tirou o mundo das trevas e muito melhorou a religião, o estudo da língua e da cultura grega também me proporcionou um renascimento cultural. Por isso, os alunos religiosos, espirituais ou evangélicos do curso de extensão em grego clássico não devem rejeitar ou ridicularizar o estudo dos mitos, nem querer fazer comparações entre Deus e Cristo com esses deuses da cultura grega. São coisas diferentes e que, guardadas as devidas proporções, são valiosas e indispensáveis. Não é possível entender ou buscar o sentido de muitos vocábulos gregos sem o conhecimento da mitologia grega.
Como ilustração de como os cristãos primitivos viam e tratavam os politeístas gregos, cito o caso do Apóstolo Paulo, que quase foi morto por causa dos religiosos mercenários da cidade de Éfeso. Segundo o relato bíblico (livro de Atos, capítulo 19), os religiosos da cidade estavam descontentes porque a pregação do Apóstolo Paulo estava fazendo com que a venda de imagens da deusa Diana diminuísse. Por isso, um ourives (pessoa que trabalha confeccionando estátuas de metal), chamado Demétrio, criou um alvoroço contra a igreja cristã que o Apóstolo tinha fundado na cidade, queria levar os artífices a lutarem contra o cristianismo, afinal eles eram os que mais lucravam com as imagens da deusa e a crescente conversão dos efésios estava tirando o lucro deles. A razão, portanto, do levante de Demétrio e dos artífices contra a igreja não era por questões de crença ou de verdade religiosa, mas era o medo de perder dinheiro. O tumulto que ocorreu só foi apaziguado porque o escrivão da cidade disse: “Senhores, efésios, quem, porventura, não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Diana e da imagem que caiu de Júpiter? Ora, não podendo isto ser contraditado, convém que vos mantenhais calmos e nada fazeis precipitadamente; porque estes homens (os cristãos) que aqui trouxestes não são SACRÍLEGOS nem BLASFEMAM contra vossa deusa” (Atos 19.35-37). Fica, portanto, claro, pelos grifos, que os cristãos primitivos respeitavam a religião dos outros. Não devemos, pois, zombar e ridicularizar crenças e cultos, cada um segue o deus e a religião que quiser, graças a Deus! (se preferirem: aos deuses!).
Nesse artigo, no entanto, quero discorrer sobre duas regras do grego koiné, língua na qual foi escrito originalmente o Novo Testamento e traduzido o Antigo, as quais serão diretamente relacionadas a uma polêmica religiosa.
Há uma grande divergência entre os religiosos sobre a divindade de Jesus Cristo. Para os cristãos tradicionais (católicos e protestantes), Ele era a segunda pessoa de uma Trindade, união de três pessoas que, juntas, são Deus. Já para a religião “Testemunhas de Jeová”, Jesus era um deus diferente daquele que seria o Deus maior ou principal. Um texto do Novo Testamento do Evangelho de João, capítulo 1 e versículo 1, tem causado um embate entre estes dois posicionamentos, pois para as Testemunhas de Jeová a última parte do versículo deveria ser traduzida por “e o verbo era [um] deus”. Para isso, elas tentam desconsiderar uma regra gramatical na brochura publicada por elas, intitulada “Deve-se crer na Trindade?”, para que Jesus não seja considerado igual a Deus.
Descobri, depois de muito pesquisar, que a polêmica girava em torno dessa regra de grego koiné, que é muito mal explicada em todos os compêndios e tratados que foram lançados no mundo inteiro. Caso essa confusão seja esclarecida, a polêmica acaba. Por isso, para a apreciação dos alunos do curso de extensão da UFC, trago à baila o resultado dessa pesquisa (este artigo foi inicialmente divulgado na Universidade Federal do Ceará). O valor desse estudo não está em dar a vitória a um dos posicionamentos religiosos, mas no aprendizado dessas regras gramaticais. Com a publicação do trabalho de Henrique Murachco (Língua Grega – visão semântica, lógica, orgânica e funcional) que tanto critica as gramáticas normativas de grego, é até uma ousadia um artigo como esse. Mas, querendo ou não o eminente professor, as regras existem ou acabam existindo dentro de uma língua, seja por ela, seja pelo povo.
Se o texto de Jo 1.1 apoiar as Testemunhas de Jeová, isso não quer dizer que os católicos e protestantes estejam condenados, ou o inverso. A questão diz respeito à fé e à exegese/interpretação bíblica, e um único versículo não é suficiente para decidir isso. Na verdade, o problema da regra mal elaborada está no fato de toda uma descarga religiosa está envolvida na questão. Somente quando fiquei menos tendencioso, é que pude ver como a fé ou a paixão religiosa atrapalha no estudo científico; o religioso deixa sua fé acima dos fatos e se recusa a decidir com isenção sobre os assuntos. Essa regra simples para a gramática de grego bíblico foi desfigurada de tal forma que parece que ninguém a entende de verdade. Por isso, eu disse acima que os religiosos que estudam o grego precisam sair dessa obtusa falta de discernimento livre de influências. Não devem temer que uma informação acabe com a sua fé, devem temer, antes, que a fé deles seja apenas assegurada pelas conveniências, e não pela verdade.
Explicando o que ocorre na tradução de Jo 1.1, também mostro como os gramáticos renomados (a maioria protestantes) deixaram as questões de fé dificultarem a explicação dessa regra da gramática de grego bíblico, e, por sua vez, como as Testemunhas de Jeová foram desonestas ao tratarem com desprezo essa regra, pelo mesmos motivos: questões de fé.

O artigo grego
Antes de tudo, precisamos entender um assunto básico em grego, que seria os usos do artigo grego.
Na oração grega: ho δουλος πιστóς que se traduz por “o servo é fiel”, existem duas palavras (δουλος: servo e πιστος: fiel) e apenas uma delas tem o artigo grego (ho δουλος). As duas palavras estão no caso grego nominativo, e o grego diz que o vocábulo que recebe o artigo seria o sujeito da oração, enquanto que aquele que está sem o artigo seria o predicativo, no caso, um adjetivo predicativo, que está asseverando a fidelidade do substantivo δουλος.
Esta mesma oração poderia ser escrita de outra forma: πιστός ho δουλος
Neste caso, vemos que, apesar de o adjetivo πιστóς ter ido a posição inicial, a tradução ficou a mesma.
No entanto, se escrevêssemos as palavras gregas como nas frases abaixo:
a) ho πιστός δουλος
b) ho δουλος ho πιστός
A tradução das duas seria “o servo fiel”. Neste caso, em ambas as frases, o artigo grego está junto ao adjetivo πιστóς (fiel).
Nota-se, assim, que a posição do artigo grego alterou parcialmente o sentido dessas duas últimas frases gregas em comparação com as duas orações acima, apesar de terem as mesmas palavras.
Com base na gramática grega, podemos afirmar que, nas duas últimas frases: ho πιστός δουλος e ho δουλος ho πιστός, onde o artigo (ho) está junto do adjetivo (πιστός), independente de o substantivo possuir ou não o artigo (na primeira frase ele está omitido), a localização do artigo, junto do adjetivo, estabelece que o adjetivo possui na frase um posição atribuitiva.
Já nas duas primeiras orações: ho δουλος πιστός e πιστός ho δουλος, em que o artigo (ho) está junto ao substantivo (δουλος), o adjetivo possui uma função predicativa. Note-se também que o verbo de ligação grego está omitido (no caso seria εστí: é). Daí se observa como é fundamental a posição do artigo na fraseologia grega. Na verdade, o artigo grego em suas declinações (ou flexões ou casos) é o ponto-chave para a análise sintática desse idioma.
Tudo isso é básico no estudo do grego. No entanto, os textos do Novo Testamento, particularmente os do apóstolo João, são muito cheios de particularidades que alguns consideram erros. Ao que parece, o Apóstolo João escreveu seus textos na linguagem falada. Seus escritos (Evangelho, Epístolas e Apocalipse) são os mais simples do Novo Testamento grego, repetem muitas palavras, pouco buscando sinônimos para enriquecer o texto (e olha que a língua grega é riquíssima em sinônimos, as mínimas nuances podem ser feitas apenas pelo simples uso de palavras escolhidas ou criadas). Minha hipótese diante disso é a de que João não dominava o grego koiné, falava, como dizem os historiadores bíblicos, o aramaico, tendo de se valer de seu grego coloquial para escrever seus textos. Todavia, isso ajuda no estudo do grego koiné e do grego clássico, pois, em se conhecendo essas “falhas” literárias dos textos gregos do Apóstolo João, podemos perceber as diferenças, as evoluções e até as regras de grego koiné, que será o caso do presente artigo, com a qual será explicada uma regra desse grego, usado no final do século primeiro.

A regra da posição
Na primeira epístola de João, capítulo 3 e versículo 4, lemos:
hη hαμαρτíα εστιν hη ανομíα, que literalmente traduzido seria: “O pecado é a injustiça”, mas se pode abrir a possibilidade para outra tradução “A injustiça é o pecado”.
Como se percebe, não é fácil saber quem é o sujeito em 1Jo 3.4, sabendo que em grego a posição da palavra na frase não é relevante.
Como vimos acima na frase grega: ho δουλος ho πιστός, duas palavras gregas acompanhadas de artigo não permitem que o adjetivo tenha a função predicativa. Mas na frase mostrada há pouco, o verbo “ser” na terceira pessoa do singular (εστιν) está entre duas palavras acompanhadas de artigo. Ora, estando as duas palavras no mesmo caso, no nominativo (que tem a função de sujeito), não se pode dizer qual delas é o sujeito da oração. A única maneira pela qual julguei possível saber qual dos vocábulos era o sujeito foi pela posição, o que tornaria o grego parecido com o português, onde a posição da palavra na sentença não pode ser desconsiderada. Assim a tradução ficaria “O pecado é a injustiça”, sendo confirmada pela tradição tradutória de todos assim terem entendido.
O que fez 1Jo 3.4 ser traduzido correto nas traduções mais antigas foi o próprio “instinto” tradutório, já que é melhor e mais fácil deixar a tradução com a mesma ordem das palavras em que se encontram no original grego. No entanto, estudando e traduzindo os textos, acabei por perceber que havia mais alguma coisa além desse instinto tradutório num texto como 1Jo 3.4. Na verdade existe uma regra grega ou um conceito norteador.
Estabeleci que em 1Jo 3.4 hη hαμαρτíα é o sujeito da oração por uma regra tradutória, que demonstra que a língua grega no tempo do Apóstolo João havia passado por uma evolução, estava mudando, o que obrigaria a gramática a mudar também. Portanto, o Apóstolo João não erra em seus escritos, na verdade eles são o reflexo do dialeto koiné de seu tempo. Por isso, crio a regra da posição para esse grego koiné evoluído: A posição da palavra grega em algumas passagens do Novo Testamento grego também pode indicar função sintática, o que é uma grande novidade na língua grega, já que a posição das palavras serviam apenas para ênfase, nunca para função sintática. Depois percebi que esse grego koiné mais avançado, como parece ser o do Apóstolo João, que confirma a tradição que este foi o último Apóstolo a morrer, possui uma regra típica, que um grande erudito (Ernest C. Colwell) em grego descobriu. Sua regra consistia no enunciado: Quando o predicativo anartro (omitido) vier precedendo o verbo, deve ser entendido como definido. Mas, ao que parece, Colwell não percebeu o porquê da sua regra, de estar vinculada a um outro conceito, surgido de uma nova fase pela qual passou o koiné, regra ou conceito esse que acima defini.
Outros textos bíblicos repetem o que ocorre em 1Jo 3.4, como Jo 6.63; 1Jo 2.7; 4.15; 5.1, 6; Ap 5.12; 13.10; 20.14.

Deus era o verbo
A força de Jo 1.1 como prova da divindade de Jesus Cristo é tão grande que fez as Testemunhas de Jeová (T. J.) se tornarem politeístas, pois traduziram o versículo de modo que ele mostra que há mais de um Deus. Nada demais em ser politeísta (crer em muitos deuses). Só não sei é como as T. J. conciliam isso com o monoteísmo bíblico (crer em um único Deus) que elas mesmas dizem acreditar.
Encontrando-se logo no início do quarto Evangelho, a afirmação do versículo ganha ênfase e preponderância de modo convincente. O Apóstolo escreveu seu Evangelho tendo a divindade de Jesus como alvo primordial. Outras passagens, como Jo 1.18; 5.18; 10.30; 14.9; 20.28, confirmam isso. A ideia de que o contexto de Jo 1.1 favorece a colocação do artigo indefinido “um” pela clara distinção de pessoas apontadas dentro do próprio versículo não é aceitável, exatamente porque o Pai e o Filho são declarados como distintos no credo trinitário. Jo 1.1 simplesmente diz juntamente com Jo 5.18 e Jo 10.30 que Jesus é igual a Deus. O contexto imediato do versículo é mais ainda persuasivo para isso. Quando afirma que nada de tudo que foi feito veio a existir sem a participação direta de Jesus Cristo, portanto, colocando-o como criador de tudo, Ele seria o próprio Deus. Este era o argumento do Apóstolo em favor de sua própria declaração.
São citadas nove traduções na brochura “Deve-se Crer na Trindade?”, p. 27, na tentativa de apoiar a Tradução Novo Mundo (tradução própria das T. J.) em Jo 1.1 que insere o artigo indefinido, mas apenas duas se constituem de um real apoio, a “The New Testament In an Improved Version, Upon The Basic of Archbishop Newcome’s New Transtation: With a Corrected Text” e a “The Emphatic Dioglott”, versão interlinear, de Benjamin Wilson. No entanto, foram essas as traduções que serviram de base para a tradução Novo Mundo, portanto, na prática, apenas duas traduções, juntamente com as das T. J., defendem a ideia de Cristo ser uma divindade separada da do Pai eterno. As versões restantes que traduzem a última sentença de Jo 1.1 dizendo que Cristo era “divino” ou da “espécie divina” de forma alguma estão dizendo que Jesus não era Deus. Na verdade, estão asseverando que o “Logos” tinha a mesma natureza de Deus (Hb 1.3), confirmando a doutrina da Trindade que afirma que o Filho é distinto do Pai (o Verbo estava com Deus), mas idêntico na natureza (era divino).
Tentando ainda justificar o acréscimo do artigo indefinido “um” em Jo 1.1, os autores da brochura lançam mão de outras referências bíblicas que também recebem o mesmo artigo em condições semelhantes (Mc 11.32; Jo 6.70; 8.44; 9.17; 10.1 e 12.6). Mas, se considerarmos atentamente as referências citadas, veremos que não há nenhuma necessidade da inclusão do artigo indefinido. Todas elas podem ser traduzidas sem o artigo, não havendo nada de estranho em suas omissões. Qual a diferença de “esse foi um homicida” e “ele foi um mentiroso” para “ele foi homicida” e “ele foi mentiroso” na tradução de João 8.44 quando Cristo falava sobre o Diabo? Nenhuma, a não ser a de singularizar mais claramente a obra do Diabo, e, sem dúvida, o Diabo é mais homicida e mentiroso do que qualquer outro, como o verso destaca: “fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”. Além do mais, as regras de português nos dizem que algo que já foi citado, ganha definição, por exemplo: “vi um gato correndo, e o gato era malhado”. Portanto, é bem melhor não ser colocado o artigo indefinido na tradução de Jo 8.44.
Até mesmo em Atos 28.6, tão alardeada como a passagem xeque-mate para o entendimento de Jo 1.1 pelas Testemunhas de Jeová, a inserção do artigo indefinido é desnecessária, pois a declaração do Apóstolo Paulo ser Deus foi feita pelos pagãos. Assim, o texto dever ser traduzido como está no original, ou seja, com os pagãos chamando o Apóstolo Paulo de Deus, pois, para eles, Deus era qualquer ser ou evento inexplicável, quanto mais de extraordinário existisse em alguém, mais sua divindade seria aceita, até o ponto de ser então considerado o Deus exclusivo ou de devoção pessoal acima dos demais, fosse de um grupo, fosse de uma cidade.
O texto de Jo 6.70, que chama Judas Iscariotes de Diabo, também não precisa receber o artigo para ter sentido, afinal o Diabo entrou em Judas (Jo 13.27), e Jesus noutra ocasião chamou Pedro de Satanás, quando este tentou dissuadi-lo de morrer na cruz (Mt 16.23).
Mas o texto de Jo 1.1 é bem mais diferente desses casos abordados. Quando esses tradutores inserem o artigo indefinido, além de mudar radicalmente a interpretação, anulam o monoteísmo da Bíblia Sagrada.
Citando um artigo do “Journal of Biblical Literature”, a brochura “Deve-se se Crer...”, na p. 27, afirma que as expressões com o substantivo anartro (sem artigo) precedendo o verbo, tem primeiramente sentido qualificativo, sendo, portanto, um indicativo de que o “Logos” em Jo 1.1 pode ser assemelhado a Deus, mais ainda fica confirmado que Jesus é igual a Deus, e não o contrário.
Sem se aperceber da própria declaração, os autores da brochura “Deve-se Crer na Trindade?”, p. 28, passam então a citar um suposto grupo de expressões sinônimas: “Assim, Jo 1.1 destaca a qualidade da Palavra, que era ‘divina’, ‘semelhante a Deus’, ‘um deus’, mas não o Deus todo-poderoso”. Ora, fica evidente a tentativa de encaixar a expressão “um deus” como sinônima de “divino” e “semelhante (igual) a Deus”. Nisto perguntamos: A pessoa do Pai não é divina? Quem é semelhante a Deus também não possui todo o poder?
Jesus é divino, ou seja, tem a natureza de Deus. É isso que os trinitários sempre disseram. Todavia, deve ser dito: Apesar de o segundo “Theos” de Jo 1.1 ser classificado como predicativo, sendo portanto um termo qualificativo, pois está dizendo o que Jesus era, nem por isso poderemos traduzir “divino” em vez de “Deus”. Se, por exemplo, fosse dito que João Batista era Elias, querendo asseverar serem a mesma pessoa, apenas com nomes diferentes, não seria certo dizer que João Batista era “eliasante” ou coisa parecida. Além disso, se João quisesse chamar Jesus de divino, como pretendem as Testemunhas de Jeová, teria usado a palavra grega θει,ο (divindade), coisa que não o fez.
A citação de John L. Mckenzie (Dictionary of the Bible – Nova York: Macmillan Publishing Co., 1965), na p. 28 da blochura “Deve-se crer na Trindade?”, de que João 1.1 deve rigorosamente ser traduzido por “a Palavra era um ser divino”, não deve ser subentendida, como se esse estudioso quisesse dizer que a Palavra era algo menos do que Jeová, Robert Bowman, escritor de um livro contra essa brochura, p. 91, observa que, na mesma página em que Mckenzie afirma isso, ele também denomina Yahweh (Jeová) de “um ser divino pessoal”, e acrescenta: “Mckenzie também declara que Jesus é chamado “Deus” em João 20.28 e em Tito 2.13, e que João 1.1-18 expressa “uma identidade entre Deus e Jesus Cristo”.
O detalhe que Mckenzie quer destacar do texto de Jo 1.1 é extremamente válido se conhecermos bem os motivos que o levou a tal destaque. O Apóstolo João em Jo 1.1 estava definindo quem era o Verbo, mas, ao fazer uma mudança estrutural na escrita, ele acabou escrevendo que Deus era o Verbo, e não o contrário, ou seja, que o Verbo era Deus. Ora, ele deveria dizer – já que estava falando do Verbo, quem Ele era, e não quem era Deus, afinal, o substantivo “Deus” no texto não é o sujeito, mas, com a troca de posição das palavras, acabou assumindo o lugar do sujeito. Por isso, costumamos simplesmente traduzir “o Verbo era Deus”, e não ao pé da letra “Deus era o Verbo”. É, portanto, isto que o erudito está tentando explicar ou querendo que seja notado ao dizer que a tradução poderia ser “o Verbo era divino”. O Apóstolo João inverteu a posição do sujeito e do predicativo ao escrever Jo 1.1, com essa inversão, o escritor sagrado criou uma ênfase no predicativo, que em vez de negar a divindade de Cristo, mais ainda a asseverou.
Compreendendo a regra que aqui estabelecemos de que a posição das palavras em grego koiné também indicam função sintática, fica perfeitamente claro porque João omitiu o artigo grego no segundo Theos de Jo 1.1, que era indicar a função predicativa.

Se violássemos a regra
Referente à regra de Colwell que impede a tradução das Testemunhas de Jeová em Jo 1.1, diz Russell Champlin: “Se fosse acrescentado o artigo indefinido em cada vez que este não aparecesse antes de um substantivo, a tradução transformar-se-ia num caos. Por exemplo, o v.14 desse capítulo 1 do Evangelho de João diria: ‘e o Verbo se tornou UMA carne...’, o versículo 18 desse mesmo capítulo seria: ‘Ninguém jamais viu UM Deus’, notemos que, nesse caso, é uma referência bem definida a Deus-Pai, o que nos forçaria a chamar o Pai de ‘um Deus’. Por sua vez, o versículo 6, outra clara referência a Deus-Pai, diria: ‘um homem enviado de UM Deus’. Daí podemos perceber a situação que a coisa ia ficar, e observe que tais considerações não saíram do capítulo 1 do Evangelho de João. Não é, pois, à toa que a regra existe” (Novo Testamento interpretado versículo por versículo, volume 2, p. 256).
Outros exemplos que podemos citar, além destes de Champlin, são: “...ele (Jesus) é UM bom” (1Jo 1.5); “Ele (Jesus) é UMA propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 2.2). Neste caso, o artigo definido é impossível de não ser considerado, e, no entanto, está omitido no original; “Filhinhos UMA última hora já é...”(1Jo 2.18); “E a si mesmo se purifica todo o que n’ Ele tem esta esperança, assim como Ele é UM puro” (1Jo 3.3); “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece, UM Deus não tem” (2Jo 9); “...e sabeis que o nosso testemunho é UM verdadeiro” (3Jo 13).
Em todos estes casos, o substantivo precede o verbo como em Jo 1.1. Seria, pois, insensato desconsiderarmos a regra, e é ignorância chamar essa regra básica de grego koiné de artificial, como fazem os autores da brochura “Deve-se Crer na Trindade?”, na página 28.

Desenvolvendo a regra de Ernest C. Colwell
A maneira como as Testemunhas de Jeová expõem a regra de Colwell de modo algum demonstra a importância da mesma. Lemos na “Deve-se Crer na Trindade?”, p. 28: “Alguns afirmam, porém, que tais traduções (as que inserem o artigo indefinido em Jo 1.1) violam uma regra de gramática do grego coiné publicada pelo perito em grego E.C.Colwell, em 1933. Ele afirmou que em grego o substantivo predicativo ‘tem o artigo [definido] quando segue o verbo; não tem o artigo [definido] quando o precede’. Com isso ele quis dizer que um substantivo predicativo que precede o verbo deve ser entendido como se tivesse o artigo definido (“o”) na frente dele. Em Jo 1.1 o segundo substantivo (The-ós), o predicativo, precede o verbo – ‘e (The-ós) era a palavra’. Assim, afirmou Colwell, João 1:1 deve rezar ‘e (o) Deus era a palavra’”.
Ora, dizer que o artigo definido é omitido quando precede o verbo e não o é quando o segue mais parece uma questão de modo de se escrever (estilística) do que uma regra. O fato é que o artigo pode ser omitido ou não no texto grego quando precede o verbo, mas deve ser entendido como definido na tradução, e assim deve ser considerado para não ter de escrevê-lo novamente ou para se fazer uma boa ênfase, como faz o Apóstolo João no prólogo de seu Evangelho. Portanto, as Testemunhas de Jeová não explicam quando o artigo omitido é indefinido quando citam a regra de Colwell e parecem escrever algo que não estão realmente entendendo (ver a brochura “Deve-se Crer na Trindade”, página 28). E elas não dizem quando o artigo é indefinido em grego, porque os gramáticos, ao citarem a regra, pensam em Jo 1.1 e em toda essa questão religiosa, daí citam a regra para mostrar que em Jo 1.1 o artigo do segundo substantivo “Deus” deve ser entendido como definido. Ora, a regra devia ser exposta para afirmar quando ocorre o artigo indefinido no grego, porque este não existe nesse idioma, e não para dizer que em Jo 1.1 o artigo é definido.
Portanto, é preciso perguntar qual a razão de Colwell dizer que o artigo omitido (anartro) será definido quando o substantivo predicativo preceder o verbo para então encontrarmos a regra grega. A resposta é simples: Se o substantivo predicativo estiver SEM o artigo definido E NÃO PRECEDER O VERBO, ele será INDEFINIDO (Jo 2.15; 3.1; 4.7; 5.1; 6.9; 9.14; 12.29; 13.4; 19.19, 41; Mt 1.21; 5.28; 8.2, 5, 24, 30; 9.2, 9, 20, 32; 11.8, 9; etc). Portanto, o objetivo da regra era dizer quando ocorre, num predicativo nominal, o artigo indefinido, que como já foi dito, em grego não existia. Quando precede o verbo, o artigo é facultativo, ou seja, pode vir ou não expresso, mas SEMPRE será definido, mas, quando o segue, só será indefinido quando o artigo for omitido.
Há casos, no entanto, em que, mesmo a regra valendo para a colocação do artigo indefinido, nada atrapalha se não o inserirmos, como acontece em Jo 19.17, pois tanto faz ser traduzido “que é um profeta” como “que é profeta”. Todavia, a validade da regra ainda será sentida, pois, em hipótese alguma, se poderia pensar que o homem curado de Jo 19.17 tenha dito que Jesus era “O profeta”, o qual havia previsto Moisés que surgiria. Nestas condições, sim, a colocação do artigo dependerá do contexto.
O que deve ser ressaltado é que a omissão do artigo no segundo Theos em Jo 1.1 não é do artigo indefinido, mas do definido, de modo que, se o artigo fosse inserido, o texto diria “e o Logos era o Deus”, como disse Colwell. Existem várias outras passagens bíblicas, onde a mesma construção grega de Jo 1.1 com dois “Theos” acontece, e sempre o “Theos” sem artigo refere-se ao mesmo Deus (Mc 12.27; Lc 20.28; Jo 8.54; Hb 11.16). Portanto, a omissão do artigo era mais uma prova de igualdade do que diferença. Ora, é na igualdade e na repetição que omitimos, e não o contrário.
Apesar de não existir o artigo indefinido (um, uma, uns, umas) em grego, existia o numeral, o qual fazia a equivalência do indefinido, como ocorre em Mt 8.19; Mc 12.42; Ap 8.19, e João poderia tê-lo usado para dizer que Jesus era um deus como querem as Testemunhas de Jeová.
Se João tivesse escrito da maneira normal, não deixando o artigo omitido, ele teria realmente dito que Jesus era Deus, mas não seria enfático nem unificador. Portanto, o Apóstolo procurou dizer que Jesus era Deus da maneira mais forte possível. Assim, ele teve o trabalho de omitir o artigo e de pôr o substantivo predicativo precedendo o verbo, exatamente para demonstrar a sua perfeita consciência de que estava chamando Jesus Cristo de Deus.
O Dr. William Carey Taylor, por mim considerado a maior autoridade que existiu em grego koiné no Brasil, explica a ênfase pela posição da palavra em sua gramática, p. 394: “Numa língua como a grega não é preciso expor o pensamento e a relação das palavras pela sua posição e arranjo na sentença, senão em relação ao artigo e à integridade das cláusulas. Por conseguinte, uma palavra pode cair em qualquer posição na sua cláusula ou sentença simples. Isto pode indicar grande ênfase por inverter a posição de um vocábulo, colocando-o no princípio ou no fim de uma sentença, os lugares de maior ênfase”. Ocorre isso na terceira sentença de Jo 1.1: O substantivo predicativo (Deus) é colocado no início da oração criando uma ênfase em que Jesus é chamado de Deus sem lhe dar uma singularidade, que poderia indicar uma possível divindade paralela e independente da do Pai, ou seja, a posição do substantivo não permite se entender que Jesus era Deus fora do Pai, Ele era o mesmo Deus da frase anterior. O Apóstolo assim, pôs as bases da doutrina da Trindade de um modo muito inteligente para não dizer inspirado, de uma maneira que só o grego koiné poderia fazer.
Uma última observação para fechar essa questão com “chave de Davi” (Ap 3.7): É muito elucidativo, na explicação da ausência do artigo definido no segundo Theos de Jo 1.1, a construção gramatical de João 1.21. Neste versículo, os judeus fazem duas perguntas a João Batista. A primeira é se ele era Elias; e a segunda se ele era o Profeta. A construção das duas perguntas é idêntica à de Jo 1.1, com o substantivo predicativo precedendo o verbo, sendo que somente na primeira o artigo definido é omitido, exatamente porque não ficaria bem dizer “És tu o Elias?”, afinal só existiu um profeta Elias. Da mesma forma, se João tivesse inserido o artigo definido na última sentença de Jo 1.1, dizendo “e o Verbo era o Deus”, estaria indicando a existência de outros deuses, além de dizer que Jesus era um Deus diferente do Pai. Deve-se lembrar, contudo, que, para dizer “e o Verbo era o Deus”, o arranjo das palavras teria de mudar em grego, no caso, em vez de João ter escrito θεος ην hο λογος ficaria hο λογος ην hο θεος exatamente por causa da regra que aqui estabelecemos: A posição das palavras também indicam a função sintática. No caso, para que hο λογος continuasse tendo a função sintática de sujeito da sentença, deveria estar na posição inicial.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Vocabulário etimológico e sinonímico do Novo Testamento grego

Vocabulário Etimológico e Sinonímico do Novo Testamento Grego
Os objetivos deste vocabulário são basicamente dois. Primeiro busca listar, dentro de um mesmo significado, várias palavras gregas para facilitar a memorização. O segundo é enriquecer a interpretação do texto bíblico, procurando especificar o significado que as palavras gregas possuem. Todas as ocorrências das palavras no Novo Testamento grego são exaustivamente citadas, a fim de que o pesquisador tenha à sua disposição uma concordância.
Devo dizer que toda a grandeza e valor dessa obra só será percebida pelo consulente que meticulosamente abrir a Bíblia e averiguar as dezenas de referências que estão aqui alistadas. O significado das palavras do Novo Testamento não se limita ao dicionário; elas ganham vida no contexto onde se encontram. Por isso que nesse trabalho o peso da compilação de todas as referências onde ocorrem as palavras busca realçar o significado etimológico. Comparo a busca do significado das palavras do Novo Testamento Grego ao processo de andar, em que as nossas pernas se harmonizam com nossos braços para não cairmos. Saber o significado das palavras de mesma raiz etimológica de um determinado vocábulo grego que se deseja saber a perfeita tradução para o português é apenas uma das pernas do processo de andar no caminho da interpretação do Novo Testamento original; a outra perna é a concordância, enquanto o equilíbrio (os braços) seriam a meditação nos textos onde a palavra aparece. As conclusões desse trabalho são surpreendentes, mas estão subjacentes, e só serão descobertas pelo cuidadoso estudioso.
É preciso dizer também que essa sinonímia ou o estudo dos sinônimos das palavras do Novo Testamento grego foi feita com a intenção de facilitar a ação do consulente para encontrar, diante das várias possibilidades de sentido indicadas, as palavras portuguesas mais adequadas ao texto bíblico grego que estiver traduzindo e dessa forma contribuir para uma interpretação mais acertada do versículo que ele, o estudioso, procurar compreender. Talvez, por isso, essa possa ser uma contribuição valiosa da minha pesquisa aos interessados no assunto, pois parece ser pouco comum nos trabalhos deste tipo mostrar-se o significado das palavras no grego, uma por uma, com todas as sutilezas de sentido com que elas aparecem em cada contexto das passagens do texto bíblico do Novo Testamento.
Evitei ser simplista escolhendo as palavras portuguesas que traduzissem as palavras gregas num dicionário convencional porque queria revelar o processo para se fazer isso. Assim, agrupei as palavras gregas num significado básico para que, coubesse ao pesquisador a escolha da palavra ou termo português que mais se aproximasse do vocábulo grego. Em outras palavras, quis que o estudante fosse um dicionarista, para que por si mesmo sentisse a certeza dos significados das palavras do Novo Testamento grego. Depois, penso em elaborar e estabelecer um dicionário do Novo Testamento grego simples e direto como resultado de todo o trabalho que aqui foi feito. Um verdadeiro dicionário de grego-português, estabelecido pela escolha das palavras do nosso idioma, e não um dicionário de grego-português que, é uma mera tradução dos dicionários de outros países. Por hora, esse vocabulário sinonímico apenas mostra o caminho das pedras.

Observações: Evito ao máximo as abreviaturas. As abreviações dos livros da Bíblia, os capítulos e versículos, seguem o patrão mais usual. O “s” depois de um número de versículo quer dizer que neste verso há mais de uma ocorrência da palavra em questão.
A-C
Para abaixo, encontramos no Novo Testamento as seguintes palavras:
1. υ`πό preposição traduzida por “sob”. Mt 1.22; 2.15, 16, 17; 3.3, 6, 13, 14; 4.1s; 5.13, 15; 6.2; 8.8, 9s, 24; 10.22; 11.7, 27; 14.8, 24; 17.12; 19.12; 20.23; 22.31; 23.7, 37; 24.9; 27.12, 35; Mc 1.5, 9, 13; 2.3; 4.21s, 32; 5.4, 26; 8.31; 13.13, 14; 16.11; Lc 1.26; 2.18, 21, 26; 3.7, 19; 4.2, 15; 5.15; 6.18; 7.6, 8s, 24, 30; 8.14, 29, 43; 9.7s, 8; 10.22; 11.33; 13.17, 34s; 16.22; 17.20, 24s; 21.16, 17, 20, 24; 23.8; Jo 1.48; 8.9; 10.14; 14.21; At 2.5, 24; 4.11, 12, 36; 5.16, 21; 8.6; 10.17, 22s, 33, 38, 41, 42; 12.5; 13.4, 45; 15.3, 4, 40; 16.4, 6, 14; 17.13, 19, 25; 20.3; 21.35; 22.11, 12, 30; 23.10, 27s, 30; 24.21, 26; 25.14; 26.2, 6, 7; 27.11, 41; Rm 3.9, 21; 6.14, 15; 7.14; 12.21; 13.1s; 15.15, 24; 16.20; 1Co 1.11; 2.12, 15; 4.3; 6.12; 7.25; 8.3; 9.20s; 10.1, 9, 10, 29; 11.32; 14.24; 15.25, 27; 2Co 1.4, 16; 2.6, 11; 3.2, 3; 5.4; 8.19s, 20; 11.24; 12.11; Gl 1.11; 3.10, 17, 22, 23, 25; 4.2, 3, 4, 5, 9, 21; 5.15, 18; Ef 1.22; 2.11; 5.12, 13; Fp 1.28; 3.12; Cl 1.23; 2.18; 1Ts 1.4; 2.4, 14s; 2Ts 2.13; 1Tm 6.1; 2Tm 2.26; Hb 2.3; 3.4; 5.4, 10; 7.7; 9.19; 11.23; 12.3, 5; Tg 1.14; 2.3, 9; 3.4s, 6; 5.12; 1Pe 2.4; 5.6; 2Pe 1.17, 21; 2.7, 17; 3.2; 3Jo 12s; Jd 6, 12, 17; Ap 6.8, 13; 9.18.
2. κατά preposição traduzida por “para baixo”. Mt 1.20; 2.12, 13, 16, 19, 22; 5.11, 23; 8.32; 9.29; 10.35s; 12.14, 25s, 30, 32s; 14.13, 23; 16.27; 17.1, 19; 19.3; 20.11, 17; 23.3; 24.3, 7; 25.15; 26.55, 59, 63; 27.1, 15, 19; Mc 1.27; 3.6; 4.10, 34; 5.13; 6.31, 32; 9.2, 28, 40; 11.25; 13.3, 8; 14.3, 49, 55, 56, 57; 15.6; Lc 1.9, 18, 38; 2.22, 24, 27, 29, 31, 39, 41, 42; 4.14, 16; 6.23, 26; 8.1, 4, 33, 39; 9.6, 10, 18, 23, 50; 10.4, 23, 31, 32, 33; 11.3, 23; 13.22; 15.14; 16.19; 17.30; 19.45; 21.11; 22.22, 39, 53; 23.5, 14, 17, 56; Jo 2.6; 5.4; 7.24; 8.15; 10.3; 18.29, 31; 19.7, 11; 21.25; At 2.10, 30, 46s, 47; 3.2, 13, 17, 22; 4.26; 5.15, 42; 6.13; 7.44; 8.1, 3, 26, 36; 9.31, 42; 10.37; 11.1; 12.1; 13.1, 22, 23, 27; 14.1, 2, 23; 15.11, 21s, 23, 36; 16.5, 7s, 22, 25; 17.2, 11, 17, 22, 25, 28; 18.4, 14, 15; 19.9, 16, 20, 23; 20.20, 23; 21.19, 21, 28; 22.3, 12, 19; 23.3, 19, 31; 24.1, 5, 6, 12, 14s, 22; 25.2, 3s, 7, 14, 15, 16, 23, 27; 26.3, 5, 11, 13; 27.2, 5, 7s, 12, 14, 25, 27, 29; 28.16; Rm 1.3, 4, 15; 2.2, 5, 6, 7, 16; 3.2, 5; 4.1, 4, 16, 18; 5.6; 7.13, 22; 8.1s, 4, 5s, 12, 13, 27, 28, 31, 33; 9.3, 5, 9, 11; 10.2; 11.2, 5, 21, 24s, 28; 12.5, 6s, 14.15, 22; 15.5; 16.5, 25s, 26; 1Co 1.26; 2.1; 3.3, 8, 10; 4.6; 7.6, 40; 9.8; 10.18; 11.4s; 12.8, 31; 14.27, 31, 40; 15.3, 4, 15, 31, 32; 16.2, 19; 2Co 1.8, 17; 4.13, 17; 5.16s; 7.9, 10, 11; 8.2, 3, 8; 10.1, 2, 3, 5, 7, 13, 15; 11.15, 17, 18, 21, 28; 13.8, 10; Gl 1.4, 11, 13; 2.2s, 11; 3.1, 15, 21, 29; 4.23, 28, 29s; 5.17s, 23; Ef 1.5, 7, 9, 11s, 15, 19; 2.2s; 3.3, 7s, 11, 16, 20; 4.7, 16, 22s, 24; 5.33; 6.5, 6, 21; Fp 1.12, 20; 2.3; 3.5, 6s, 14, 21; 4.11, 19; Cl 1.11, 25, 29; 2.8s, 14, 22; 3.10, 20, 22s; 4.7, 15; 2Ts 1.12; 2.3, 9; 3.6; 1Tm 1.1, 11, 18; 5.19, 21; 6.3; 2Tm 1.1, 8, 9; 2.8; 4.1, 3, 14; Tt 1.1s, 3, 4, 5, 9; 3.5, 7; Fm 2, 14; Hb 1.10; 2.4, 17; 3.3, 8, 13; 4.15s; 5.6, 10; 6.13, 16, 20; 7.5, 11s, 15, 16s, 17, 20, 21, 27; 8.4, 5, 9; 9.5, 9s, 19, 22, 25, 27; 10.1, 3, 8, 11; 11.7, 13; 12.10; Tg 2.8, 17; 3.9, 14; 5.9; 1Pe 1.2, 3, 15; 17; 2.11; 3.7; 4.6s, 14s, 19; 5.2; 2Pe 2.11; 3.3, 13, 15; 1Jo 5.14; 2Jo 6; 3Jo 15; Jd 15s, 16, 18; Ap 2.4, 14, 20, 23; 4.8; 12.7; 18.6; 20.12, 13; 22.2.
3. κάτω deriva da preposição κατά (para baixo). Mt 2.16; 4.6; 27.51; Mc 14.66; 15.38; Lc 4.9; Jo 8.6, 23; At 2.19; 20.9.
4. ταπεινός deriva de τάπης (tapete). Mt 11.29; Lc 1.52; Rm 12.16; 2Co 7.6; 10.1; Tg 1.9; 4.6; 1Pe 5.5.
5. φαυ/λος cognata de φαυλίζω (desprezar, ter por vil). Jo 3.20; 5.29; Rm 9.11; 2Co 5.10; Tg 2.8; 3.16.
6. κατω,τερος (mais baixo) junção de κατά com a desinência de comparação &τερος. Ef 4.9.
7. κατωτέρω (sob) cognata de κατω,τερος (mais baixo). Mt 2.16.

Para abalar, o grego bíblico possui:
1. σαλεύω deriva de σάλος (onda). Mt 11.7; 24.29; Mc 13.25; Lc 6.38,48; 7.24; 21.26; At 2.25; 4.31; 16.26; 17.13; 2Ts 2.2; Hb 12.26, 27; Ap 6.13.
2. σείω deriva de σεισμός (terremoto). Origem da palavra “sismo”. Mt 21.10; 27.51; 28.4; Hb 12.26; Ap 6.13.
3. κινέω deriva de κίνησις (movimento, agitação). Origem de nossa palavra “cinema”. Mt 23.4; 27.39; Mc 15.29; At 14.7; 17.28; 21.30.
4. αποτινάσσω junção de από com τινάσσω (sacudir, agitar, lançar). Lc 9.5; At 28.5.

Para abandonar, temos:
1. καταλείπω junção da preposição κατά com λείπω (deixar). Mt 16.4; 19.5; Mc 12.19; Lc 15.4; Jo 8.9; At 18.19; Rm 11.4; Ef 5.31; 1Ts 3.1; Hb 4.1; 11.27; 2Pe 2.15.
2. απολείπω junção da preposição από com λείπω (deixar). 2Ts 4.13,20; Tt 1.5; Hb 4.6,9; 10.26; Jd 6.
3. αφίημι da mesma raiz etimológica de α;φεσις (cancelamento de dívida, perdão) junção da preposição από com ι[ημι (deixar ir). Mt 3.15; 4.11, 20, 22; 5.24, 40; 6.12, 14, 15; 7.4; 8.15, 22; 9.2, 5. 6; 12.31, 32; 13.30, 36; 15.14; 18.12, 21; 27, 32, 35; 19.14, 27, 29; 22.22, 25; 23.13, 23, 38; 24.2, 40, 41; 26.44, 56; 27.49, 50; Mc 1.18, 20, 31, 34; 2.5, 7, 9, 10; 3.28; 4.12, 36; 5.19, 37; 7.8, 12, 27; 8.13; 10.14, 28, 29; 11.6, 16, 25, 26; 12.12, 19, 20, 21, 22; 13.2, 34; 14.6, 50; 15.36, 37; Lc 4.39; 5.11, 20, 21, 23, 24; 6.42; 7.47, 48, 49; 8.51; 9.60; 10.30; 11.4, 42; 12.10, 39; 13.18, 35; 17.3,4, 34, 35, 36; 18.16, 28, 29; 19.44; 21.6; 23.34; Jo 4.3, 28, 52; 8.29; 10.12; 11.44, 48; 12.7; 14.18, 27; 16.28, 32; 18.8; 20.23; At 5.38; 8.22; 14.17; Rm 1.27; 4.7; 1Co 7.11, 12, 13; Hb 2.8; 6.1; Tg 5.15; 1Jo 1.9; 2.12; Ap 2.4, 20; 11.9.
4. στέλλομαι (apartar, evitar) o sentido original era “preparar-se para viajar”. 2Co 8.20; 2Ts 3.6.

Para abençoar:
1. ευvλογέω junção da partícula ευ- (bom, bem) com λόγος (palavra), λέγω (dizer). Mt 5.44; 14.19; 21.9; 23.39; 25.34; 26.26; Mc 6.41; 8.7; 10.16; 11.9, 10; 14.22; Lc 1.28, 42, 64; 2.28, 42, 64; 2.28, 34; 6.28; 19.38; 24.30, 50, 51, 53; Jo 12.13; At 3.26; Rm 12.14; 1Co 4.12; 10.16; 14.16; Gl 3.9; Ef 1.3; Hb 6.14; 7.1, 6, 7; 11.20, 21; Tg 3.9; 1Pe 3.9.
2. μακαρίζω deriva de μάκαρ (feliz, rico), μακαρία (felicidade). Lc 1.48; Tg 5.11.
3. κατευλογέω junção da preposição κατά com ευ= (bom, bem) e λογάω (falar). Mc 10.16.

Para abismo:
1. α;βυσσος junção da partícula negativa α com βυσσός (fundo, oco, vazio). Lc 8.31; Rm 10.7; Ap 11.7.
2. χάσμα deriva de κάσκω (ficar boquiaberto). O significado básico é “abertura”. Lc 16.27.
3. σιρός significa “covão”, sendo bem traduzida por “silo” (construção subterrânea para guardar um míssil em condições de ser prontamente lançado). 2Pe 2.4.
4. φρέαρ significa “fonte”, “poço”, “cisterna”. Lc 14.5; Jo 4.11s; Ap 9.1s.
5. κρημνός (penhasco, precipício) cognata de κρημνίζω (precipitar). Mt 8.32; Mc 5.13; Lc 8.33.

Para abominável:
1. στυγητός deriva de στυγέω (odiar, ter horror, fazer odioso ou temível), στύγμα (objeto de ódio). Tt 3.3.
2. βδελυκτός deriva de βδέλυγμα (abominação, Mt 24.15; Mc 13.14; Lc 16.15; Ap 17.4s; 21.27.), βδελύσσομαι (aborrecer, detestar, Rm 2.22; Ap 21.8.). Tt 1.16.

Para abrir:
1. ανοίγω junção da preposição ανά com οι;γω (abrir), deriva de α;νοιξις (ato de abrir). Mt 2.11; 3.16; 5.2; 7.7, 8; 9.30; 13.35; 17.27; 20.33; 25.11; 27.52; Mc 7.37; Lc 1.64; 3.21; 4.17; 11.9, 10; 12.36; 13.25; Jo 1.51; 9.10, 14, 17, 21, 26, 30, 32; 10.3, 21, 11,37; At 5.19, 23; 7.56; 8.32, 35; 9.8, 40; 10.11, 34; 12.10, 14, 16; 14.27; 16.26, 27; 18.14; 26.18; Rm 3.13; 1Co 16.9; 2Co 2.12; 6.11; Cl 4.3; Ap 3.7, 8, 20; 4.1; 5.2, 3, 4, 5, 9; 6.1, 3, 5, 7, 9; 6.12; 8.1; 9.2; 10.2, 8; 11.19; 12.16; 13.6; 15.5; 19.11; 20.12.
2. διανοίγω (fazer abrir) junção da preposição διά com ανοίγω (abrir). Mc 7.34, 35; Lc 2.23; 24.31, 32, 45; At 7.56; 16.14; 17.3.
3. αναπτύσσω junção da preposição ανά com πτύσσω (enrolar). Lc 4.17.
4. λατομέω (escavar na rocha). Mt 27.60; Mc 15.46; Lc 23.53.

Para abundar:
1. περισσεύω cognata de περίσσευμα (abundância, Mt 12.34; Mc 8.8; Lc 6.45; 2Co 8.14s), περισσεία (abundância, Rm 5.17; 2Co 8.2; 10.15; Tg 1.21). Mt 5.20; 13.12; 14.20; 15.37; 25.29; Mc 12.44; Lc 9.17; 12.15; 15.17; 21.4; Jo 6.12, 13; At 16.5; Rm 3.7; 5.15; 15.13; 1Co 8.8; 14.12; 15.58; 2Co 1.5s; 3.9; 4.15; 8.2, 7s; 9.8s, 12; Ef 1.8; Fp 1.9, 26; 4.12s, 18; Cl 2.7; 1Ts 3.12; 4.1, 10.
2. πλεονάζω (aumentar) junção da preposição διά com ανοίγω (abrir). Origem da palavra “pleonásmo”. Rm 5.20s; 6.1; 2Co 4.15; 8.15; Fp 4.17; 1Ts 3.12; 2Ts 1.3; 2Pe 1.8..
3. υ`περεκχύνω (transbordar) junção da υ`πέρ com εκχύνω( εκχέω (derramar). Lc 6.38.

Para acender:
1. α]πτω cognato de α`φη, (ação de alumiar, acender, pegar). Lc 8.16; 11.33; 15.8; 22.55; At 28.2.
2. ανάπτω junção da preposição ανά com α]πτω (iluminar, acender). Lc 12.49; At 28.2; Tg 3.5.
3. περιάπτω junção da preposição περί com α]πτω (iluminar, acender). Lc 22.45.

Para acima:
1. επάνω (sobre) junção da preposição επί com α;νω (do alto, de cima, Jo 2.7; 8.23; 11.41; At 2.19; Gl 4.26; Fp 3.14; Cl 3.1; Hb 12.15). Mt 2.9; 5.14; 21.7s; 23.18, 20, 22; 27.37; 28.2; Mc 14.5; Lc 4.39; 10.19; 11.44; 19.17, 19; Jo 3.31s; 1Co 15.6; Ap 6.8; 20.3.
2. υ`περάνω junção da preposição υ`πέρ com α;νω (do alto, de cima). Ef 1.21; 4.10; Hb 9.5.
3. ανω,τερον cognata de α;νω (do alto, de cima). Lc 14.10; Hb 10.18.
4. οvφρυ/ς (sobrancelha, pico) cognata de οφρύη (altura, colina). Lc 4.29.

Para açoite:
1. πληγη, da mesma raiz etimológica de πλη,σσω (bater, ferir), πλη/γμα (golpe, ferida). Lc 12.48; At 16.23; At 16.23, 33; 2Co 11.23; Ap 9.18,20; 13.12,14; 18.4, 8; 22.18.
2. μάστιξ cognata de μαστίω (açoitar), μάστιγμα (vergão). Origem da nossa palavra “mastigar”. Mc 3.10; 5.29,34; Lc 7.21; At 22.24; Hb 11.26.

Para acontecer:
1. γίνομαι cognato de γεννάω (gerar). M t 1.22; 4.3; 5.18, 45; 6.10, 16; 7.28; 8.13, 16, 24, 26; 9.10, 16, 29; 10.16, 25; 11.1, 20, 21, 23, 26; 12.45; 13.21, 22, 32, 53; 14.6, 15, 23; 15.28; 16.2; 17.2; 18.3, 12, 13, 19, 31s; 19.1, 8; 20.8, 26; 21.4, 19, 21, 42s; 23.15, 26; 24.6, 20, 21, 32, 34, 44; 25.6; 26.1, 2, 5, 6, 20, 42, 54, 56; 27.1, 24, 45, 54, 57; 28.2, 4, 11; Mc 1.4, 9, 11s, 17, 32; 2.15, 21, 23, 27; 4.4, 10, 11, 17, 19, 22, 32, 35, 37, 39; 5.14, 16, 33; 6.2s, 14, 21, 26, 35, 47; 9.3, 6, 7s, 21, 26, 33, 50; 10.43, 44; 11.19, 23; 12.10, 11; 13.7, 18, 19s, 28, 29, 30; 14.4, 17; 15.33, 42; 16.10; Lc 1.2, 5, 8, 20, 23, 38, 41, 44, 59, 65; 2.1, 2, 6, 13, 15s, 42, 46; 3.2, 21, 22; 4.3, 23, 25, 36, 42; 5.1, 12, 17; 6.1, 6, 12, 13s, 16, 36, 48, 49; 7.11; 8.1, 17, 22, 24, 34, 35, 40, 56; 9.7, 18, 28, 29, 33, 34, 35, 36, 37, 51, 57; 10.13s, 21, 32, 36, 38; 11.1, 2, 14, 26, 27, 30; 12.40, 54, 55; 13.2, 4, 17, 19; 14.1, 12, 22; 15.10, 14; 16.11, 12, 22; 17.11, 14, 26, 28; 18.23, 24, 35; 19.9, 15, 17, 19, 29; 20.1, 14, 16, 17, 33; 21.7, 9, 28, 31, 32, 36; 22.14, 24, 26, 40, 42, 44s, 66; 23.8, 12, 19, 24, 31, 44, 47, 48; 24.4, 5, 12, 15, 18, 19, 21, 22, 30, 31, 37, 51; Jo 1.3s, 6, 10, 12, 14, 15, 17, 27, 28, 30; 2.1, 9; 2.1, 9; 3.9, 25; 4.14; 5.4, 6, 9, 14s; 6.16, 17, 19, 21, 25; 7.43; 8.33, 58; 9.22, 27, 39; 10.16, 19, 22, 35; 12.29, 30, 36, 42; 13.2, 19; 14.22, 29s; 15.7, 8; 16.20; 19.36; 20.27; 21.4; At 1.16, 18, 19, 20, 22; 2.2, 6, 43s; 4.4, 5, 11, 16, 21, 22, 28, 30; 5.5, 7, 11, 12, 24, 36; 6.1; 7.13, 29, 31, 32, 38, 39, 40; 52; 8.1, 8, 13; 9.3, 19, 32, 37, 42, 43; 10.4, 10s, 13, 16, 25, 37, 40; 11.10, 19, 26, 28; 12.5, 9, 11, 18s, 23; 13.5, 12, 32; 14.1, 3, 5; 15.2, 7, 25, 39; 16.16, 26, 27, 29, 35; 19.1, 10, 17, 21, 23, 26, 28, 34; 20.3s, 16s, 18, 37; 21.1, 5, 14, 17, 30, 35, 40; 22.6, 9, 17s; 23.7, 9, 10, 12; 24.2, 25; 25.15, 26; 26.4, 6, 19, 22, 28, 29; 27.7, 16, 27, 29, 33, 36, 39, 42, 44; 28.6, 8, 9, 17; Rm 1.3; 2.25; 3.4, 6, 19, 31; 4.18; 6.2, 5, 15; 7.3s, 4, 7, 13s; 9.14, 29; 10.20; 11.1, 5, 6, 9, 11, 17, 25, 34; 12.16; 15.8, 16, 31; 16.2, 7; 1Co 1.30; 2.3; 3.13, 18; 4.5, 9, 13, 16; 6.15; 7.21, 23, 36; 8.9; 9.15, 20, 22s, 23, 27; 10.6, 7, 20, 32; 11.1, 19; 13.1, 11; 14.20s, 25, 26, 40; 15.10, 20, 37, 45, 54, 58; 16.2, 10, 14; 2Co 1.8, 18, 19; 3.7; 5.17, 21; 6.14; 7.14; 8.14; 12.11; Gl 2.17; 3.13, 14, 17, 21, 24; 4.4, 12, 16; 5.26; 6.14; Ef 2.13; 3.7; 4.32; 5.1, 7, 12, 17; 6.3; Fp 1.13; 2.7, 8, 15; 3.6, 17, 21; Cl 1.18, 23, 25; 3.15; 4.11; 1Ts 1.5s, 6, 7; 2.1, 5, 7, 8, 10, 14; 3.4, 5; 2Ts 2.7; 1Tm 2.14; 4.12; 5.9; 6.4; 2Tm 1.17; 2.18; 3.9, 11; Tt 3.7; Fm 6; Hb 1.4; 2.2, 17; 3.14; 4.3; 5.5, 9, 11, 12; 6.4, 12, 20; 7.12, 16, 18, 20, 22, 23, 26; 9.11, 15, 22; 10.33; 11.3, 6, 7, 12, 24, 34; 12.8; Tg 1.12, 22, 25; 2.4, 10, 11; 3.1, 9, 10; 5.2; 1Pe 1.15, 16; 2.7; 3.6, 13; 4.12; 5.3; 2Pe 1.4, 16, 20; 2.1, 20; 1Jo 2.18; 2Jo 12; 3Jo 8; Ap 1.1, 9, 10, 18, 19; 2.8, 10; 3.2; 4.1, 2; 6.12s; 8.1, 5, 7, 8, 11; 11.13s, 15s, 19; 12.7, 10; 16.2, 3, 4, 10, 17, 18s, 19; 18.22; 21.6; 22.6.
2. συμβαίνω junção de σύν com βαίνω (caminhar). Mc 10.32; Lc 24.14; At 3.10; 20.19; 21.35; 1Co 10.11; 1Pe 4.12; 2Pe 2.22.

Para acordo, consenso:
1. συγκατάθεσις junção das preposições σύν e κατά com a palavra θέσις (ação de pôr em ordem). 2Co 6:16.
2. συμφω,νησις junção da preposição σύν com a palavra φωνη, (som), seria a reunião de sons, origem da nossa palavra “sinfonia”. 2Co 6:15.

Para acusar:
1. εγκαλέω junção da preposição εν com καλέω (chamar, invocar). At 19.38, 40; 23.28, 29; 26.2, 7; Rm 8.33.
2. κατηγορέω cognata de κατηγορία (acusação). Junção da preposição κατά com αγορεύω (falar em público, declarar). Origem da palavra “categórico”. Mt 12.10; 27.12; Mc 15.3s; Lc 23.2, 10, 14; Jo 5.45; At 24.2, 8, 13, 19; 25.5; Rm 2.15; Ap 12.10.
3. συκοφαντέω da mesma raiz etimológica de συκοφάντημα (calúnia), συκοφαντία (delação, calúnia, fraude, sofisma). Lc 3.14; 19.8.
4. επηρεάζω junção da preposição επί com αρειη, (maldição), αρά (imprecação). Mt 5.44; Lc 6.28; 1Pe 3.16.
5. καταγινω,σκω junção da preposição κατά com γινω,σκω (conhecer). Gl 2.11; 1Jo 3.20, 21.
6. διαβάλλω cognata de διάβολος (caluniador. Origem da palavra “diabo”) junção da preposição διά com βάλλω (lançar). Lc 16.1.
7. αιvτιάομαι cognata de αιvτία (causa). Rm 3.9.
8. προαιτιάομαι junção da preposição πρό com αιvτιάομαι (acusar). Rm 3.9.

Para advertir, admoestar:
1. συμβουλεύω cognato de σύμβουλος (conselheiro, Rm 11.34. Origem da palavra “símbolo”) junção da preposição σύν com βουλεύω (considerar, planejar). Mt 26.4; Jo 11.53; At 9.23; 18.14; Ap 3.14.
2. νουθετέω de νουθεσία (admoestação), νου/ς (mente). At 20.31; Rm 15.14; 1Co 4.14; Cl 1.28; 3.16; 1Ts 5.12, 14; 2Ts 3.15; Tt 1.11.
3. επιτιμάω (repreender), junção da preposição επί com τιμάω (fixar valor). Mt 8.26; 12.16; 16.20, 22; 17.18; 19.13; 20.31; Mc 1.25; 3.12; 4.39; 8.30, 32, 33; 9.25; 10.13, 48; Lc 4.35, 39, 41; 8.24; 9.21, 42, 55; 17.3; 18.15, 39; 19.39; 23.40; 2Tm 4.2; Jd 9.
4. εμβριμάομαι junção da preposição εν com βριμάομαι (rugir, esbravejar de cólera), de βρίθω (ser pesado). Mt 9.30; Mc 1.43; 14.5; Jo 11.33, 38.
5. σωφρονίζω cognato de σωφροσύνη (sensatez), σω,φρων (prudente) junção de σω/ς (são) com φρη,ν (mente). Tt 2.4.

Para administrador:
1. επίτροπος cognata de επιτροπεύω (governar, ser procurador) e de επιτροπη, (poder, autoridade). Mt 20:8; Lc 8:3; Gl 4:2.
2. οιvκονόμος junção de οι;κος (casa) com νέμω (dirigir, governar). Lc 12:42; 16:1, 3, 8, I Co 4:2; Gl 4:2; Rm 16:23; I Co 4:1; Tt 1:7; I Pe 4:10.

Para adorar:
1. προσκυνέω um verbo formado pela composição da preposição πρός com a palavra κυνέω (beijar, abraçar). Mt 2.2, 8, 11; 4.9, 10; 8.2; 9.18; 14.33; 15.25; 18.26; 20.20; 28.9, 17; Mc 5.6; 15.19; Lc 4.7, 8; 24.52; Jo 4.20, 21, 22, 23, 24; 9.38; 12.20; At 7.43; 8.27; 10.25; 24.11; 1Co 14.25; Hb 1.6; 11.21; Ap 3.9; 4.10; 5.14; 7.11; 9.20; 11.1, 16; 13.4, 8, 12, 15; 14.7, 9, 11; 15.4; 16.2; 19.4, 10, 20; 20.4; 22.8, 9.
2. σέβω cognata de σεβαστός uma palavra que foi usada para designar o imperador romano, augusto. σέβω possui um sentido de reverenciar, honrar. Sua tradução para “adorar” apesar de usada em Mt 15.9 e Mc 7.7 pelos tradutores, não é precisa. At 13.43, 50; 16.14; 17.4, 17; 18.7, 13; 19.27.

Para adorno, ordenção, mundo, mundanismo:
1. κόσμος (mundo) da mesma raiz etimológica de κόσμησις (adorno, adereço). Refere-se a “ordem”, como o mundo é todo ordenado, acabou por ter essa palavra em sua significação. Mt 25:34; Jo 17:5; At 17:24; Rm 1:20; 1Co 8:4; Fp 2:15; Hb 4:3; Mt 4:8; Mc 14:9; Lc 12:30; Jo 10:36; 11:9, 27; 16:21, 28; 18:36; 1Tm 6:7; 1Pe 5:9; Ap 11:15; Mt 18:7; Jo 1:29; 3:16; 4:42; 6:33, 51; 8:12; 12:19; 17:6; 18:20; Rm 3:6, 19; 1Co 4:13; 2Pe 2:5; Mt 16:26; 1Pe 3:3; Mc 8:36; Lc 9:25; 1Co 7:31,33; 1Jo 2:15s; 3:17; Jo 7:7; 8:23; 12:31; 15:18s; 16:33; 17:25; 18:36; 1Co 2:12; 3:19; 11:32; 2Co 5:19; Gl 6:14; Tg 1:27; 1Jo 4:17; 5:4, 19; Tg 3:6.
2. αιvω,ν (século, tempo presente ou porvir) cognata de αιvω,νιος (eterno). Mt 6.13; 12.32; 13.22, 39, 40, 49; 21.19; 24.3; 28.20; Mc 3.29; 4.19; 10.30; 11.14; Lc 1.33, 55, 70; 16.8; 18.30; 20.34, 35; Jo 4.14; 6.51, 58; 8.35s, 51, 52; 9.32; 10.28; 11.26; 12.34; 13.8; 14.6; At 3.21; 15.18; Rm 1.25; 9.5; 11.36; 12.2; 16.27; 1Co 1.20; 2.6, 7, 8; 3.18; 8.13; 10.11; 2Co 4.4; 9.9; 11.31; Gl 1.4, 5; Ef 1.21; 2.2, 7; 3.9, 11, 21; 6.12; Fp 4.20; Cl 1.26; 1Tm 1.17s; 6.17; 2Tm 4.10, 18; Tt 2.12; Hb 1.2, 8s; 5.6; 6.5, 20; 7.17, 21, 24, 28; 9.26; 11.3; 13.8, 21; 1Pe 1.23, 25; 4.11; 5.11; 2Pe 2.17; 3.18; 1Jo 2.17; 2Jo 2; Jd 13, 25s; Ap 1.6, 18; 4.9, 10; 5.13, 14; 7.12; 10.6; 11.15; 14.11; 15.7; 19.3; 20.10; 22.5.
3. περίθεσις junção da preposição περί com τίθημι (pôr, colocar). 1Pe 3:3, adorno.
4. πλοκη, cognata de πλόκος (madeixa de cabelos entrançados), πλέκω (entrelaçar). 1Pe 3.3.

Para advogado, o grego clássico possui duas palavras:
1. συνηάγορος junção preposição σύν com αγείρω (reunir), α;γορα (reunião, assembléia, discurso perante a assembléia).
2. σύνδικος junção da preposição σύν com δίκη (direito, justiça, debate, juízo). Origem da palavra “síndico”.
Observação: A palavra traduzida no Novo Testamento por advogado (παράκλητος), aplicada ao Espírito Santo (Jo 14.16) e a Jesus (1Jo 2.1), na verdade tem o sentido de “ajudador”.

Para adversário:
1. αντίδικος junção da preposição αντί com δίκη (costume, maneira, modo). Mt 5.25; Lc 12.58; 18.3; 1Pe 5.8.
2. υ`πεναντιός junção da preposição υ`πό e εν com α;ντα (face a face, diante), de εναντίος (contrário, Mt 14.24; Mc 6.48; 15.39; At 26.9; 27.4; 28.17; 1Ts 2.15; Tt 2.8.). Cl 2.14; Hb 10.27.
3. εχθρός (inimigo) da mesma raiz etimológica de ε;χθος (ódio). Mt 5.43, 44; 10.36; 13.25, 28, 39; 22.44; Mc 12.36; Lc 1.71, 74; 6.27, 35; 10.19; 19.27, 43; 20.43; At 2.35; 13.10; Rm 5.10; 11.28; 12.20; 1Co 15.25, 26; Gl 4.16; Fp 3.18; Cl 1.21; 2Ts 3.15; Hb 1.13; 10.13; Tg 4.4; Ap 11.5, 12.
4. διάβολος junção da preposição διά com βάλλω (lançar). Mt 4.1, 5, 8, 11; 13.39; 25.41; Lc 4.2, 3, 5, 6, 13; 8.12; Jo 6.20; 8.44; 13.2; At 10.38; 13.10; Ef 4.27; 6.11; 1Tm 3.6, 7, 11; 2Tm 2.26; 3.3; Tt 2.3; Hb 2.14; Tg 4.7; 1Pe 5.8; 1Jo 3.8s, 10; Jd 9; Ap 2.10; 12.9, 12; 20.2, 10.

Para agitar, sacudir:
1. σείω cognata de σεισμός (sacudida, terremoto). Mt 21.10; 27.51; 28.4; Hb 12.26; Ap 6.13.
2. σινιάζω da mesma raiz etimológica de σίνιον (peneira, joeira). Lc 22.31.
3. ταράσσω deriva de τάραξις (agitação), ταραχη, (agitação, Mc 13.8; Jo 5.4). Mt 2.3; 14.26; Mc 6.50; Lc 1.12; 24.38; Jo 5.4, 7; 11.33; 12.27; 13.21; 14.1; At 15.24; 17.8; Gl 1.7; 5.10; 1Pe 3.14.
4. συσπαράσσω (convulsionar) junção de σύν com σπαράσσω (agitar violentamente). Mc 9.20; Lc 9.42.
5. σπαράσσω (agitar, convulsionar) cognata de σπάω (dar puxões, agarrar). Mc 1.26; 9.20, 26; Lc 9.39.
6. κλυδωνίζομαι cognata de κλυδω,νιον (ondulação), refere-se a uma agitação provocada por ondas. Ef 4.14.
7. ρ`ιπίζομαι( ρ`ιπίζω deriva de ρ`ιπη, (lançamento, impulso, movimento de abrir e fechar os olhos) e de ρ`ι/πος (caniçado), ρ`ίψ (cana, vara). A ideia parece surgir da agitação provocada pelo vento em canaviais. Tg 1.6.
8. εκτινάσσω junção da preposição εκ com τινάσσω (vibrar). Mt 10.14; Mc 6.11; Lc 9.5; At 13.51; 18.6.

Para agora:
1. νύν possui uma forma mais enfática: νυνί. Mt 24.21; 26.65; 27.42, 43; Mc 10.30; 13.19; 15.32; Lc 1.48; 2.29; 5.10; 6.21, 25; 11.39; 12.52; 16.25; 19.42; 22.36, 69; Jo 2.8; 4.18, 23; 5.25; 6.4.2; 8.11, 40, 52; 9.21, 41; 11.8, 22; 12.27, 31; 13.31, 36; 14.29; 15.22, 24; 16.5, 22, 29, 30, 32; 17.5, 7, 13; 18.36; 21.10; At 2.33; 3.17; 7.4, 34, 52; 10.5, 33; 12.11; 13.1, 31; 15.10; 16.36, 37; 18.6; 20.22, 25; 22.1, 16; 23.15, 21; 24.13, 25; 26.6, 17; Rm 3.21, 26; 5.9, 11; 6.19, 21; 8.1, 18, 22; 11.5, 30; 11.31; 13.11; 16. 26; 1Co 3.2; 5.11; 7.14; 12.18, 20; 14.6; 16.12; 2Co 5.16; 6.2; 7.9; 8.14; 13.2; Gl 1.23; 2.20; 3.3; 4.9, 25, 29; Ef 2.2; 3.5, 10; 5.8; Fp 1.5, 20, 30; 2.12; 3.18; Cl 1.24, 26; 1Ts 3.8; 2Ts 2.6; 1Tm 4.8; 6.17; 2Tm 1.10; 4.10; Tt 2.12; Hb 2.8; 8.6; 9.5, 24, 26; 11.16; 12.26; Tg 4.13, 16; 5.1; 1Pe 1.12; 2.10, 25; 3.21; 2Pe 3.7, 18; 1Jo 2.18, 28; 3.2; 4.3; 2Jo 5; Jd 25.
2. η=δη junção de η= (certamente) com a partícula &δη,. Mt 3.10; 5.28; 14.15, 24; 15.32; 17.12; 24.32; Mc 4.37; 6.35; 8.2; 11.11; 13.28; 15.42, 44; Lc 3.9; 7.6; 11.7; 12. 49; 14.17; 19.37; 21.30; 23.44; 24.29; Jo 3.18; 4.35, 36, 51; 5.6; 6.17; 7.14; 9.22, 27; 11.17, 39; 13.2; 15.3; 19.28, 33; 21.4, 14; At 4.3; 27.9; Rm 1.10; 4.19; 13.11; 1Co 4.8; 5.3; 6.7; Fp 3.12; 4.10; 1Ts 2.7; 1Tm 5.15; 2Tm 2.18; 4.6; 2Pe 3.1; 1Jo 2.8; 4.3.
3. παραυτίκα (imediatamente, no mesmo instante) junção da preposição παρά com αυvτός (mesmo). 2Co 4.17.
4. παραχρη/μα (imediatamente, no mesmo instante) junção da preposição παρά com χρη/μα (bens, riquezas). Mt 21.19, 20; Lc 1.64; 4.39; 5.26; 8.44, 47, 55; 13.13; 18.43; 19.11; 22.60; At 3.7; 5.10; 9.18; 12.23; 13.11; 16.26, 33.

Para agradar:
1. αρέσκω derivou ευvαρεστέω (comprazer-se com), deriva de αρεστός (agradável) e de αρετη, (virtude, capacidade, aptidão, qualidade, mérito). Mt 14.6; Mc 6.22; At 6.5; Rm 8.8; 15.1, 2, 3; 1Co 7.32, 33, 34; 10.33; Gl 1.10; 1Ts 2.4, 15; 4.1; 2Tm 2.4.
2. ευvδοκέω cognato de ευvδόκιμος (que goza de boa reputação, apreciado). Junção de ευv com δοκέω (parecer, aparentar), que derivou de δόκημα (visão, aparência, opinião). Mt 3.17; 12.18; 17.5; Mc 1.11; Lc 3.22; 12.32; Rm 15.26, 27; 1Co 1.21; 10.5; 2Co 5.8; 12.10; Gl 1.15; Cl 1.19; 1Ts 2.8; 3.1; 2Ts 2.12; Hb 10.6, 8, 38; 2Pe 1.17.

Para agradável:
1. αρεστός cognata de αρέσκω (dar satisfação, agradar). Jo 8:29; At 6:2; 12:3; 1Jo 3:22.
2. ευvπρόσδεκτος junção da partícula ευ= (bem, bom) com προσδέχομαι (receber, acolher), junção da preposição πρός com δέχομαι (receber). Rm 15:16,31; 2Co 6:2; 8:12; 1Pe 2:5.
3. απόδεκτος junção da preposição από com δέχομαι (receber). 1Tm 2:3; 5:4.
4. ανθρωπάρεσκος junção de α;νθρωπος (homem) com αρέσκω (agradar). Ef 6.6; Cl 3.22.

Para água:
1. υ]δωρ cognata de υ`δρία (talhas de água, Jo 2.6, 7; 4.28), υ`δρωπικός (υ]δωρ + ω;ψ: face, “hidrópico”, Lc 14.2), υ`δροποτέω (beber água, 1Tm 5.23). Origem da palavra “hidro”. Mt 3.11, 16; 8.32; 14.28, 29; 17.15; 27.24; Mc 1.8, 10; 9.22, 41; 14.13; Lc 3.16; 7.44; 8.24, 25; 16.24; 22.10; Jo 1.26, 31, 33; 2.7, 9s; 3.5, 23; 4.7, 10, 11, 13, 14s, 15, 46; 5.3, 4s, 7; 7.38; 13.5; 19.34; At 1.5; 8.36s, 38, 39; 10.47; 11.16; Ef 5.26; Hb 9.19; 10.22; Tg 3.12; 1Pe 3.20; 2Pe 3.5, 6; 1Jo 5.6s, 8; Ap 1.15; 7.17; 8.10, 11s; 11.6; 12.15; 14.2, 7; 16.4, 5, 12; 17.1, 15; 19.6; 21.6; 22.1, 17.
2. ιvκμάς (humidade) cognata de ιvκμάζω (humedecer). Lc 8:6.
3. ι`δρω,ς (suor) cognata de ι`δρύω (suar). Lc 22.44.

Para ainda:
1. ε;τι pode ser traduzido também por “mais”, “então”. Mt 5.13; 12.46; 17.5; 18.16; 19.20; 26.47, 65; 27.63; Mc 5.35; 8.17; 12.6; 14.43, 63; Lc 1.15; 8.49; 9.42; 14.22, 26, 32; 15.20; 16.2; 18.22; 20.36; 22.37, 47, 60, 71; 24.6, 41, 44; Jo 4.35; 7.33; 11.30, 54; 12.35; 13.33; 14.19, 30; 16.10, 12, 21, 25; 17.11; 20.1; 21.6; At 2.26; 9.1; 10.44; 18.18; 21.28; Rm 3.7; 5.6, 8; 6.2; 9.19; 1Co 3.2; 12.31; 15.17; 2Co 1.10; Gl 1.10; 5.11; Fp 1.9; 2Ts 2.5; Hb 7.10, 11, 15; 8.12; 9.8; 10.2, 17, 37; 11.4, 32, 36; 12.26, 27; Ap 3.12; 6.11; 7.16; 9.12; 10.6; 21.8; 18.21, 22, 23; 20.3; 21.1, 4; 22.3, 5, 11.
2. ουvδέπω (ainda não) junção das partículas ουv (não), δέ (e) e &πω. Jo 7.39; 20.9; 19.41; At 8.16.
3. ακμη,ν da mesma raiz etimológica de ακμάζω (florescer, estar em pleno vigor), literalmente significa “momento oportuno”. Mt 15.16; Hb 5.13.

Para ajoelhar-se:
1. κάμπτω cognato de καμπτός (curvado, flexível), κάμψις (ação de curvar, de fazer pregas). Rm 11.4; 14.11; Ef 3.14; Fp 2.10.
2. προσπίπτω junção da preposição πρός com πίπτω (cair). Mt 7.25; Mc 3.11; 5.33; 7.25; Lc 5.8; 8.28, 47; At 16.29.
3. προσκυνέω junção da preposição πρός com κυνέω (beijar, abraçar). Mt 2.2, 8, 11; 4.9, 10; 8.2; 9.18; 14.33; 15.25; 18.26; 20.20; 28.9, 17; Mc 5.6; 15.19; Lc 4.7, 8; 24.52; Jo 4.20, 21, 22, 23, 24; 9.38; 12.20; At 7.43; 8.27; 10.25; 24.11; 1Co 14.25; Hb 1.6; 11.21; Ap 3.9; 4.10; 5.14; 7.11; 9.20; 11.1, 16; 13.4, 8, 12, 15; 14.7, 9, 11; 15.4; 16.2; 19.4, 10, 20; 20.4; 22.8, 9. προσκυνέω é o verbo usada para a adoração a Deus (Ap 22.8,9) e a Cristo (Hb 1.6) por excelência.
4. γονυπετέω deriva de γονυπετη,ς (ajoelhado), γόνυ (joelho). Mt 17.14; 27.29; Mc 1.40; 10.17.

Para ajuda, socorro:
1. επικουρία junção da preposição επί com κου/ρος (que vem em socorro), κόρσος: (que corre). At 26.22.
2. αντίλημψις junção da preposição αντί com λαμβάνω (tomar, pegar, apossar-se). 1Co 12.28.
3. ωvφελεία da mesma raiz etimológica de ωvφελέω (ajudar). Rm 3.1; Jd 16.
4. επιμέλεια junção da preposição επί com μελέομαι (cuidar de, ocupar-se), junção de επί com μέλω (cuidar). At 27.3.

Para ajudar:
1. ωvφελέω da mesma raiz etimológica de ωvφέλιμος (útil, benéfico). 1Tm 4.8; 2Tm 3.16; Tt 3.8.
2. συνεργέω junção da preposição σύν com εργάζομαι (trabalhar). Mc 16.20; Rm 8.28; 1Co 16.16; 2Co 6.1; Tg 2.22.
3. αντιλαμβάνω junção da preposição αντί com λαμβάνω (receber, tomar), derivou de αντίλημψις (ajuda, auxílio, 1Co 12.28). Lc 1.54; At 20.35; 1Tm 6.2.
4. βοηθέω deriva de βοη,θεια (ajuda, At 27.17; Hb 4.16.). Mt 15.25; Mc 9.22, 24; At 16.9; 21.28; 2Co 6.2; Hb 2.18; Ap 12.6.
5. συνπουργέω junção da preposição σύν com a partícula πού e εργάζαομαι (trabalhar). 2Co 1.11.
6. συναγωνίζομαι junção da preposição σύν com αγωνίζομαι (competir). Rm 15.30.
7. επιμελέομαι junção de επί com μέλω (cuidar). Lc 10.34, 35; 1Tm 3.5.
8. συναντιλαμβάνομαι junção de σύν com αντιλαμβάνω (auxiliar). Lc 10.40; Rm 8.26.

Para alcançar, obter:
1. τυγχάνω cognato de τύχη (êxito, sorte, infortúnio, aquilo que se obtêm). Lc 10.30; 20.35; At 19.11; 24.4; 26.22; 27.3; 28.2; 1Co 14.10; 15.37; 16.6; 2Tm 2.10; Hb 8.6; 11.35.
2. επιτυγχάνω junção da preposição επί com τυγχάνω (alcançar). Rm 11.7s; Hb 6.15; 11.33; Tg 4.2.
3. καταντάω junção κατά com αντάω (encontrar). At 16.1; 18.19, 24; 20.15; 21.7; 25.13; 26.7; 27.12; 28.13; 1Co 10.11; 14.36; Ef 4.13; Fp 3.11.
4. εφικνέομαι junção da preposição επί com ι`κνέομαι (conseguir). 2Co 10.13s.

Para alegrar, regozijar:
1. χαίρω (alegra-se em graças) deriva de χαρά (alegria), χάρις (graça, favor, alegria), χαι/ρε (fôrmula de saudação: salve, saúde, Mt 26.49; 27.29; 28.9; Mc 15.18; Lc 1.28; Jo 19.3; At 15.23; 23.26; 2Co 13.11; Tg 1.1; 2Jo 10, 11). Mt 2.10; 5.12; 18.13; 26.49; 27.29; 28.9; Mc 14.11; 15.18; Lc 1.14, 28; 6.23; 10.20; 13.17; 15.5, 32; 19.6, 37; 22.5; 23.8; Jo 3.29; 4.36; 8.56; 11.15; 14.28; 16.20,22; 19.3; 20.20; At 5.41; 8.39; 11.23; 13.48; 15.23, 31; 23.26; Rm 12.12, 15; 16.19; 1Co 7.30; 13.6; 16.17; 2Co 2.3; 6.10; 7.7, 9, 13, 16; 13.9, 11; Fp 1.18; 2.17, 18, 28; 3.1; 4.4, 10; Cl 1.24; 2.5; 1Ts 3.9; 5.16; Tg 1.1; 1Pe 4.13; 2Jo 4, 10, 11; 3Jo 3; Ap 11.10; 19.7.
2. ευvχαριστέω (dar graças) junção de ευ= (bem, bom) com χαίρω (alegrar-se em graças). Origem da palavra “eucaristia”. Mt 15.36; 26.27; Mc 8.6; 14.23; Lc 17.16; 18.11; 22.17, 19; Jo 6.11, 23; 11.41; At 27.35; 28.15; Rm 1.8, 21; 7.25; 14.6s; 16.4; 1Co 1.4, 14; 10.30; 11.24; 14.17, 18; 2Co 1.11; Ef 1.16; 5.20; Fp 1.3; Cl 1.3, 12; 3.17; 1Ts 1.2; 2.13; 5.18; 2Ts 1.3; 2.13; Fm 4; Ap 11.17.
3. συγχαίρω (regozijar com) junção de σύν com χαίρω (alegrar-se). Lc 1.58; 15.6, 9; 1Co 12.26; 13.6; Fp 2.17s.
4. αγαλλιάω (exultar) cognato de αγαλλίασις (exultação, regozijo). Mt 5.12; Lc 1.47; 10.21; Jo 5.35; 8.56; At 2.26; 16.34; 1Pe 1.6, 8; 4.13; Ap 19.7. Este último versículo distingue claramente χαίρω (alegrar-se) de αγαλλιάω (exultar).
5. ευvφραίνω (alegrar-se pelas conclusões raciocinadas) cognata de euvfrosu,ne (alegria, At 2.28; 14.17) junção da partícula ευ= (bem, bom) com φρη,ν (coração, pensamento). Lc 12.19; 15.23, 24, 29, 32; 16.19; At 2.26; 7.41; Rm 15.10; 2Co 2.2; Gl 4.27; Ap 11.10; 12.12; 18.20.
6. ευvθυμέω (ter bom ânimo) junção de ευ= com θυμόω (enfurecer), θυμός (ira, furor, vontade). At 27.22, 23; Tg 5.13.
7. εντρυφάω (gozar, deleitar-se) junção de ευ= com τρυφάω (levar uma vida luxuriosa, Tg 5.5). 2Pe 2.13.

Para alegria:
1. χαρά alegria no sentido de favores recebidos, pois tem a mesma raiz de χά,ρις (graça). Mt 2.10; 13.20, 44; 25.21, 23; 28:8; Mc 4.16; Lc 1.14; 2.10; 8.13; 10.17; 15.7, 10; 24:41, 52; Jo 3.29; 15.11; 16:20-22, 24; 17.13; At 8:8; 12.14; 13.52; 15.3; 20.24; Rm 14:17; 15.12, 32; 2Co 1.24; 2.3; 7:4, 13; 8:2; Gl 5:22; Fp 1:4, 25; 2.2, 29; 4.1; Cl 1.11; Fp 1.4, 25; 2.2, 29; 4.1; Cl 1.11; 1Ts 1.6; 2.19, 20; 3.9; 2Tm 1.4; Fm 7; Hb 10.34; 12:2, 11; 13.17; Tg 1:2; 4.9; 1Pe 1:8; 1Jo 1.4; 2Jo 12; 3Jo 4.
2. ευφροσύνη (alegria raciocinada) da junção de ευ= (bem) e φρη,ν (pensamento), sendo portanto alegria como resultado de um sentimento. At 2:28; 14:17.
3. ι`λαρός (alegria provocada) cognata de ι`λαρότης (alegria, Rm 12.8) deriva de ι]λαος (propício), o sentido no Novo Testamento é da alegria advinda de ofertas aos necessitados. 2Co 9.7.
4. ευ;θυμος (bom ânimo) deriva de ευ= (bem) e θύμος (furor), pela força de θυμόω seria melhor traduzido por “regozijo” ou “exultação”. At 27:36.
5. αγαλλίασις (exultação) cognata de αγαλλιάω (exultar, Mt 5.12; Lc 1.47; 10.21; Jo 5.35; 8.56; At 2.26; 16.34; 1Pe 1.6, 8; 4.13; Ap 19.7) parece derivar de αγάλλω (adornar), seria o regozijo pela recompensa recebida. Hb 1:9.
6. απόλαυσις significa “deleite”, a alegria fruto do uso de alguma coisa. Deriva de απολαύω (tirar partido de). 1Tm 6:17; Hb 2:25.
7. η`δονη, (prazer) cognata de η`δέως (alegremente, Mc 6.20; 12.37; 2Co 11.19; 12.9, 15). Origem da palavra “hedonista”. Lc 8.14; Tt 3.3; Tg 4.1, 3; 2Pe 1.13.
8. αυvτάρκης (contentamento) junção da partícula αυvτός (ele) com αρκέω (ser suficiente, estar satisfeito de). Origem da palavra “autarquia”. Fp 4.11.
9. γελάω (sorrir) cognata de γέλως (riso, Tg 4.9). Lc 6.21, 25.

Para alimentar:
1. χορτάζω cognato de χόρτασμα (alimento, At 7.11). Mt 5.6; 14.20; 15.33, 37; Mc 6.42; 7.27; 8.4, 8; Lc 6.21; 9.17; 16.21; Jo 6.26; Fp 4.12; Tg 2.16; Ap 19.21.
2. ψωμίζω cognato de ψωμίον (pedaço de pão). Rm 12.20; 1Co 13.3.
3. θηλάζω (amamentar) cognata de θηλη, (seio). Mt 21.16; 24.19; Mc 13.17; Lc 11.27; 21.23; 23.29.

Para alma, espírito, coração:
1. ψυχη, (alma, vida). A alma humana é a vida psíquica, sede dos pensamentos, vontade e emoções, constituindo a própria identidade dos seres humanos, o seu ego, que se expressa por meio do corpo, que é seu vestido ou habitação, conforme lemos em Mt 6.25 e 2Co 5.1-4. Origem da palavra “psicologia”. Mt 2.20; 6.25s, 10.28s, 39s, 11.29; 12.18; 16.25s, 26s; 20.28; 22.37; 26.38; Mc 3.4; 8.35s, 36, 37; 10.45; 12.30, 33; 14.34; Lc 1.46; 2.35; 6.9; 9.24s, 56; 10.27; 12.19, 20, 22, 23; 14.26; 17.33; 21.19; Jo 10.11, 15, 17, 24; 12.25s, 27; 13.37, 38; 15.13; At 2.27, 31, 41, 43; 3.23; 4.32; 7.14; 14.2, 22; 15.24, 26; 20.10, 24; 27.10, 22, 37; Rm 2.9; 11.3; 13.1; 16.4; 1Co 15.45; 2Co 1.23; 12.15; Ef 6.6; Fp 1.27; 2.30; Cl 3.23; 1Ts 2.8; 5.23; Hb 4.12; 6.19; 10.38, 39; 12.3; 13.17; Tg 1.21; 5.20; 1Pe 1.9, 22; 2.11, 25; 3.20; 4.19; 2Pe 2.8, 14; 1Jo 3.16; 3Jo 2; Ap 6.9; 8.9; 12.11; 16.3s; 18.13, 14; 20.4.
2. πνευ/μα (espírito). a. Parte imaterial do homem onde ocorre o juízo ou consciência, responsável pelo auto-conhecimento e o conhecimento das coisas espirituais. b. Nome dado aos seres invisíveis como os anjos, os demônios e a Segunda Pessoa da Trindade. De πνέω (soprar), derivou πνεύμων (pulmão). Origem das palavras “pneu” e “pneumonia”. Mt 1.18, 20; 3.11, 16; 4.1; 5.3; 8.16; 10.1, 20; 12.18, 28, 31, 32, 43, 45; 22.43; 26.41; 27.50; 28.19; Mc 1.8, 10, 12, 23, 26, 27; 2.8; 3.11, 29, 30; 5.2, 8, 13; 6.7; 7.25; 8.12; 9.17, 20, 25s; 12.36; 13.11; 14.38; Lc 1.15, 17, 35, 41, 47, 67, 80; 2.25, 26, 27, 40; 3.16, 22; 4.1s, 14, 18, 33, 36; 6.18; 7.21; 8.2, 29, 55; 9.39, 42, 55; 10.20, 21; 11.13, 24, 26; 12.10, 12; 13.11; 23.46; 24.37, 39; Jo 1.32, 33s; 3.5, 6, 8s, 34; 4.23, 24s; 6.63s; 7.39s; 11.33; 13.21; 14.17, 26; 15.26; 16.13; 19.30; 20.22; At 1.2, 5, 8, 16; 2.4s, 17, 18, 33, 38; 4.8, 25, 31; 5.3, 9, 16, 32; 6.3, 5, 10; 7.51, 55, 59; 8.7, 15, 17, 18, 19, 29, 39; 9.17, 31; 10.19, 38, 44, 45, 47; 11.12, 15, 16, 24, 28; 13.2, 4, 9, 52; 15.8, 28; 16.6, 7, 16, 18; 17.16; 18.5, 25; 19.2s, 6, 12, 13, 15, 16, 21; 20.22, 23, 28; 21.4, 11; 23.8, 9; 28.25; Rm 1.4, 9; 2.29; 5.5; 7.6; 8.1, 2, 4, 5, 6, 9s, 10, 11s, 13, 14, 15s, 16s, 23, 26s, 27; 9.1; 11.8; 12.11; 14.17; 15.13, 16, 19, 30; 1Co 2.4, 10s, 11s, 12s, 13, 14; 3.16; 4.21; 5.3, 4, 5; 6.11, 17, 19, 20; 7.34, 40; 12.3s, 4, 7, 8s, 9s, 10, 11, 13s; 14.2, 12, 14, 15s, 16, 32; 15.45; 16.18; 2Co 1.22; 2.13; 3.3, 6s, 8, 17, 18; 4.13; 5.5; 6.6; 7.1, 13; 11.4; 1 2.18; 13.13; Gl 3.2, 3, 5, 14; 4.6, 29; 5.5, 16, 17s, 18, 22, 25s; 6.1, 8, 18; Ef 1.13, 17; 2.2, 18, 22; 3.5, 16; 4.3, 4, 23, 30; 5.9, 18; 6.17, 18; Fp 1.19, 27; 2.1; 3.3; 4.23; Cl 1.8; 2.5; 1Ts 1.5, 6; 4.8; 5.19, 23; 2Ts 2.2, 8, 13; 1Tm 3.16; 4.1s, 12; 2Tm 1.7, 14; 4.22; Tt 3.5; Fm 25; Hb 1.7, 14; 2.4; 3.7; 4.12; 6.4; 9.8, 14; 10.15, 29; 12.9, 23; Tg 2.26; 4.5; 1Pe 1.2, 11, 12, 22; 3.4, 18, 19; 4.6, 14; 2Pe 1.21; 1Jo 3.24; 4.1s, 2s, 3, 6, 13; 5.6s, 7, 8; Jd 19, 20; Ap 1.4, 10; 2.7, 11, 17, 29; 4.2, 5; 5.6; 11.11; 13.15; 14.13; 16.13, 14; 17.3; 18.2; 19.10; 21.10; 22.6, 17.
3. καρδία (coração). Lugar virtual das manifestações interrelacionadas da alma e do espírito humano, nele os sentimentos, pensamentos e vontades da alma se interagem com a consciência do espírito. Origem da palavra “cardíaco”. Mt 5.8, 28; 6.21; 9.4; 11.29; 12.34, 35, 40; 13.15s, 19; 15.8, 18, 19; 18.35; 22.37; 24.48s; Mc 2.6, 8; 3.5; 4.15; 6.52; 7.6, 19, 21; 8.17; 11.23; 12.30, 33; Lc 1.17, 51, 66; 2.19, 35, 51; 3.15; 4.18; 5.22; 6.45s; 8.12, 15; 9.47; 10.27; 12.34, 45; 16.15; 21.14, 34; 24.25, 32, 38; Jo 12.40s; 13.2; 14.1, 27; 16.6, 22; At 2.26, 37, 46; 4.32; 5.3, 4; 7.23s, 39, 51, 54; 8.21, 22, 37; 11.23; 13.22; 14.17; 15.9; 16.14; 21.13; 28.27s; Rm 1.21, 24; 2.5, 15, 29; 5.5; 6.17; 8.27; 9.2; 10.1, 6, 8, 9, 10; 16.18; 1Co 2.9; 4.5; 7.37s; 14.25; 2Co 1.22; 2.4; 3.2, 3, 15; 4.6; 5.12; 6.11; 7.3; 8.16; 9.7; Gl 4.6; Ef 1.18; 3.17; 4.18; 5.19; 6.5, 22; Fp 1.7; 4.7j; Cl 2.2; 3.15, 16, 22; 4.8; 1Ts 2.4, 17; 3.13; 2Ts 2.17; 3.5; 1Tm 1.5; 2Tm 2.22; Hb 3.8, 10, 12, 15; 4.7, 12; 8.10; 10.16, 22s; 13.9; Tg 1.26; 3.14; 4.8; 5.5, 8; 1Pe 1.22; 3.4, 15; 2Pe 1.19; 2.14; 1Jo 5.19, 20s, 21; Ap 2.23; 17.17; 18.7.
4. ιvσόψυχος (mesma alma) junção de ι;σος (igual) com ψυχη, (alma, vida). Fp 2.20.

Para alugar:
1. εκδίδωμι junção da preposição εκ com o verbo δίδωμι (dar). Mt 21.33, 41; Mc 12.1; Lc 20.9.
2. τάσσω cognato de ταγός (chefe, comandante) e de ταγη, (autoridade,). Mt 8.9; 28.16; Lc 7.8; At 13.48; 15.2; 18.2; 22.10; 28.23; Rm 13.1; 1Co 16.15.

Para alvoroçar:
1. αναστατόω cognato de ανάστατος (expulso de sua terra, arruinado, devastado, despovoado). Junção de ανά com ι;στημι (permanecer). At 17.6; 21.38; Gl 5.12.
2. σείω (tremer, abalar) cognata de σεισμός (sacudida, terremoto). Mt 21.10; 27.51; 28.4; Hb 12.26; Ap 6.13.
3. ανασείω (alvoroçar) junção de ανά com σείω (tremer). Mc 15.11; Lc 23.5.
4. θορυβέω( θορυβέομαι deriva de θόρυβος (ruído, confusão). Mt 9.23; Mc 5.38; 13.7; At 17.5; 20.10 21.13.
5. συγχέω junção de σύν com χέω (derramar, deixar cair). At 2.6; 9.22; 19.29, 32; 21.27,31.

Para amaldiçoar:
1. αναθεματίζω junção da preposição ανά com τίθημι (pôr, colocar). Tem um sentido de “oferecer sacrifícios aos deuses”, que ganha o sentido de maldição quando alguém se apossa dessa oferenda à divindade. Mc 14.71; At 23.12, 14, 21. Observação: Paulo em Rm 9.3 não está dizendo que prefereria perder a salvação por seus irmãos judeus, o que seria um tipo de anti-amor a si mesmo, algo de natureza suicida e anticristã. Na verdade, ele dá a entender que prefereria ser separado para Deus (anátema), ou seja, ser levado para Deus, indicando sua morte física, se isso possibilitasse a salvação de seus parentes hebreus. Compare com Fp 1.20-24.
2. καταθεματίζω cognata de κατάθημα (coisa amaldiçoada, Ap 22.3) junção da preposição κατά com τίθημι (pôr, colocar). Mt 26.74.
3. καταράομαι cognata de κατάρα (maldição). Mt 25.41; Mc 11.21; Lc 6.28; Rm 12.14; Tg 3.9.
4. αντιλοιδορέω junção da preposição αντί com λοιδορέω (maldizer, insultar, Jo 9.28; At 23.4; 1Co 4.12; 1Pe 2.23). 1Pe 2.23.

Para amar:
1. αγάπαω amar no sentido prático. Tem sua origem no vocábulo αγάω: admirar. A ideia transmitida por esta palavra, portanto, não é de sentimento, o próprio Cristo deixou claro que aquele que o ama guarda seus mandamentos; assim, o amor bíblico, já que esta foi a palavra escolhida pelos escritores do Novo Testamento, é prático, e não emocional. Mt 5.43, 44, 46; 6.24; 19.19; 22.37, 39; Mc 10.21; 12.30, 31, 33; Lc 6.27, 32, 35; 7.5, 42, 47; 10.27; 11.43; 16.13; Jo 3.16, 19, 35; 8.42; 10.17; 11.5; 12.43; 16.13; Jo 3.16, 19, 35; 8.42; 10.17; 11.5; 12.43; 13.1, 23, 34; 14.15, 21, 23, 24, 28, 31; 15.9, 12, 17; 17.23, 24, 26; 19.26; 21.7, 15, 16, 20; Rm 8.28, 37; 9.11, 25; 13.8, 9; 1Co 2.9; 8.3; 2Co 9.7; 11.11; 12.15; Gl 2.20; 5.14; Ef 1.6; 2.4; 5.2, 25, 28, 33; 6.24; Cl 3.12, 19; 1Ts 1.4; 4.9; 2Ts 2.13, 16; 2Tm 4.8, 10; Hb 1.9; 12.6; Tg 1.12; 2.5, 8; 1Pe 1.8, 22; 2.17; 3.10; 2Pe 2.15; 1Jo 2.10, 15; 1Jo 3.10, 11, 14, 18, 23; 4.7, 8, 10, 11, 12, 19, 20, 21; 5.1, 2; 2Jo 1, 5; 3Jo 1; Jd 1; Ap 1.5; 3.9; 12.11; 20.9. Como substantivo, encontramos amor (αγάπη) nas seguintes passagens do Novo Testamento: Mt 24.12; Lc 11.42; Jo 5.42; 13.35; 15.9, 10, 13; 17.26; Rm 5.5, 8; 8.35, 39; 12.9; 13.10; 14.15; 15.30; 1Co 4.21; 8.1; 13.1, 2, 3, 4, 8, 13; 14.1; 16.14. 24; 2Co 2.4, 8; 5.14; 6.6; 8.7, 8, 24; 13.11; Gl 5.6, 13, 22; Ef 1.4, 15; 2.14; 3.17, 19; 4.2, 15, 16; 5.2; 6.23; Fp 1.9, 16; 2.1, 2; Cl 1.4, 8, 13; 2.2; 3.14; 1Ts 1.3; 3.6, 12; 5.8, 13; 2Ts 1.3; 2.10; 3.5; 1Tm 1.5, 14; 2.15; 4.12; 6.11; 2Tm 1.7, 13; 2.22; 3.10; Tt 2.2; Fm 5, 7, 9; Hb 6.10; 10.24; 1Pe 4.8; 5.14; 2Pe 1.7; 1Jo 2.5, 15; 3.1, 16, 17; 4.7, 8, 9, 10, 12, 16, 17, 18; 5.3; 2Jo 3, 6; 3Jo 6; Jd 2, 12, 21; Ap 2.4, 19.
2. φιλέω amar no sentido afetivo. Seu substantivo φίλος (amigo) entra na formação de muitas palavras: φιλοσοφία (filosofia, literalmente: amizade com a sabedoria); φιλοξενία (hospitalidade, literalmente: amizade com estranhos), etc. Mt 6.5; 10.37; 23.6; 26.48; Mc 14.44; Lc 20.46; 22.47; Jo 5.20; 11.3,36; 12.25; 15.19; 16.27; 20.2; 21.15-17; 1Co 16.22; Tt 3.15; Ap 3.19; 22.15.
3. εράω (amar sexualmente) presente apenas no Antigo Testamento grego. ;ρως era na mitologia o deus grego da paixão, em latim chama-se “cupido”, com suas flechas fazia deuses e humanos se envolverem em relações sexuais. Origem da palavra “erótico”

Para ameaçar:
1. απειλέω junção da preposição από com ειvλέω (perseguir, acurralar). At 4.17; 1Pe 2.23.
2. προσαπειλέω junção da preposição πρός com απειλέω (ameaçar). At 27.27.
3. επικράζω junção da preposição επί com κράζω (gritar). At 16.39.

Para amigo:
1. φίλος mesma raiz de φίλημα (beijo) e φιλέω (dar amostras de amizade, sentir amizade, amar, beijar). Mt 11:19; Lc 7:6; 11:5, 6, 8; 12.4; 14.10, 12; 15.6, 9, 29; 16:9; 21:16; 23:12; Jo 3.29; 11.11; 15.13, 14, 15; 19.12; At 10:24; At 19:31; 27:3; Tg 2:23; 4:4; 21; 3Jo 15.
2. ε`ται/ρος cognata de ε`ταίρα (companheira, cortesã, concubina) e de ε`ταιρίζω (ser companheiro). Mt 11.16; 20.13; 22.12; 26.50.
3. σύντροφος junção da preposição σύν com τρέφω (alimentar). At 13.1.
4. σύζυγος junção da preposição σύν com ζυγός (jugo). Fp 4.3.
5. κοινωνός cognata de κοινωνία (comunhão). Mt 23.30; Lc 5.10; 1Co 10.18, 20; 2Co 1.7; 8.23; Fm 17; Hb 10.33; 1Pe 5.1; 2Pe 1.4.

Para andar:
1. περιπατέω junção da preposição περί com πατέω (pisar), πάτος (caminho andado). Origem da palavra “peripatético”. Mt 4.18; 9.5; 11.5; 14.25, 26, 29; 15.31 Mc 1.16; 2.9; 5.42; 6.48, 49; 7.5; 8.24; 11.27; 12.38; 16.12; Lc 5.23; 7.22; 11.44; 20.46; 24.17; Jo 1.36; 5.8, 9, 11; 12; 6.19, 66; 7.1s; 8.12; 10.23; 11.9, 10, 54; 12.35s; 21.8; At 3.6, 8s, 9, 12; 14.8, 10; 21.21; Rm 6.4; 8.1, 4; 13.13; 14.15; 1Co 3.3; 7.17; 2Co 4.2; 5.7; 10.2, 3; 12.18; Gl 5.16; Ef 2.2, 10; 4.1, 17; 5.2, 8, 15; Fp 3.17, 18; Cl 1.10; 2.6; 3.7; 4.5; 1Ts 2.12; 4.1s, 12; 2Ts 3.6, 11; Hb 13.9; 1Pe 5.8; 1Jo 1.6, 7; 2.6, 11; 2Jo 4, 6s; 3Jo 3, 4; Ap 2.1; 3.4; 9.20; 16.15; 21.24.
2. εμπεριπατέω junção da preposição εν com περιπατέω (andar). 2Co 6.16.
3. διαπορεύομαι junção da preposição διά com πορεύω (viajar). Mc 2.23; Lc 6.1; 13.22; 18.36; At 16.4; Rm 15.24.
4. περιάγω junção da preposição περί com α;γω (guiar). Mt 4.23; 9.35; 23.15; Mc 6.6; At 13.11; 1Co 9.5.
5. κυκλεύω (circular ao redor), cognato de κυκλόω (circular, Lc 21.20; Jo 10.24; At 14.20; Hb 11.30), κυκλω/| (ao redor, Mc 3.34; 6.6, 36; Lc 9.12; Rm 15.19; Ap 4.6; 5.11; 7.11. Origem da palavra “ciclo”). Jo 10.25; Ap 20.9.
6. παρέρχομαι (passar, ir além) junção da preposição παρά com ε;ρχομαι (ir). Mt 5.18; 8.28; 14.15; 24.34, 35s; 26.39, 42; Mc 6.48; 13.30, 31s; 14.35; Lc 11.42; 12.37; 15.29; 16.17; 17.7; 18.37; 21.32, 33; At 16.8; 24.7; 27.9; 2Co 5.17; Tg 1.10; 1Pe 4.3; 2Pe 3.10; Ap 21.1.

Para animal:
1. ζω|/ον cognata de ζωη, (vida), ζάω (viver). Hb 13:11; 2Pe 2:12; Jd 10; Ap 4:6, 7s, 8, 9; 6:1, 3, 5, 6, 7; 7.11; 14.3; 15.7; 19:4.
2. θρέμμα deriva de τρέφω (alimentar, engordar). Jo 4.12.
3. κτη/νος animal doméstico, deriva de κτάομαι (adquirir). Lc 10.34; At 23.24; 1Co 15.39; Ap 18.13.
4. θηρίον da mesma raiz etimológica de θη,ρα (caça, pesca) e de θη,ρ (fera, besta, animal selvagem). Refere-se a animal selvagem, fera. Mc 1:13; At 10.12; 11.6; 28.4, 5; Tt 1:2; Hb 12:20; Tg 3:7; Ap 6.8; 11:7; 13:1, 2, 3, 4s, 11, 12s, 14s, 15s, 17, 18; 14.9, 11; 15.2; 16.2 10, 13; 17.3, 7, 8s, 11, 12, 13, 16, 17; 19.19, 20s; 20:4, 10.
5. κη/τος (monstro marinho). Origem da palavra “cetáceo”. Mt 12.40.

Para aparecer:
1. επιφάνω junção da preposição επί com φαίνω (brilhar). Lc 1.79; At 27.20; Tt 2.11; 3.4.
2. οvπτάνομαι cognata de οvπτασία (visão) e ο;ψομαι de (ver). At 1.3.
3. επιφαύσκω junção da preposição επί com φαύω (brilhar), φάος (luz). Ef 5.14.
4. μυωπάζω deriva de μυωπία (visão curta). Junção de μύω (cerrar, fechar) com οvπτασία (visão). 2Pe 1.9.
5. εφίστημι junção da preposição επί com ι]στημι (permanecer). Lc 2.9, 38; 4.39; 10.40; 20.1; 21.34; 24.4; At 4.1; 6.12; 10.17; 11.11; 12.7; 17.5; 22.13, 20; 23.11, 27; 28.2; 1Ts 5.3; 2Tm 4.2, 6.
6. παρατυγχάνω (apresentar) junção de παρά com τυγχάνω (encontrar). At 17.17.

Para apedrejar:
1. λιθάζω cognato de λίθος (pedra). Jo 8.5; 10.31, 32, 33; 11.8; At 5.26; 14.19; 2Co 11.25; Hb 11.37
2. λιθοβολέω junção de λίθος (pedra) com βάλλω (lançar). Mt 21.35; 23.37; Mc 12.4; Lc 13.34; Jo 8.5; At 7.58, 59; 14.5; Hb 12.20.
3. καταλιθάζω junção da preposição κατά com λιθάζω (apedrejar). Lc 20.6.

Para argumento:
1. πιθανολογία (fala persuasiva; argumento plausível, mas falso). Junção de πιθανός (persuasivo), de πείθω (convencer) com λόγος (palavra). Cl 2.4.
2. λογισμός (sofismas) de λόγιος (eloquente, At 18.24). Rm 2.15; 2Co 10.4.
3. α;λογος (sem palavra, sem argumento) junção da partícula α com λόγος (palavra). At 25.27; 2Pe 2.12; Jd 10.
4. ανάκρισις (arguição). Junção da preposição ανά com κρίσις (julgamento), de ανακρίνω (interrogar, examinar). At 25.26.
5. πρόφασις junção da preposição πρό com φάσις (acusação). Mt 23.14; Mc 12.40; Lc 20.47; Jo 15.22; At 27.30; Fp 1.18; 1Ts 2.5.

Para armadilha:
1. παγίς (rede) deriva de πη,γνυμι (fixar, cravar, espetar, coagular), πη/γμα (coisa fixa). Lc 21.35; Rm 11.29; 1Tm 3.7; 6.9; 2Tm 2.26.
2. ενέδρα (emboscada) junção da preposição εν com ε[δρα (cadeira, banco, trono), ε[ζω (assentar, fundar, colocar). Cognata de ενδρεύω (tramar, Lc 11.54; At 23.21). At 23.16; 25.3.
3. επίβουλη (conspiração, trama) junção da preposição επί com βουλη, (plano). At 9.24; 20.3, 9; 23.30.

Para aroma:
1. α;ρωμα origem de nossa palavra “aroma”. Mc 16.1; Lc 23.56; 24.1; Jo 19.40.
2. ευvωδία cognata de ευvω,δης (odoroso). Junção de ευ= (bem, bom) com ο;ζω (cheirar). 2Co 2.15; Ef 5.2; Fp 4.18.

Para arrancar:
1. τίλλω deriva de τίλμα (pêlo arrancado). Mt 12.1; Mc 2.23; Lc 6.1.
2. αναβιβάζω junção da preposição ανα com βίβαζω (fazer ir, fazer subir). Mt 13.48.
3. αφαιρέω junção da preposição από com αι`ρέω (tomar, capturar, conquistar). Mt 26.51; Mc 14.47; Lc 1.25; 10.42; 16.3; 22.50; Rm 11.27; Hb 10.4; Ap 22.19.
4. εξορύσσω junção da preposição εκ com οvρύσσω (cavar, desenterrar). Mc 2.4; Gl 4.15.
5. περιρρη,γνυμι junção da preposição περί com ρ`η,γνυμι (romper, dilacerar, romper). At 16.22.
6. εκριζόω junção da preposição εκ com ρ`ιζόω (enraizar, Ef 3.17; Cl 2.7). Mt 13.24; 15.3; Lc 17.16; Jd 12..

Para arrepender-se:
1. μετανοέω junção da preposição μετά com νοέω (pensar). Significando mudança de mentalidade. Mt 3.2; 4.17. 11.20, 21; 12.41; Mc 1.15; 6.12; Lc 10.13; 11.32; 13.3, 5, 7, 10; 15.7, 10; 16.30; 17.3, 4; At 2.38; 3.19; 8.22; 17.30; 26.20; 2Co 12.21; Ap 2.5, 16, 21, 22; 3.3, 19; 9.20, 21; 16.9, 11, 22.
2. μεταμέλομαι junção de μετά com μέλω (preocupar-se, cuidar). Refere-se a uma mudança de preocupação ou ideia, e não a uma mudança de vida, foi o verbo usado para falar do remorso de Judas Iscariotes em Mt 27.3 e do arrependimento de Deus em Hb 7.21, deixando claro que, ao falar de “arrependimento de Deus” as Escrituras de modo algum querem igualar com o nosso arrependimento, que surge pelo nosso modo errado de viver o que deixa mais enfático a falta de sensibilidade dos judeus em Mt 21.30. Mt 21.30, 32; 27.3; 2Co 7.8; Hb 7.21.

Para árvore, planta:
1. δένδρον deriva de δρυ/ς (árvore, carvalho). Mt 7.17s; Mc 8.24; Lc 13.19; Ap 7.1,3.
2. φυτεία cognata de φυτεύω (plantar), φύω (crescer). Mt 15.13.
3. α;κανθα da mesma raiz etimológica de ακάνθινος (espinhoso). Refere-se a uma planta espinhosa, revelando que os espinhos da coroa de Cristo não eram de metal, mas naturais. Mt 13.7; 27.29.
4. ζιζάνιον (espinheiro, joio). Mt 13.25-30.
5. συκη/ (figueira) de συ/κον (figo, Mt 7.16; Mc 11.13; Lc 6.44; Tg 3.12.). Mt 2.19-21; 24.32; Mc 11.13, 20, 21; Lc 13.6, 7; 21.29; Jo 1.48, 50; Tg 3.12; 6.13.
6. συκομορέα (sicômoro). Da mesma raiz de συκέα (figueira) com μορέα (amoreira). Ocorre apenas em Lc 19.4.
7. συκάμινος (amoreira). Cognata de συκάμινον (amora). Apenas em Lc 17.6.
8. α;μπελος (vinha, videira), cognata de αμπελω,ν (vinha, vinhedo, Mt 12.1s; Lc 13.6; 1Co 9.7). Mc 14.25; Jo 15.1, 4, 5.
9. πη,γανον (arruda) uma erva de jardim. Cognata de πη,γνυμι (fixar, cravar). Lc 11.42.
10. ελαία cognata ε;λαιον (azeite). Mt 21.1; 24.3; 26.30; Mc 11.1; 13.3; 14.26; Lc 19.29, 37; 21.37; 22.39; Jo 8.1; Rm 11.17, 24; Tg 3.12; Ap 11.4.
11. καλλιέλαιος (oliveira cultivada). Rm 11.24.
12. τρίβολος (cardo, abrolho). Mt 7.16; Hb 12.5.
13. φοι/νιξ (palmeiras) de φοι/νιξ (fenício). Jo 12.13; Ap 7.9.

Para aspersão:
1. ρ`αντισμός cognata de ρ`αντίζω (aspergir), ρ`αίνω (aspergir). Hb 12.24; 1Pe 1.2.
2. πρόσχυσις deriva προχέω (derramar antes, aspergir para adiante). Junção da preposição πρό com χέω (derramar). Outra variante às vezes traduzida por aspergir no Novo Testamento é εκχέω ou εκχύννομαι (derramar, aspergir, verter. Mt 9.17; 23.35; 26.28; Mc 2.22; 14.24; Lc 5.37; 11.50; 22.20; Jo 2.15; At 1.18; 2.17, 18, 33; 10.45; 22.20; Rm 3.15; 5.5; Tt 3.6; Jd 11; Ap 16.1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 17). Hb 11.28.

Para assassino:
1. ανδρόφονος junção de ανδρός (homem) com φονη, (morte, matança). 1Tm 1:9.
2. ανθρωποκτόνος junção de α;νθωπος (homem) com κτείνω (matar, assassinar). Jo 8.44; 1Jo 3.15.
3. αναίρεσις junção da preposição ανά com αι`ρέω (tomar, capturar). At 8.1; 13.28; 22.20.
4. σικάριος palavra de origem latina “sicários”. At 21.38.
5. μητραλω/|ας (matricida) cognata de μη,τρα (madre, útero, Lc 2.23; Rm 4.19). 1Tm 1.9.
6. πατρολω/|ας (parricida) cognata de πατη,ρ (pai). 1Tm 1.9.

Para astro, estrela:
1. η]λιος (sol). Mt 5.45; 13.6, 43; 17.2; 24.29; Mc 1.32; 4.6; 13.24; 16.2; Lc 4.40; 21.25; 23.44; At 2.20; 13.11; 26.13; 27.20; 1Co 15.41; Ef 4.26; Tg 1.11; Ap 1.16; 6.12; 7.2, 16; 8.12; 9.2; 10.1; 12.1; 16.8, 12; 19.17; 21.23; 22.5.
2. σελη,νη (lua) cognata de σεληνιάζομαι (ser lunático, Mt 4.24; 17.15). Mt 24.29; Mc 13.24; Lc 21.25; At 2.20; 1Co 15.41; Ap 6.12; 8.12; 12.1; 21.23.
3. φωστη,ρ (astro) cognata de φω/ς (luz), φωσφόρος (estrela da alva, 2Pe 1.19. Origem da palavra “fósforo”). Fp 2.15; Ap 21.11.
4. πλανη,της (planeta, astro errante) cognata de πλάνη (engano). Jd 13.
5. α;στρον (estrela) cognata de αστη,ρ (pequena estrela), αστραπη, (relâmpago, Mt 24.27; 28.3; Lc 10.18; 11.36; 17.24; Ap 4.5; 8.5; 11.19; 16.18). Lc 21.25; At 7.43; 27.20; Hb 11.12.
6. αστη,ρ (pequena estrela, estrela cadente, asteróide, cometa) cognata de α;στρον (estrela), αστραπη, (relâmpago, Mt 24.27; 28.3; Lc 10.18; 11.36; 17.24; Ap 4.5; 8.5; 11.19; 16.18), αστη,ρικτος (inconstantes, 2Pe 2.14; 3.16. Origem da palavra “asterisco”). Mt 2.2, 7, 9, 10; 24.29; Mc 13.25; 1Co 15.41s; Jd 13; Ap 1.16, 20s; 2.1, 28; 3.1;6.13; 8.10, 11, 12; 9.1; 12.1, 4; 22.6.

Para astúcia:
1. κυβεία deriva de κύβος (cubo, dados de jogar), cognata de κυβεύω (jogar dados). Ef 4.14.
2. πανουργία cognata de πανου/ργος (astuto, 2Co 12.16). Lc 20.23; 1Co 3.19; 2Co 4.2; 11.3; Ef 4.14.
3. δόλος cognata de δόλιος (desonesto, enganador, 2Co 11.13), δολιόω (enganador, Rm 3.13). Mc 7.22; 14.1; Jo 1.47; 2Co 12.16.
4. μεθοδεία junção de metá com ο`δός (caminho). Origem da palavra “método”. Ef 4.14; 6.11, 12.

Para até:
1. ε]ως pode ser traduzida também por “ainda” e “enquanto”. Mt 1.17, 25; 2.9, 13, 15; 5.18, 25, 26; 10.11, 23; 11.12, 13, 23; 12.20; 13.20, 33; 14.22; 16.28; 17.9, 17; 18.21, 22, 30, 34; 20.8; 22.26, 44; 23.35, 39; 26.29, 36, 38, 58; 27.8, 45, 51, 64; 28.20; Mc 6.10, 23, 45; 9.1, 19; 12.36; 13.19, 27; 14.25, 32, 34, 54; 15.33, 38; Lc 1.80; 2.15, 37; 4.29, 42; 9.27, 41; 10.15; 11.51; 12.50, 59; 13.8, 21, 35; 15.4, 8; 16.16; 17.8; 19.13; 20.43; 21.32; 22.16, 18, 34, 51; 23.5, 44; 24.49, 50; Jo 2.7, 10; 5.17; 8.9; 9.4, 18; 10.24; 12.35, 36; 13.38; 16.24 21.22, 23; At 1.8, 22; 2.35, 45; 8.10, 40; 9.38; 11.19, 22; 13.20, 47; 17.14, 15; 21.5, 26; 23.12, 14, 21, 23; 25.21; 26.11; 28.23; Rm 3.12; 11.8; 1Co 1.8; 4.5, 13; 8.7; 15.6; 16.8; 2Co 1.13; 3.15; 12.2; 2Ts 2.7; 1Tm 4.13; Hb 1.13; 8.11; 10.13; Tg 5.7; 2Pe 1.19; 1Jo 2.9; Ap 6.10, 11; 20.5.
2. μέχρι( μέχρις (antes de vogal áspera) deriva de α;χρις (completamente, profundamente, até que). O “até” de μέχρι tem o sentido de ir ao limite, enquanto o de ε[ως expressa uma relação de tempo. Mt 11.23; 13.30; 28.15; Mc 13.30; Lc 16.16; At 10.30; 20.7; Rm 5.14; 15.19; Gl 4.19; Ef 4.13; Fp 2.8, 30; 1Tm 6.14; 2Tm 2.9; Hb 3.6, 14; 9.10; 12.4.

Para atividade:
1. εργασία cognata de ε;ργον (trabalho, ação). Lc 12.58; 16.16,19; 19.24; Ef 4.19.
2. πράξις cognata de πράσσω (executar, fazer, trabalhar, acabar). Origem das palavras “prático”, “praxe” e “pragmático”. Mt 16.27; Lc 23.51; At 19.18; Rm 8.13; Rm 12.4; Cl 3.9.
3. ε;ξις da mesma raiz etimológica de ε;χω (ter, manter). Hb 5.14.

Para atormentar:
1. τυμπανίζω cognato de τύμπανον (tambor) e de τυμπανισμός (ação de tocar tambor). Origem da palavra “tímpano”. Hb 11.35.
2. βασανίζω da mesma raiz etimológica de βασανισμός (tortura). Mt 8.6, 29; 14.24; Mc 5.7; 6.48; Lc 8.28; 2Pe 2.8; Ap 9.5; 11.10; 12.2; 14.10; 20.10.
3. οvχλέω de ο;χλος (multidão). At 5.16; Lc 6.18.
4. κακουχέω junção de κακός (mau) e ε;χω (ter). Hb 11.37; 13.3.
5. σκύλλω (molestar, importunar) deriva de σκυ/λον (despojos de um inimigo) e σκυ/λος (pele de animal). Mt 9.36; Mc 5.35; Lc 7.6; 8.49.
6. παρέχω junção da preposição παρά com o verbo ε;χω (ter). Traduzido por “molestar”, “importunar”. Mt 26.10; Mc 14.6; Lc 6.29; 7.4; 11.7; 18.5; At 16.16; 17.31; 19.24; 22.2; 28.2; Gl 6.17; Cl 4.1; 1Tm 1.4; Tt 2.7.
7. αποθλίβω (apertar) junção de από com θλίβω (atribular). Lc 8.45.

Para atrair, seduzir:
1. δελεάζω (seduzir) de δέλεαρ (isca, rede, laço). Tg 1.14; 2Pe 2.14, 18.
2. ε`λκύω (puxar) da mesma raiz etimológica de ε`λκτικός (que puxa). Jo 6.44; 12.32; 18.10; 21.6, 11; At 16.19; 21.30; Tg 2.6.

Para atravessar:
1. διαβαίνω junção da preposição διά com o verbo βαίνω (andar). Origem da palavra “diabete”. Lc 16.26; At 16.9; Hb 11.9.
2. περιπείρω junção da preposição περί com o verbo πείρω (transpassar, atravessar). Deriva de πειρά (ponta da espada). 1Tm 6.10.
3. διαπεράω junção da preposição διά com o verbo περάω (passar através, atravessar). Mt 9.1; 14.34; Mc 5.21; 6.53; Lc 16.26; At 21.2.
4. εκκεντέω Junção da preposição εκ com κεντέω (atravessar com aguilhão), κέντρον (aguilhão, ponto). Origem da palavra “centro”. Jo 19.37; Ap 1.7.

Para atribular:
1. θλίβω da mesma raiz etimológica de θρι/ψις (tribulação). Mt 7.14; Mc 3.9; 2Co 1.6; 4.8; 7.5; 1Ts 3.4; 2Ts 1.6, 7; 1Tm 5.10; Hb 11.37.
2. ταράσσω da mesma raiz etimológica de ταραχη, (distúrbio, agitação, confusão). Mt 2.3; 14.26; Mc 6.50; Lc 1.12; 24.38; Jo 5.4, 7; 11.33; 12.27; 13.21; 14.1, 27; At 15.24; 17.8, 13; Gl 1.7; 5.10; 1Pe 3.14.
3. κακόω cognato de κακός (mau). At 7.6, 19; 12.1; 14.2; 18.10; 1Pe 3.13.
4. συμπνίγω junção da preposição σύν com πνίγω (atormentar, afogar, cozer em vasilha tampada). Mt 13.22; Mc 4.7, 19; Lc 8.14, 42.
5. πιάζω cognata de πιέζω (apertar, pressionar). Jo 7.30, 32, 44; 8.20; 10.39; 11.57; 21.3, 10; At 3.7; 12.4; 2Co 11.32; Ap 19.20.
6. αποθλίβω (apertar) junção da preposição από com θλίβω (atribular). Lc 8.45.

Para auxiliar, ajudar:
1. παρακαλέω junção da preposição παρά com o verbo καλέω (chamar), chamar para o lado. Mt 26.53; Lc 8.41; At 8.31; 9.38; 16.9,15; 1Co 12.8; At 14.22; 16.40; 20.1; Rm 12.1,8; 1Co 4.16; 2Co 10.1; 1Ts 5.11; Hb 3.13; 1Pe 5.1; Mt 8.5; Mc 1.40; Lc 7.4; 8.31; At 19.31; 2Co 12.8; Fm 9; Mt 5.4; Lc 16.25; 2Co 1.4; 7.6; Ef 6.22; 1Ts 3.2; 4.18; Tt 1.9; At 16.39; 1Co 4.13; 1Ts 2.12.
2. βοηθέω cognata de βοη, (grito) e de θέω (correr). A ideia parece surgir do grito que geralmente se dá quando se está em perigo. Mt 15.25; Mc 9.22,24; At 16.9; 21.28; 2Co 6.2; Hb 2.18; Ap 12.16.
3. συναντιλαμβάνομαι junção da preposição σύν (com) com o verbo αντιλαμβάνω (auxiliar, ajudar), que por sua vez deriva da preposição αντί e do verbo λαμβάνω (receber), o sentido é “receber em troca”. Lc 10.40; Rm 8.26.
4. συνυπουργέω junção da preposição σύν com o verbo υ`πουργέω (ajudar, trabalhar) deriva, por sua vez, da união da preposição υ`πό com ε;ργον (trabalho, obra). 2Co 1.11.

Para avarento:
1. φιλάγυρος junção de φίλος (amor) com α;ργυρος (prata). Lc 16.14; 2Tm 32.
2. πλεονέκτης de πλεονεκτέω (explorar, 2Co 2.11; 7.2; 12.17, 18; 1Ts 4.6). Junção de πλέον (cheio) com ε;χω (ter). 1Co 5.10, 11; 6.10; Ef 5.5.
3. αιvσχροκερδη,ς cognata de αιvσχροκερδω/ς (ambiciosamente, 1Pe 5.2) junção de αιvσχρός (vergonhoso) com κέρδος (lucro). 1Tm 3.3, 8; Tt 1.7.

Para azeite, óleo:
1. ε;λαιον cognata de ελαία (oliveira). Mt 25.3, 4, 8; Mc 6.13; Lc 7.46; 10.34; 16.6; Hb 1.9; Tg 5.14; Ap 6.6; 18.13
2. σμύρνα (mirra) palavra de origem hebraica. Mt 2.11; Jo 19.39.

Para baixar:
1. χαλάω no grego clássico a tradução é “afrouxar” derivado de χαλαρός (frouxo), o sentido de “abaixar” do Novo Testamento surgiu do relato da história do paralítico descido por cordas por uma abertura feita na casa de Jesus, para que Ele o pudesse curar. Mas é fácil perceber a relação da “afrouxar” com “descer”, já que para descer o paralítico por cordas era preciso afrouxar as cordas. Mc 2.4; Lc 5.4s; At 9.25; 27.17, 30; 2Co 11.33.
2. ταπεινόω cognata de ταπεινός (baixo, de baixa posição, humilde). Derivou ταπεινοφροσύνη (humildade). Mt 18.4; 23.12; Lc 3.5; 14.11; 18.14; 2Co 11.7; 12.21; Fp 2.8; 4.12; Tg 4.10; 1Pe 5.6.
3. καθίημι junção de κατά (abaixo) e ι[ημι (enviar, lançar). Lc 5.19; At 9.25; 10.11; 11.5.
4. καταβαίνω junção da preposição κατά (abaixo) com o verbo βαίνω (andar). Mt 3.16; 7.25,27; 8.1; 11.23; 14.29; 17.9; 24.17; 27.40, 42; 28.2; Mc 1.10; 3.22; 9.9; 13.15; 15.30, 32; Lc 2.51; 3.22; 6.17; 8. 23; 9.54; 10.15, 30, 31; 17.31; 18.14; 19.5, 6; 22.44; Jo 1.32, 33, 51; 2.12; 3.13; 4.47, 49, 51; 5.4, 7; 6.16, 33, 38, 41, 42, 50, 51, 58; At 7.15, 34; 8.15, 26, 38; 8.15, 26, 38; 10.11, 20, 21; 11.5; 14.11, 25; 16.8; 18.22; 20.10; 23.10; 24.1, 22; 25.6, 7; Rm 10.7; Ef 4.10; 1Ts 4.16; Tg 1.17; Ap 3.12; 10.1; 12.12; 13.13; 16.21; 18.1; 20.1, 9; 12.2, 10.
5. καταβιβάζω junção de κατά e βίβαζω (fazer andar). Mt 11.23; Lc 10.15; At 19.33.
6. κύπτω cognato de κυφός (dobrado, encurvado). Mc 1.7; Jo 8.6, 8.
7. παρακύπτω junção da preposição παρά com o verbo κύπτω (agachar-se). Lc 24.12; Jo 2.5; 20.11; Tg 1.25; 1Pe 1.12.
8. κατακρημνίζω junção da preposição κατά com o verbo κρημνίζω (precipitar). Lc 4.29.

Para banquete:
1. ευvωχία deriva de ευvωχέω (tratar bem, obsequiar, celebrar um festim). Jd 12.
2. δοχη, deriva de δέχομαι (receber, acolher). Lc 5.29; 14.13.
3. δείπνον deriva de δειπνέω (comer) e de δειπνίζω (receber para jantar). Mt 23.6; Mc 6.12; 12.39; Lc 14.12, 16, 17, 24; Jo 12.2; 13.4; 21.20; Jo 21.20; 1Co 11.20, 21; Ap 19.9, 17.
4. κλισία (assento à mesa) deriva de κλίνω (reclinar, sentar). Lc 9.14.

Para barco:
1. ναυ/ς cognata de ναός (barco) e ναίω (habitar, estar situado). Origem de nossa palavra “náutica”. At 27.41.
2. σκάφη da mesma raiz etimológica de σκάπτω (escavar). Origem das palavras “esquife” e “escafandro”. At 27.16, 30, 32.
3. κιβωτός (arca). Mt 24.38; Lc 17.27; Hb 9.4; 11.7; 1Pe 3.20; Ap 11.19.

Para barulho, som:
1. η-χος cognata de ηvχέω (soar, trovoar, Lc 21.26; 1Co 13.1), τό η=χος (bramido, Lc 21.25). Lc 4.37; At 2.2; Hb 12.19.
2. θόρυβος cognata de θορυβέω (pôr em desordem, ser afligido). Mt 26.5; 27.24; Mc 5.38; 14.2; At 20.1; 21.34; 24.18). At 27.16, 30, 32.
3. ρ`οιζηδόν (estrondo) cognata de ρ`οιζέω (bramar, sibilar), ρ`οι/ζος (sumbido, silvo). Mt 24.38; Lc 17.27; Hb 9.4; 11.7; 1Pe 3.20; Ap 11.19.

Para bater:
1. τύπτω cognata de τύπος (golpe, pisada, marca) e de τυπη, (golpe). Origem da palavra “tipo” da máquina de escrever. Mt 24.49; 27.30; Mc 15.19; Lc 6.29; 12.45; 18.13; 22.64; 23.48; At 18.17; 21.32; 23.2, 3; 1Co 8.12.
2. δέρω da mesma raiz etimológica de δέρμα (pele arrancada em decorrência de acoite). Origem da palavra “dermatologia”. Mt 21.35; Mc 12.3, 5; 13.9; Lc 12.47, 48; 20.10, 11; 22.63; Jo 18.23; At 5.40; 16.37; 22.19; 1Co 9.26; 2Co 11.20.
3. ρ`ασσω deriva de ρ`η,σσω (romper, rasgar, ferir o chão com os pés). Mc 9.18.
4. κολαφίζω deriva de κόλος (cortado, truncado, com os chifres cortados) e de κόλουσις (mutilação). Mt 26.67; Mc 14.65; 1Co 4.11; 2Co 12.7; 1Pe 2.20.
5. κόπτω deriva de κοπίς (faca, espada curta) e de κόπος (golpe, pena, sofrimento). Mt 11.17; 21.8; 24.30; Mc 11.8; Lc 8.52; 23.27; Ap 1.7; 18.9.
6. πατάσσω deriva de πάταγος (ruído, rangimento, estampido). Mt 26.31,51; Mc 14.27; Lc 22.49; At 7.24; 12.7,23; Ap 11.6; 19.5.
7. πλη,σσω também traduzido por alcançar, fazer presa, vencer, ferir. Ap 8.12.
8. μαστιγόω deriva de μάστιξ (acoite), derivou μαστίζω (açoitar, At 22.25). Mt 10.17; 20.19; 23.34; Mc 10.34; Lc 18.33; Jo 19.1; Hb 12.6.
9. κρούω de κρου/μα (choque), κρου/σις (ação de bater uma coisa contra outra). Mt 7.7, 8; Lc 11.9, 10; 12.36; 13.25; At 12.13, 16; Ap 3.20.

Para beber, ter sede:
1. ποτίζω cognata de πότης (ação de beber), ποτη,ρ (vaso, taça). Mt 10.42; 25.35; Mc 15.36; Lc 13.15; 1Co 3.2, 6-8; 12.13; 12.13; Ap 14.8.
2. πίνω da mesma raiz etimológica de πόσις (ação de beber, bebida, orgia). Mt 6.25, 31; 11.18, 19; 20.22, 23; 24.38, 49; 26.27, 29, 42; 27.34; Mc 2.16; 10.38, 39; 14.23, 25; 15.23; 16.18; 16.18; Lc 1.15; 5.30, 33, 39; 7.33, 34; 10.7; 12.19, 29, 45; 13.26; 17.8, 27, 28; 22.18, 30; Jo 4.7, 9, 10, 12, 13, 14; 6.53, 54, 56; 7.37; 18.11; At 9.9; 23.12, 21; Rm 14.21; 1Co 9.4; 10.4, 7, 21, 31; 11.22, 25, 26, 27, 28, 29; 15.32; Hb 6.7; Ap 14.10; 16.6; 18.3.
3. καταπίνω junção da preposição κατά com πίνω (beber). Mt 23.24; 1Co 15.54; 2Co 2.7; 5.4; 1Pe 5.8; Ap 12.16.
4. διψάω (ter sede) cognata de δίψος (sede, 2Co 11.27). Mt 5.6; 25.35, 37, 42, 44; Jo 4.13, 14, 15; 6.35; 7.37; 19.28; Rm 12.20; 1Co 4.11; Ap 7.16; 21.6; 22.17.

Para bebida:
1. πόσις da mesma raiz etimológica de πίνω (ação de beber). Jo 6.55; Rm 14.17; Cl 2.16.
2. οιvνοπότης (bebedor de vinho) formada de οι=νος (vinho) e ποτη,ς (bebida). Mt 11.19; Lc 7.34.
3. οιvνοφλυγία (bebedice) formada de οι=νος (vinho) e φλύω (deixar correr uma corrente de palavras). 1Pe 4.3.
4. σίκερα bebida forte Lc 1.15.
5. μέθυσος (bêbados) deriva de μεθύω (embriagar-se). 1Co 5.11; 6.10.

Para bênção:
1. ευvλογία cognata de ευvλογέω (falar bem, exaltar, bem dizer). Traduzido por “bênção”. Junção da partícula ευ= (bem, bom) com λέγω (dizer). Rm 15.29; 16.18; 1Co 10.16; 2Co 9.5s, 6; Gl 3.14; Ef 1.3; Hb 6.7; 12.17; Tg 3.10; 1Pe 3.9; Ap 5.12, 13; 7.12.
2. ευvεργεσία junção de ευ= (bom, bem) com ε;ργον (trabalho). At 4.9; 1Tm 6.2.
3. μακάραιος cognato de μάκαρ (abençoado). Mt 5.3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11; 11.6; 13.16; 16.17; 24.46; Lc 1.45; 6.20, 21s, 22; 7.23; 10.23; 11.27, 28; 12.37, 38, 43; 14.14, 15; 23.29; Jo 13.17; 20.29; At 20.35; 26.2; Rm 4.7, 8; 14.22; 1Co 7.40; 1Tm 1.11; 6.15; Tt 2.13; Tg 1.12, 25; 1Pe 3.14; 4.14; Ap 1.3; 14.13; 16.15; 19.9; 20.6; 22.7, 14.

Para benefício:
1. ο;φελος cognata de οvφείλω (dever, ter dívidas). Ao que parece a origem da ideia de benefício veio do fato de que quem está endividado precisar de ajuda. 1Co 15.32; Tg 2.14, 16.
2. σύμφορος junção da preposição σύν com o verbo φέρω (levar). 1Co 7.35; 10.33.
3. χρη,σμος da mesma raiz etimológica de χρηστός (útil). Mt 20.28; 2Tm 2.14.
4. ευvεργεσία junção de ευ= (bom, bem) com ε;ργον (trabalho). At 4.9; 1Tm 6.2.
5. μακαρισμός (bênção) cognato de μακάριος (abençoado, bem-aventurado). Rm 4.6, 9; Gl 4.15.
6. ιvσότιμος (mesmos benefícios) junção de ι;σος (igual) com τίμιος (valioso). 2Pe 1.1.

Para bens, propriedades:
1. χρη/μα da mesma raiz etimológica de χράω (emprestar), χρεία (utilidade, necessidade, serviço). Mc 10.23, 24; Lc 18.24; At 4.37; 8.18,20; 24.26.
2. βίος de βιόω (viver, 1Pe 4.2.). Origem da palavra “biologia”. Mc 12.44; Lc 8.14, 43; 15.12, 30; 21.4; 1Tm 2.2; 2Tm 2.4; 1Pe 4.3; 1Jo 2.16; 3.15.
3. υ]παρξις de υ`πάρχω (subsistir, as posses que caracterizam um ser). At 2.45; Hb 10.34.
4. ουvσία (essência, bens) cognata de ουvσιω,δης (essencial, substancial). Lc 15.12, 13.
5. κτη/μα cognata de κατάομαι (adquirir). Mt 19.22; Mc 10.22; At 2.45; 51.

Para bezerro:
1. δάμαλις deriva de δαμάλης (o que doma, domador), δομαλίζω (domar, submeter). Hb 9.13.
2. μόσχος cognata de μόσχειος (de vitelo, de vitela), μοσχεύω (transplantar, plantar). Refere-se a um rebento de uma planta, filho de um homem, cria de animal, bezerro, bezerra. Lc 15.23, 27, 30; Hb 9.12, 19; Ap 4.7.

Para boa vontade:
1. ευ;νοια junção da partícula ευ= (bem, bom) com νόος (mente). Derivou ευvνοέω (entrar em acordo ou em entendimento, Mt 5.25). Ef 6.7.
2. ευvδοκία junção da partícula ευ= (bem, bom) com δόκημα (opinião). Mt 11.26; Lc 10.21; Rm 10.1; Ef 1.5, 9; Fp 1.15; 2.13; 2Ts 1.11.

Para bode:
1. ερίφιον diminuitivo de ε;ριφος (cabrito). Mt 25.33; Lc 15.29.
2. τράγος também traduzido por “puberdade” ou “os primeiros desejos sentidos”. Da mesma raiz etimológica de τραγικός (de bode, trágico) e de τραγω|δία (canto religioso com que se acompanha o sacrifício do bode nas festas deus Baco ou Dioniso). Origem da palavra “tragédia”. Hb 9.12s, 19; 10.4.

Para boi:
1. βου/ς origem da palavra “boi”. Lc 13.15; 14.5, 19; Jo 2.14, 15; 1Co 9.9; 1Tm 5.18.
2. ταυ/ρος origem da palavra “touro”. Mt 22.4; At 14.13; Hb 9.13; 10.4.

Para bondade:
1. αγαθωσύνη cognata de αγαθός (benefício, bom). Rm 15.14; Gl 5.22; Ef 5.9; 2Ts 1.11.
2. χρηστότης cognata e de χρηστός (bom, digno). Rm 2.4; 3.12; 9.23; 11.22; 2Co 6.6; Gl 5.22; Ef 2.7; Cl 3.12; Tt 3.4.

Para bonito:
1. ευvπρέπεια junção de ευ= (bem, bom) com πρεπτός (respeitável), de πρέπω (distinguir-se). Tg 1.11.
2. ω`ραι/ος deriva de ω[ρα (período de tempo, hora) e de ω`ραιότης (juventude). Pode ser também traduzido por “próprio da estação, maduro”. Mt 23.27; At 3.2, 10; Rm 10.15.
3. αστει/ος deriva de α;στυ (cidade; Atenas, a cidade por antonomásia). Também traduzida por “elegante”, “agradável”, “de bom gosto”. At 7.20; Hb 11.23.

Para braço:
1. βραχίων cognata de βραχύς (pequena, curta). Lc 1.51; Jo 12.38; At 13.17.
2. αγκάλη da mesma raiz etimológica de αγκαλίς (braço recurvado, cotovelo). Lc 2.28.

Para brilhar:
1. φαίνω da mesma raiz etimológica de φάος (luz do sol, dia claro, tocha, brilho dos olhos), φανερός (visível). Mt 1.20; 2.7, 13, 19; 6.5, 16,18; 9.33; 13.26; 23.27, 28; 24.27, 30; Mc 14.64; 16.9; Lc 9.8; 24.11; Jo 1.5; 5.35; Rm 7.13; 2Co 13.7; Fp 2.15; Tg 4.14; 1Pe 4.18; 2Pe 1.19; Ap 1.16; 8.12; 18.23; 21.23.
2. φωτίζω deriva de φω/ς (luz), φωσφόρος (que dá luz), φάος (luz do sol, tocha). Origem da nossa palavra “fósforo”. Jo 1.9; Lc 11.36; 1Co 4.5; Ef 1.18; 3.9; 2Tm 1.10; Hb 6.4; 10.32; Ap 18.1; 21.23; 22.5.
3. δοξάζω cognato de δόξα (glória, Mt 4.8; 6.13, 29; 16.27; 19.28; 24.30; 25.31; Mc 8.38; 10.37; 13.26; Lc 2.9, 14, 32; 4.6; 9.26, 31, 32; 12.27; 14.10; 17.18; 19.38; 21.27; 24.26; Jo 1.14; 2.11; 5.41, 44s; 7.18; 8.50, 54; 9.24; 11.4, 40; 12.41, 43; 17.5, 22, 24; At 7.2, 55; 12.23; 22.11; Rm 1.23; 2.7, 10; 3.7, 23; 4.20; 5.2; 6.4; 8.18, 21; 9.4, 23s; 11.36; 15.7; 16.27; 1Co 2.7, 8; 10.31; 11.7; 15.40, 41s, 42; 2Co 1.20; 3.7s, 8, 9, 10, 11, 18; 4.4, 6, 15, 17; 6.8; 8.19, 23; Gl 1.5; Ef 1.6, 12, 14, 17, 18; 3.13, 16, 21; Fp 1.11; 2.11; 3.19, 21; 4.19, 20; Cl 1.11, 27s; 3.4; 1Ts 2.6, 12, 20; 2Ts 1.9; 2.14; 1Tm 1.11, 17; 3.16; 2Tm 2.10; 4.18; Tt 2.13; Hb 1.3; 2.7, 9, 10; 3.3; 9.5; 13.21; Tg 2.1; 1Pe 1.7, 11, 21, 24; 4.11, 13, 14; 5.1, 4, 10, 11; 2Pe 1.3, 17; 2.10; 3.18; Jd 8, 24, 25; Ap 1.6; 4.9, 11; 5.12, 13; 7.12; 11.13; 14.7; 15.8; 16.9; 18.1; 19.1, 7; 21.11, 23, 24, 26), da mesma raiz etimológica de δοκέω (parecer, ter boa aparência, julgar), δόκημα (visão, aparência, opinião). Mt 5.16; 6.2; Mc 2.12; Lc 5.25, 26; Jo 7.39; 8.54; 12.16, 23; 13.31, 32; 15.8; 16.14; 17.1, 4, 15; 18.45; 21.19; At 3.13; Rm 8.30; 1Co 12.26; 2Co 3.10; Hb 5.5; 1Pe 1.8; 2.12; 4.16; Ap 15.4; 18.7.
4. στίλβω cognata de στίλβων (o que brilha, planeta vênus), στιλβηδω,ν (brilho, resplendor). Mc 9.3.
5. περιαστράπτω (brilhar ao redor) junção da preposição περί com αστράπτω (resplandecer, Lc 17.24; 24.4). At 9.3; 22.6.
6. καταυγάζω junção da preposição κατά com αυvγάζω (iluminar), αυvγη, (brilho, resplendor) . 2Co 4.4.
7. επιφω,σκω (amanhecer) junção da preposição επί com φω,σκω (brilhar). Mt 28.1; Lc 23.54.
8. λάμπω cognato de λαμπάς (tocha). At 12.7.
9. επιλάμπω junção de επί com λάμπω (brilhar). Mt 5.15, 16; 17.2; Lc 17.24; 2Co 4.6s.
10. εκλάμπω (resplandecer) junção de επί com λάμπω (brilhar). Mt 13.43.

Para buraco:
1. βόθυνος cognata de βόθρος (poço, fossa). Mt 15.14; 12.11; Lc 6.39.
2. φωλεός da mesma raiz etimológica de φωλάς (cova, covil). Mt 8.20; Lc 9.58.
3. οvπη, deriva de οvπτασία (visão). Hb 11.38; Tg 3.11.
4. τρη/μα deriva de τιτράω (furar). Mt 19.24; Lc 18.25.
5. φρέαρ ocorre apenas em Lc 14.5; Jo 4.11,12; Ap 9.1,2. Traduzido por “poço”. Lc 14.5; Jo 4.11s; Ap 9.1, 2.
6. τρυμαλιά deriva de τρυπάω (perfurar) e de τρη/μα (buraco de agulha) cognata de τρύτημα (buraco de agulha). Mt 19.24; Mc 10.25; Lc 18.25.
7. τρύτημα (buraco de agulha) cognata de τρυμαλιά (buraco de agulha), τρυπάω (perfurar). Mt 19.24.
8. κρημνός (penhasco) cognata de κρημνίζω (precipitar). Mt 8.32; Mc 5.13; Lc 8.33.

Para cabeça:
1. καφαλη, formas cognatas: κεφάλις (título, cabeçalho, Hb 10.7) e κεφάλιον (ponto principal, Hb 8.1; soma de dinheiro, At 22.28). Mt 5.36; 6.17; 8.20; 10.30; 14.8,.11; 21.42; 26.7; 27.29, 30, 37, 39; Mc 6.24, 25, 27, 28; 12.10; 14.3; 15.19, 29; Lc 7.38, 44, 46; 9.58; 12.7; 20.17; 21.18, 28; Jo 13.9; 19.2, 30; 20.7, 12; At 4.11; 18.6, 18; 16.12; 21.24; 27.34; Rm 12.20; 1Co 11.3, 4, 5, 7, 10; 12.21; Ef 1.22; 4.15; 5.23; Cl 1.18; 2.10, 19; 1Pe 2.7; Ap 1.14; 4.4; 9.7, 17, 19; 10.1; 12.1, 3; 13.1, 3; 14.14; 17.3, 7, 9; 18.19; 19.12.
2. κρανίον da mesma raiz etimológica de κράς (cabeça), κράνος (elmo, capacete). Origem da palavra “crânio”. Mt 27.33; Mc 15.22; Lc 23.33; Jo 19.17.

Para cabelo:
1. θρίξ ocorre no Novo Testamento em Mt 3.4; 5.36; 10.30; Mc 1.6 Lc 12.7; 21.18; At 27.34; Jo 11.2; 12.3; 1Pe 3.3; Ap 1.14; 9.8, podendo ser traduzido por “pêlo de animais” ou “cabelo”.
2. κόμη da mesma raiz etimológica de κομάω (ter uma cabeleira comprida). 1Co 11.15.
3. εμπλοκη, junção da preposição εν com πλέξις (ação de entrelaçar), πλέκω (entrelaçar), πλεκτός (enroscamento de uma serpente). 1Pe 3.3.
4. πλέγμα da mesma raiz etimológica de πλέκω (entrelaçar), πλέξις (ação de entrelaçar), πλεκτός (enroscamento de uma serpente). Diverge de εμπλοκη, apenas por causa da preposição, esta parece dar mais ênfase ao trabalho de entrelaçar os cabelos, indicando o que chamamos hoje de “penteado” ou “tratamento capilar sofisticado”. 1Tm 2.9.

Para cambista:
1. κερματιστη,ς da mesma raiz etimológica de κέρμα (moeda, dinheiro, Jo 2.15). Jo 2.14.
2. τραπεζίτης (banqueiro) cognata de τράπεζα (mesa). Mt 25.27.

Para cacho de uvas:
1. βότρυς não significa necessariamente “cacho de uvas”, mas simplesmente “cacho”. Usado associado com videira em Ap. 14.18, fez com que os dicionários dessem esse significado. Ap 14.18.
2. σταφυλη, cognata de ταφυλίτης um epíteto de Dionísio, o deus do vinho. Mt 7.16; Lc 6.44; Ap 14.18.

Para cachorro, cão:
1. κύων ou κυνός origem da palavra “cínico”. Mt 7.6; Lc 16. 21; Fp 3.2; 2Pe 2.22; Ap 22.15.
2. κυνάριον diminuitivo de κύων (cão). . Mt 15.26s; Mc 7.27s.

Para cadáver:
1. κω/λον significa “membros”, as partes do corpo. Hb 3.17.
2. πτω/μα da mesma raiz etimológica de πίπτω (cair), refere-se ao corpo prostrado. Mt 14.12; 24.28; Mc 6.29; 15.45; Ap 11.8, 9.

Para cada um:
1. ε]κατος cognata de ε`κάς (longe). Mt 16.27; 18.35; 25.15; 26.22; Mc 13.34; Lc 2.3; 4.40; 6.44; 13.15; 16.5; Jo 6.7; 7.53; 16.32; 19.23; At 2.3, 6, 8, 38; 3.26; 4.35; 11.29; 17.27; 20.31; 21.19, 26; Rm 2.6; 12.3; 14.5, 12; 15.2; 1Co 1.12; 3.5, 8, 10, 13s; 4.5; 7.2s, 7, 17; 20, 24; 10.24; 11.21; 12.7, 11, 18;14.26; 15.23, 38; 16.2; 2Co 5.10; 9.7; Gl 6.4, 5; Ef 4.7, 16, 25; 5.33; 6.8; Fp 2.4s; Cl 4.6; 1Ts 2.11; 4.4; 2Ts 1.3; Hb 2.13; 6.11; 8.11s; 11.21; Tg 1.14; 1Pe 1.17; 4.10; Ap 2.23; 5.8; 6.11; 20.13; 21.21; 22.2, 12.
2. καθ vει/ς junção da preposição κατά com de ει-ς (um), refere-se ao corpo prostrado. Rm 12.5.
3. ανά (advérbio). Mt 20.9, 10; Mc 6.40s; Lc 9.3, 14; 10.1; Jo 2.6; Ap 4.8; 21.21.

Para cadeira:
1. βη/μα da mesma raiz etimológica de βαίνω (andar). O significado derivado de andar era “passo” depois passou a significar “degrau” e finalmente plataforma do orador ou tribuna. Mt 27.19; Jo 19.13; At 7.5; 12.21; 18.12, 16, 17; 25.6, 10, 17; Rm 14.10; 2Co 5.10.
2. καθέδρα junção da preposição κατά com ε[δρα (cadeira, banco). Origem de nossa palavra “cátedra” e “catedral”. Mt 21.12; 23.2; Mc 11.15.

Para cair:
1. πίπτω da mesma raiz etimológica de πτω/μα (cadáver, corpo caído). Mt 15.27; Mc 9.20; Lc 8.7; 21.24; At 20.9; 1Co 10.12; 13.8; Rm 11.11, 22; Hb 4.11; Ap 1.17.
2. εκπίπτω junção da preposição εκ com πίπτω (cair). At 12.7; 27.17, 26, 29, 32; Rm 9.6; 1Co 13.8; Gl 5.4; Tg 1.11; 1Pe 1.24; 2Pe 3.17.
3. εμπίπτω junção da preposição εν com πίπτω (cair). Mt 12.11; Lc 9.39; 10.36; 14. 5; 1Tm 3.6, 7; 6.9; Hb 10.31.
4. παραπίπτω junção da preposição παρά com πίπτω (cair). Hb 6.6.
5. καταβαίνω junção da preposição κατά (abaixo) com o verbo βαίνω (caminhar) produz a ideia de “caminhar para baixo”, chegando ao significado de “descer”. Mt 3.16; 7.25, 27; 8.1; 14.29; 17.9; 24.17; 27.40, 42; 28.2; Mc 1.10; 3.22; 9.9; 13.15; 15.30, 32; Lc 2.51; 3.22; 6.17; 8.23; 9.54; 10.15, 30, 31; 17.31; 18.14; 19.5, 6; Jo 1.32, 33, 51; 2.12; 3.13; 4.47, 49, 51; 5.4, 7; 6.16, 33, 38, 41, 42, 50, 51, 58; 7.15, 34; 8.15, 26, 38; 10.11, 20, 21; 11.5; 14.11, 25; 16.8; 18.22; 20. 10; 23.10; 24.1, 22; At 25.6, 7; Rm 10.7; Ef 4.9, 10; 1Ts 4.16; Tg 1.17; Ap 3.12; 10.1; 12.12; 13.13; 16.21; 18.1; 20.1, 9; 21.2, 10.
6. προσκόπτω cognato de προσκοπη, (tropeço) junção da preposição πρός com κόπτω (cortar). Mt 4.6; 7.47; Lc 4.11; Jo 11.9, 10; Rm 9.32; 14.21; 1Pe 2.8.
7. σφάλλω da mesma raiz etimológica de σφάλμα (queda, engano, equívoco). Mt 15.14.
8. εκκρεμάννυμι (pender, inclinar) junção da preposição εκ com κρεμάννυμι (pendurar, Mt 18.6; 22.40; Lc 22.39; At 5.30; 10.39; 28.4; Gl 3.13). Lc 19.48.
9. οvρμάω (precipitar) cognata de οvρμη, (impulso). Mt 8.32; Mc 5.13; Lc 8.33; At 7.57; 19.29.

Para caixa das ofertas:
1. γαζοφυλκει/ον da mesma raiz etimológica de γάζα (tesouro, At 8.27). Palavra de origem persa. Origem da palavra “gazofilácio”. Mt 12.41, 43; Lc 21.1; Jo 8.20.
2. κορβανα/ς cognata de κορβα/ν (oferta consagrada a Deus, Mc 7.11). Mt 27.6.
3. γλωσσόκομον (bolsa de dinheiro) junção de γλω/σσα (língua, palheta) com κομέω (ter cuidado). Jo 12.6; 13.29.

Para calar:
1. φράσσω o sentido é “apertar um lábio contra o outro, obstruindo a voz”. Rm 3.19; 2Co 11.10; Hb 11.33.
2. επιστομίζω junção da preposição επί com o verbo στομόω (fechar a boca), por sua vez derivou de στόμα (boca). Nossa palavra “estômago” deriva dessas palavras gregas. Tt 1.11.
3. φιμόω cognata de φιμά (mordaça de cavalos). Mt 22.12, 34; Mc 1.25; 4.39; Lc 4.35; 1Co 9.9; 1Tm 5.18.

Para calma:
1. γαλη,νη da mesma raiz etimológica de γελάω (resplandecer, rir), ocorre na passagem em que Cristo acalma a tempestade. Mt 8.26; Mc 4.39; Lc 8.24.
2. η`σύχιος tem o sentido de tranquilidade. Da mesma raiz etimológica do verbo η`συχάζω (descansar, Lc 14.4; 23.54; At 11.18; 21.14; 1Ts 4.11). 1Tm 2.2; 1Pe 3.4.
3. καταστέλλω verbo derivado da junção da preposição κατά (em composição tem o sentido de intensidade) e στέλλω (preparar, equipar), tendo o significado de “pôr em ordem”, daí o sentido de acalmar. At 19.35, 36.
4. η]ρεμος da mesma raiz etimológica de η`ρεμόω (domesticar), com o significado de “calmo” ou “tranquilo”. 1Tm 2.2.

Para calúnia, palavreado tolo ou torpe:
1. δυσφημία junção da partícula δυσ& (dificuldade, desgraça) com φημί (dizer). 2Co 6.8.
2. καταλαλία junção κατά com λαλία (fala). 2Co 12.20; 1Pe 2.1.
3. κενοφωνία junção de κενός (vazio) com φωνη, (som). 1Tm 6.20; 2Tm 2.16.
4. ματαιολογία junção de μάταιος (vão, tolo) com λόγος (palavra). Cognata de ματαιλόγος (falador, Tt 1.10.). 1Tm 1.6.
5. λοιδορία (insulto) cognata de λοίδορος (maldizente, 1Co 5.11; 6.10). 1Co 5.11; 6.10.
6. λη/ρος da mesma raiz etimológica de ληρέω (dizer tolices). Lc 24.11.
7. δίλογος junção da partícula δισ& (dificuldade) com λόγος (palavra). 1Tm 3.8.

Para caluniar:
1. επηρεάζω junção da preposição επί com αρειη, (imprecação, maldição), cognato de επη,ρεια (calúnia). Mt 5.44; Lc 6.28; 1Pe 3.16.
2. διαβάλλω junção διά com βάλλω (lançar), cognato de διάβολος (caluniador. Origem da palavra “diabo”). Lc 16.1.
3. δυσφημέω cognato de δυσφημία (calúnia). 1Co 4.13.
4. λοιδορέω cognato de λοιδορία (injúria). Jo 9.28; At 23.4; 1Co 4.12; 1Pe 2.23.

Para cama:
1. κλίνη (cama) cognato do verbo κλίνω (inclinar, apoiar, reclinar), κλινίδιον (pequena cama, maca, Lc 5.19, 24). Mt 9.2, 6; Mc 4.21; 7.4, 30; Lc 5.18; 8.16; 17.34; Ap 2.22.
2. κοίτη (cama de casal) da mesma raiz etimológica de κει/μαι (deitar, estar em repouso, jazer). Lc 11.7; Rm 9.10; 13.13; Hb 13.4.
3. κράβαττος (leito) refere-se a uma cama de viagem. Mc 2.4, 9, 11s; 6.55; Jo 5.8-11; At 5.15; 9.33.

Para caminho:
1. ο`δός cognato de ο`δάω (transportar para vender), ο`δαι/ος (de viagem). Mt 2.12; 3.3; 4.15; 7.13, 14; 8.28; 10.5,10; 11.10; 13.4, 19; 15.32; 20.17, 30; 21.8s, 19, 32; 22.9, 10, 16; Mc 1.2, 3; 2.23; 4.4, 15; 6.8; 8.3, 27; 9.33, 34; 10.17, 32, 46, 52; 11.8s; 12.14; Lc 1.76, 79; 2.44; 3.4, 5; 7.27; 8.5, 12; 9.3, 57; 10.4, 31; 11.6; 12.58; 14.23; 18.35; 19.36; 20.21; 24.32, 35; Jo 1.23; 14.4, 5, 6; At 1.12; 2.28; 8.26, 36, 39; 9.2, 17, 27; 16.17; 18.25, 26; 19.9, 23; 22.4; 24.14, 22; 25.3; 26.13; Rm 3.16, 17; 11.33; 1Co 4.17; 12.31; 1Ts 3.11; Hb 3.10; 9.8; 10.20; Tg 1.8; 2.25; 5.20; 2Pe 2.2, 21; Jd 11; Ap 15.3; 16.2.
2. πάροδος (passagem) junção da preposição παρά com ο`δός (caminho). 1Co 16.7.
3. τρίβος deriva de τρίβω (roçar, triturar, gastar, consumir). Origem da palavra “tribo”. Tem o sentido de caminho frequentado, trilhado. Mt 3.3; Mc 1.3; Lc 3.4.
4. τροχία deriva de τρόχις (corredor, mensageiro), τρέχω (correr). Hb 12.13.
5. πορεία deriva de πόρος (acão de passar, travessia, passagem). Origem da palavra “poro”. Lc 13.22; Tg 1.11.
6. διέξοδος (saída dos caminhos) junção da preposição διά com ε;ξοδος (saída, Lc 9.31; Hb 11.22; 2Pe 1.15). Mt 22.9.

Para cantar:
1. αιvνέω cognato de αι;νος (discurso importante, aplauso, aprovação). Derivou ε;παινος (aprovação). Ap 19.5.
2. α|;δω da mesma raiz etimológica de αυvδη, (voz humana, palavra). Ef 5.9; Cl 3.16; Ap 5.9; 14.3; 15.3.
3. ψάλλω cognato de ψαλμός (salmos). Origem da palavra “salmo”. Rm 15.9; 1Co 14.15; Ef 5.19; Tg 5.13.
4. υ`μνέω cognato de υ-μνος (canto em honra de um deus). Derivou de υ`μη,ν (grito que se lançava nas bodas). Origem de nossa palavra “hino”. Mt 26.30; Mc 14.26; At 16.25; Hb 2.12.
5. αείδω (ausente no Novo Testamento) derivou de ωv|δη, (canto, “ode”).

Para capaz:
1. α;ρτιος da mesma raiz etimológica de α;ρτι (imediatamente, precisamente, justamente), αρτιάκις (um número par de vezes), α;ρτισις (ação de ajustar, ajustamento). Também traduzido por “bem proporcionado”, “adequado”, “bem disposto”, “próprio para”. Ocorre apenas em 2Tm 3.17.
2. ι`κανός cognato de ι`κανόω (tornar suficiente), ι`κανότης (suficiência, capacidade, aptidão). Mt 3.11; 8.8; 28.2; Mc 1.7; 10.46; 15.15; Lc 3.16; 7.6, 11, 12; 8.27, 32; 20.9; 22.38; 23.8, 9; At 5.37; 8.11; 9.23, 43; 11.24, 26; 12.12; 14.3, 21; 17.9; 18.18; 19.19, 26; 20.8, 11, 37; 22.6; 27.7, 9; Rm 15.23; 1Co 11.30; 15.9; 2Co 2.6, 16; 3.5; 2Tm 2.2.

Para capitão, chefe:
1. κυβερνη,της da mesma raiz etimológica de κυβέρνησις (administração, 1Co 12.28). Origem da palavra “cibernético”, quando a obediência se torna rígida a pessoa tende a se tornar insensível como uma máquina. At 27.11; Ap 18.17.
2. περικρατη,ς junção da preposição περί com κρατός (força). At 27.16.
3. ναύκληρος junção da preposição ναυ/ς (barco) com κλη/ρος (sorte, herança. Origem da palavra “clérigo”). At 27.11.
4. χιλίαρχος (tribuno militar, comandante) junção de χιλίας (mil) com α`ρχη, (chefe). Mc 6.21; Jo 18.12; At 21.31, 32, 33, 37; 22.24, 26, 27, 28, 29; 23.10, 15, 17, 18, 19, 22 22.23; Ap 6.15; 19.18.
5. αρχάγγελος (chefe dos anjos, arcanjo) junção de α`ρχη, (chefe) com α;γγελος (anjo, mensageiro). 1Ts 4.16; Jd 9.
6. αρχηγός (chefe, autor) junção de α`ρχη, (chefe) com η`γέομαι (liderar). At 3.15; 5.31; Hb 2.10; 12.2.
7. α;ρχω (governador) cognata de α`ρχη, (chefe). Mc 10.42; Rm 15.12.
8. α;ρχων (chefe, autoridade), cognata de α`ρχη, (chefe). Mt 9.18, 23, 34; 12.24; 20.25; Mc 3.22; Lc 8.41; 11.15; 12.58; 14.1; 18.18; 23.13, 35; 24.20; Jo 2.1; 7.26, 48; 12.31, 42; 14.30; 16.11; At 3.17; 4.5, 8, 26; 7.27, 35; 13.27; 14.5; 16.19; 23.5; Rm 13. 3; 1Co 2.6, 8; Ef 2.2; Ap 1.5.
9. αρχιερεύς (sumo sacerdote), junção de α`ρχη, (chefe) com ι`ερεύς (sacerdote). Mt 2.4; 16.21; 20.18; 21.15, 23, 45; 26.3s, 14, 47, 51, 57, 58, 59, 62, 63, 65; 27.1, 3, 6, 12, 20, 41, 62; 28.11; Mc 2.26; 8.31; 10.33; 11.18, 27; 14.1, 10, 43, 47, 53s; 54, 55, 60, 63, 66; 15.1, 3, 10, 11, 31; Lc 3.2; 9.22; 19.47; 20.1, 19; 22.2, 4, 50, 52, 54, 66; 23.4, 10, 13, 23; 24.20; Jo 7.32, 45; 11.47, 49, 51, 57; 12.10; 18.3, 10, 13, 15s, 16, 19, 22, 24, 26, 35; 19.6, 15, 21; At 4.6, 23; 5.17, 21, 24, 27; 7.1; 9.1, 14, 21; 19.14; 22.5, 30; 23.2, 4, 5, 14; 24.1; 25.2, 15; 26.10, 12; Hb 2.17; 3.1; 4.14, 15; 5.1, 5, 10; 6.20; 7.26, 27, 28; 8.1, 3; 9.7, 11, 25; 13.11.
19. αρχιτελω,της (chefe dos coletores de impostos) junção de α`ρχη, (chefe) com τελω,νης (coletor de impostos). Lc 19.2.
11. αρχιτρίκλινος (metre-sala) junção de α`ρχη, (chefe) com τρει/ς (três) e κλίνη (sala). Jo 2.8, 9s.
12. στρατηγός (pretor, magistrado-chefe) cognata de στρατιά (exército, Lc 2.13; At 7.42; 2Co 10.4). Lc 22.4, 52; At 4.1; 5.24, 26; 16.20, 22, 35, 36, 38.
13. αυ;γουστος (augusto) título dado a Otaviano, o primeiro imperador romano (31 a.C. a 14 d.C.). O equivalente grego era σεβαστός. Lc 2.1.
14. ρ`αβδου/χος (lictor romano, policial, guarda) junção de ρα`βδος (vara, bastão) com ε;χω (ter, manter). At 16.35, 38.

Para carga, peso:
1. βάρος deriva de βαρέω (tornar pesado), βαρύς (pesado). Origem das palavras “barítono”, “barômetro”. Mt 20.12; At 15.28; 2Co 4.17; Gl 6.2; 1Ts 2.7; Ap 2.24.
2. φορτίον cognata de φορτίζω (impor uma carga, fazer alguém carregar alguma coisa, Mt 11.28; Lc 11.46). At 27.10; 23.4; Gl 6.5.
3. ο;γκος cognata de οvγκόω (inchar). Hb 12.1.
4. γόμος (carga), da mesma raiz etimológica de γέμω (estar cheio, estar carregado). At 21.3; Ap 18.11, 12.
5. δέσμη cognata de δέσμεύω (amarrar, prender). Mt 13.30.

Para carro, carruagem:
1. α]ρμα da mesma raiz etimológica de α`ρμός (junta, articulação, Hb 4.12.), α`ρμόζω (juntar, 2Co 11.12.). Origem da palavra “harmonia”. At 8.28s, 38; Ap 9.9.
2. ρ`έδη palavra de origem gálica, refere-se a um carro de quatro rodas. Ocorre em Ap 18.13.

Para carreira:
1. δρόμος de δρομαι/ος (rápido, veloz). Origem da palavra “autódromo”.At 13.25; 20.24; 2Tm 4.7.
2. αγω,ν (combate) da mesma raiz etimológica de αγωγη, (procedimento, 2Tm 3.10), αγωνία (agonia, Lc 22.44). Fp 1.30; Cl 2.1; 1Ts 2.2; 1Tm 6.12; 2Tm 4.7; Hb 12.1.
3. τροχός cognata de τροχία (caminhos). Tg 3.6.

Para casa:
1. οιvκία cognata de οι;κος (casa, habitação), οιvκέω (habitar). Mt 2.11; 5.15; 7.24, 25, 26, 27; 9.10, 23, 28; 10.12, 13, 14; 12.25, 29s; 13.1, 36, 57; 17.25; 19.29; 23.14; 24.17, 43; 26.6; Mc 1.29; 2.15; 3.25, 27s; 6.4, 10; 7.24; 9.33; 10.10, 29, 30; 12.40; 13.15s, 34, 35; 14.3; Lc 4.38; 5.29; 6.48s, 49s; 7.6, 36, 37, 44; 8.27, 51; 9.4; 10.5, 7s; 15.8, 25; 17.31; 18.29; 20.47; 22.10, 11, 54; Jo 4.53; 8.35; 11.31; 12.3; 14.2; At 4.34; 9.11, 17; 10.6, 17; 11.11; 12.12; 16.32; 17.5; 18.7s; 1Co 11.22; 16.15; 2Co 5.1; Fp 4.22; 1Tm 5.13; 2Tm 2.20; 3.6; 2Jo 10.
2. μονη, (morada) da mesma raiz etimológica de μένω (permanecer). Jo 14.2, 23.
3. ε;παυλις (habitação) cognata de ε;παυλος (estábulo, residência). Junção da preposição επί com αυ`λη, (pátio, morada, curral). At 1.20.
4. σκηνη, (tenda) da mesma raiz etimológica de σκευ/ος (coisa, objeto, σκη,νωμα (pousada, At 7.46; 2Pe 1.13s), σκη/νος (tabernáculo, 2Co 5.1, 4). Mt 17.4; Mc 9.5; Lc 9.33; 16.9; At 7.43, 44; 15.16; Hb 8.2, 5; 9.2, 7, 11, 21; 11.9; 13.10; Ap 13.6; 15.5; 21.3.
5. σκέπασμα (abrigo) da mesma raiz etimológica de σκέπη (abrigo), de σκεπάω (abrigar). Ocorre apenas em 1Tm 6.8, as traduções têm dado a entender que a palavra significa “roupas”, mas a etimologia oferece mais o sentido de “moradia”.
6. κατοικία junção de κατά com οιvκίa (casa). Tg 4.5. Derivou: κατοίκησις (Ef 2.22; Ap 18.2), κατοίκησις (Mc 5.3).

Para castigar:
1. κολάζω cognata de κόλασις (castigo), de κόλος (cortado). At 4.21; 1Pe 2.9, 20.
2. παιδεύω deriva de παι/ς (menino), seria o castigo corretivo para os filhos. Lc 23.16, 22; At 7.22; 22.3; 1Co 11.32; 2Co 6.9; 1Tm 1.20; 2Tm 2.25; Tt 2.12; Hb 12.6s, 10; Ap 3.19.
3. τιμωρέω deriva de τιμωρός (protetor, defensor, vingador). Junção de τιμη, (honra, valor) com ο`ράω (ver). At 22.5; 26.11.

Para castigo:
1. επιτιμία junção da preposição επί com τιμη, (avaliação, honra, estima, castigo, vingança), τιμάω (fixar o valor ou preço). 2Co 2.6.
2. κόλασις deriva de κολάζω (punir, castigar). Mt 25.46; 1Jo 4.18.
3. τιμωρία cognata de τιμωρέω (punir, Mt 22.5; 26.11.). Hb 10.29.

Para cavar:
1. σκάπτω deriva de σκαπάνη (enxada). Lc 6.48; 13.8; 16.3.
2. οvρύσσω da mesma raiz etimológica de ο;ρυγμα (buraco). Mt 21.33; 25.18; Mc 12.1.
3. βαθύνω cognata de βαθύς (fundo). Lc 6.48.
4. λατομέω (escavar na rocha) cognata de λατόμος (canteiro). Mt 27.60; Mc 15.46; Lc 23. 53.

Para ceder:
1. ει;κω ocorre apenas em Gl 2.5.
2. εάω também traduzida por “deixar”, “permitir”. Mt 24.43; Lc 4.41; 22.51; At 5.38; 14.16; 16.7; 19.30; 23.32; 27.40; 28.4; 1Co 10.13; Ap 2.20.

Para cedo da manhã:
1. οvρθρινός cognata de οvρθός (reto), οvρθόω (levantar, endireitar). Origem da palavra “ortopedia”. Lc 24.22.
2. πρωι?νός deriva de πρό (antes), πρω,ην (anteontem), πρω|,ρα (proa). Ap 2.28; 22.16.

Para cego, cegueira:
1. τυφλός cognata do verbo τυφλόω (cegar, privar da visão). Mt 9.27, 28; 11.5; 12.22s; 15.14, 30, 31; 20.30; 21.14; 23.16, 17, 19, 24, 26; Mc 8.22, 23; Lc 4.18; 6.39; 7.21, 22; 14.13, 21; 18.35; Jo 5.3; 9.1, 2, 6, 8, 13, 17, 18, 19, 20, 24, 25, 32, 39, 40, 41; 10.21; 11.37; At 13.11; Rm 2.19; 2Pe 1.9; Ap 3.17.
2. πη,ρωσις cognata de πηρός (mutilado, cego, surdo). Mc 3.5.

Para ceifar:
1. θερίζω da mesma raiz etimológica de θερός (verão, tempo da colheita). Mt 6.26; 25.24, 26; Lc 12.24; 19.21, 22; Jo 4.36s, 37, 38; 1Co 9.11; 2Co 9.6s; Gl 6.7, 8s, 9; Tg 5.4; Ap 14.15, 16.
2. τρυγάω cognata de τρύγη (outono, vindima). Lc 6.44; Ap 14.18,19.
3. αμάω cognato de α;μη (foice). Tg 5.4.

Para celestial:
1. ουvράνιος cognata de ουvρανός (céu), de ουvράcaudaNa mitologia grega υvρανός era o nome do deus do céu. Origem do nome do planeta “Urano”. Mt 5.48; 6.14, 26, 32; 15.13; 18.35; 23.9; Lc 2.13; At 26.19.
2. ουvρανοθεν junção de ουvρανός (céu) com a terminação &θεν de natureza direcional. At 14.17; 26.13.
3. επουράνιος junção de επί com ουvρανός (céu). Mt 18.35; Jo 3.12; 1Co 15.40s, 48, 49; Ef 1.3, 20; 2.6; 3.10; 6.12; Fp 2.10; 2Tm 4.18; Hb 5.1; 6.4; 8.5; 9.23; 11.16; 12.22.
4. αη,ρ ou αέρος (regiões celestes). Origem da palavra “aéreo”. At 22.23; 1Co 9.26; Ef 2.2.

Para cesto:
1. α;γγος ocorre apenas em Mt 13.48.
2. σπυρίς deriva de σπει/ρα e de σπάρτον (corda, correia), indicando que provavelmente tratava-se de um cesto feito de cordas. Mt 15.37; 16.10; Mc 8.8, 20; At 9.25.
3. σαργάνη refere-se a um cesto de vime. 2Co 11.33.
4. κοφίνος palavra de origem mediterrânea. Mt 14.20; 16.9; Mc 6.43; 8.19; Lc 9.17; 13.8; Jo 6.13.

Para chamar:
1. καλέω Mt 1.21, 23, 25; 2.7, 15, 23; 4.21; 5.9, 19s; 9.13; 10.25; 20.8; 21.13; 22.3, 4, 8, 9, 43, 45; 23.7, 8, 9, 10; 20.14; 27.8; Mc 1.20; 2.17; 3.31; 11.17; Lc 1.13, 31, 32, 35, 36, 59, 60, 61, 62; 76; 2.4, 21, 23; 5.32; 6.15, 46; 7.11, 39; 8.2; 9.10; 10.39; 14.7, 8s, 9, 10s, 12, 13, 16, 17, 24; 15.19, 21; 19.2, 13, 29; 20.44; 21.37; 22.3, 25; 23.33; Jo 1.42; 2.2; 10.3; At 1.12, 19, 23; 4.18; 7.58; 8.10; 9.11; 10.1; 14.12; 15.22, 37; 24.2; 27.8, 14, 16; 28.1; Rm 4.17; 8.30; 9.7, 11, 24, 25, 26; 1Co 1.9; 7.15, 17, 18s, 20, 21, 22s, 24; 10.27; 15.9; Gl 1.6, 15; 5.8, 13; Ef 4.1, 4; Cl 3.15; 1Ts 2.12; 4.7; 5.24; 2Ts 2.14; 1Tm 6.12; 2Tm 1.9; Hb 2.11; 3.13; 5.4; 9.15; 11.8, 18; Tg 2.23; 1Pe 1.15; 2.9, 21; 3.6, 9; 5.10; 2Pe 1.3; 1Jo 3.1; Ap 1.9; 11.8; 12.9; 16.16; 19.9, 11, 13.
2. συγκαλέω junção da preposição σύν com καλέω (chamar). Mc 15.16; Lc 9.1; 15.6, 9; 23.13; At 5.21; 10.24; 28.17.
3. κράζω da mesma raiz etimológica de κραυγη, (grito, clamor). Mt 8.29; 9.27; 14.26, 30; 15.22, 23; 20.30, 31; 21.9, 15; 27.23, 50; Mc 1.26; 3.11; 5.5, 7; 9.24, 26; 10.47, 48; 11.9; 15.13, 14, 39; Lc 4.41; 9.39; 18.39; 19.40; Jo 1.15; 7.28, 37; 12.13, 44; 19.12; At 7.57, 60; 14.14; 16.17; 19.28, 32, 34; 23.6; 24.21; Rm 8.15; 9.27; Gl 4.6; Tg 5.4; Ap 6.10; 7.2, 10; 10.3; 12.2; 14.15; 18.2, 18, 19; 19.17.
4. προσαγορεύω junção da preposição πρός com αγορεύω (falar em público), αγορά (praça pública, mercado). Hb 5.10.
5. προσφωνέω junção da preposição πρός com φωνέω (produzir som, chamar, gritar). Mt 11.16; Lc 6.13; 7.32; 13.12; 23.20; At 21.40; 22.2.
6. επονομάζω junção da preposição επί com οvνομάζω (nomear). Rm 2.17.
7. μετακαλέομαι junção de μετά com καλέω (chamar). At 7.14; 10.32; 20.17; 24.25.

Para chorar:
1. θρηνέω da mesma raiz etimológica de θνη/νος (canto fúnebre). Mt 11.17; Lc 7.32; 23.27; Jo 16.20.
2. πενθέω derivou de πένθος (luto). Mt 5.4; 9.15; Mc 16.10; Lc 6.25; 1Co 5.2; 2Co 12.21; Tg 4.9; Ap 18.11, 15, 19.
3. δακρύω cognato de δάκρυον (lágrima). Jo 11.35.
4. κόπτω da mesma raiz etimológica de κόπος (golpe). O significado é o de dar golpes no peito em sinal de dor. Mt 11.17; 21.8; 24.30; Mc 11.8; Lc 8.52; 23.27; Ap 1.7; 18.9.
5. οvδυνάω cognato de οvδύνη (dor). Lc 2.48; 16.24s; At 20.38.
6. κλαίω da mesma raiz etimológica de κλαυθμός (pranto, lamento, Mt 2.18; 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30; Lc 13.28; At 20.37). Mt 2.18; 26.75; Mc 5.38, 39; 14.74; 16.10; Lc 6.21, 25; 7.13, 32, 38; 8.52s; 19.41; 22.62; 23.28s; Jo 11.31, 33; 16.20; 20.11, 13, 15; At 9.39; 21.13; Rm 12.15; 1Co 7.30; Fp 3.18; Tg 4.9; 5.1; Ap 5.4, 5; 18.9, 11, 15, 19.
7. συστενάζω junção de σύν com στενάζω (gemer). Rm 8.22.

Para choro:
1. κλαυθμός da mesma raiz etimológica de κλαίω (chorar). Mt 2.18; 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30; Lc 13.28; At 20.37.
2. οvδυρμός cognata de ο;δυρμα (lamentação). Mt 2.18; 2Co 7.7.
3. θρη/νος cognata de θρηνέω (lamentar, Mt 11.17; Lc 7.32; 23.27; Jo 16.20). Mt 2.18.
4. κοπετός cognata de κόπτω (golpear, ferir). At 8.2.

Para chuva:
1. βροχη, cognato de βρέχω (molhar, umedecer, chover, Mt 5.45; Lc 7.38, 44; 17.29; Tg 5.17; Ap 11.6). Mt 7.25, 27.
2. υ`ετός da mesma raiz etimológica de υ[ω (fazer chover) e de υ[αλος (vidro, cristal). At 14.17; 28.2; Hb 6.7; Tg 5.7, 18; Ap 11.6.
3. ο;μβρος cognata de ο;μβριος (chuvoso, aquoso). Lc 12.54.

Para cidade:
1. πόλις cognata de πολίτης (cidadão). Origem das palavras “política” e “metropólis”. Mt. 8.33, 34; Mc 1.33; Lc 4.43; 8.27; 10.8, 10; Jo 4.8, 28, 30; At 8.5; 14.21; 21.30; Hb 11.10, 16; Ap 21.2, 10, 14-16, 18s.
2. κω,μη (aldeia). Mt 9.35; 10.11; 14.15; 21.2; Mc 6.6, 36, 56; 8.23, 26, 27; 11.2; Lc 5.17. 8.1; 9.6, 12, 52; 56; 10.38; 13.22; 17.12; 19.30; 24.13, 28; Jo 7.42; 11.1, 30; 8.25.
3. κωμόπολις junção de κω,μη (aldeia) com πόλις (cidade). Mc 1.38.
4. εκάπολις junção do numeral δέκα (dez) com πολίς (cidade). Mt 4.25; Mc 5.20; 7.31.
5. πατρίς (cidade natal, “pátria”) cognata de πάτηρ (pai). Mt 13.54, 57; Mc 6.1, 4; Lc 2.3; 4.33; Jo 4.44; At 18.25, 27.
6. κολωνία (“colônia”) palavra de origem latina. At 16.12.

Para cinto, cinturão:
1. ζω,νη da mesma raiz etimológica de ζω,ννυμι (cingir). Mt 3.4; 10.9; Mc 1.6; 6.8; At 21.11; Ap 1.13; 15.6.
2. οvσφυ/ς no grego clássico é traduzido por “rim” ou “quadril”. No Novo Testamento é às vezes traduzido por “lombos”, significando algumas vezes os órgãos de reprodução. Mt 3.4; Mc 1.6; Lc 12.35; At 2.30; Ef 6.14; Hb 7.5,10; 1Pe 1.13.

Para classe, ordem:
1. τάγμα cognata de τάσσω (ordenar, colacar numa categoria). 1Co 15.23.
2. τάξις (sucessão fixa, ordem) cognata de τάσσω (ordenar, colocar numa categoria). Lc 1.8; 1Co 14.40; Cl 2.2; Hb 5.6, 10; 6.20; 7.11s, 17, 21.
3. γένος (raça) cognata de γεννάω (gerar). Mt 13.47; 17.21; Mc 7.26; 9.29; At 4.6, 36; 7.13, 19; 13.26; 17.28, 29; 18.2, 24; 1Co 12.10, 28; 14.10; 2Co 11.26; Gl 1.14; Fp 3.5; 1Pe 2.9; Ap 22.16.
4. καθεξη/ς (consecutivamente) junção da preposição κατά com de ε`ξη/ς (em ordem, em sequência). Lc 1.3; 8.1; At 3.24; 11.4; 18.23.

Para claro:
1. δη/λος (claro, evidente) cognata de δηλόω (tornar visível, mostrar). Mt 26.73; 1Co 15.27; Gl 3.11; 1Tm 6.7.
2. κατάδηλος (evidente) junção da preposição κατά com δη/λος (claro). Hb 7.15.
3. πρόδηλος junção da preposição πρό com δη/λος (claro). 1Tm 5.24, 25; Hb 7.14.
4. εναργη,ς (visível) junção da preposição εν com αργός (luzente, brilhante). Hb 4.12.
5. φανερός (manifesto) cognata de φαίνω (brilhar, aparecer, mostrar-se), φανερόω (revelar, mostrar, ficar conhecido). Mt 6.4, 6, 18; 12.16; Mc 3.12; 4.22; 6.14; At 4.16; 7.13; Rm 1.19; 2.28s; 1Co 3.13; 11.19; 14.25; Gl 5.19; Fp 1.13; 1Tm 4.15; 1Jo 3.10.
6. εμφανη,ς (manifesto) junção da preposição εν com φανερός (visível, claro). At 10.40; Rm 10.20.
7. λευκός (branco) cognata de λεύκη (lepra branca), λευκόω (branquear). Origem da palavra “leucemia”. Mt 5.36; 17.2; Mc 9.3; 16.5; Lc 9.29; Jo 4.35; At 1.10; Ap 1.14; 2.17; 6.2; 7.9, 13; 19.11, 14; 20.11.
8. διαυγη,ς (transparente) cognata de διαυγάζω (brilhar). Junção da preposição διά com αυvγάζω (iluminar, fixar os olhos em, ver clara e distintamente), αυvγη, (brilho, resplendor, raios de sol, brilho dos olhos, reflexo). Ap 21.21.
9. διαφανη,ς (transparente) cognata de διαφαίνω (deixar ver através, aparecer, aparecer claramente). Junção da preposição διά com φαίνω (brilhar, iluminar, aparecer, tornar-se visível). Ap 21.21.
10. κονιάω (branquear, caiar) de κόνις (pó). Traduzido por “parede branqueada”, “caiar”, referindo-se a falsidade. Mt 23.27; At 23.3.

Para cobra:
1. ασπίς também tinha o significado de “escudo”. Originou nossa palavra “áspide”. Rm 3.13.
2. ο;φις termo que originou nossa palavra “ofídio”. Mt 7.10; 10.16; 23.33; Mc 16.18; Lc 10.19; 11.11; 13.14; 1Co 10.9; Ap 9.19; 12.9, 14s; 20.2.
3. ε;χιδνα da mesma raiz etimológica de ε;χις (serpente, víbora). Mt 3.7; 12.34; 23.33; Lc 3.7; At 28.3.

Para cobrir:
1. στέγω tem o sentido de suportar, tolerar. Derivou στέγη (teto). 1Co 9.12; 13.7; 1Ts 3.1, 5.
2. καλύπτω cognata de κάλυξ (envoltório de uma flor), de κάλυμμα (véu de mulher) e de καλυπτός (coberto). Mt 8.24; 10.26; Lc 8.16; 23.30; 2Co 4.3s; Tg 5.20; 1Pe 4.8.
3. περικαλύπτω junção da preposição περί com καλύπτω (cobrir). Mt 14.15; Lc 22.64; Hb 9.4.

Para comer:
1. εσθίω da mesma raiz etimológica de ε;δω (comer, roer, devorar, consumir), εδωδη, (comida, alimento). Mt 9.11; 11.18, 19; 12.1; 14.21; 15.2, 27, 38; 24.49; 26.21, 26; Mc 1.6; 2.16s; 7.2, 3, 4, 5, 28; 14.18s, 22; Lc 5.30, 33; 6.1; 7.33, 34; 10.7, 8; 12.45; 15.16; 17.27, 28; 22.30; At 27.35; Rm 14.2, 3s, 6s, 20; 1Co 8.7, 10; 9.7s, 13; 10.18, 25, 27, 28, 31; 11.22, 26, 27, 27, 29s; 34; 2Ts 3.10, 12; Hb 10.27.
2. συνεσθίω (comer com) junção de συvν com εσθίω (comer). Lc 15.2; At 10.41; 11.7; 1Co 5.11; Gl 2.12.
3. κατεσθίω (devorar) junção de κατά com εσθίω (comer). Lc 4.31; 9.37; At 8.5; 9.32; 11.27; 12.19; 13.4; 15.1, 22; 21.3, 10; 27.5; Tg 3.15.
4. φάγομαι (comer fartamente) da mesma raiz etimológica de φάγος (voraz), ligado a εσθίω (comer). Mt 6.25, 31; 12.4s; 14.16, 20; 15.20, 32, 37; 25.35, 42; 26.17, 26; Mc 2.26s; 3.20; 5.43; 6.31, 36, 37s, 42, 44; 8.1, 2, 8, 9; 11.4; 14.12, 14, 22; Lc 4.2; 6.4s; 7.36; 8.55; 9.13, 17; 12.19, 22, 29; 13.26; 14.1, 15; 15.23; 17.8; 22.8, 11; 22.15, 16; 24.43; Jo 4.31, 32, 33; 6.5, 23, 26, 31s, 49, 50, 51, 52, 53, 58; 18.28; At 9.9; 10.13, 14; 11.7; 23.12, 21; Rm 14.2s, 21, 23; 1Co 8.8, 13; 9.4; 10.3, 7; 11.20, 21, 24, 33; 15.32; 2Ts 3.8; Hb 13.10; Tg 5.3; Ap 2.7, 14, 17, 20; 10.10; 17.16; 19.18.
5. τρω,γω (comer cru) cognata de τρωκτός (comestível), τρω,κτης (roedor, voraz, glutão), τρω,γλη (buraco, cova). Mt 24.38; Jo 6.54, 56-58; 13.18.
6. βιβρω,σκω (comer com avidez) deriva de βρω/σις (alimento sólido, comida). Jo 6.13.
7. γεύομαι (experimentar, provar) deriva de γευ/μα (gosto), γεύστης (que tem gosto). Mt 16.28; 27.34; Mc 9.1; Lc 9.27; 14.24; Jo 2.9; 8.52; At 10.10; 20.11; 23.14; Cl 2.21; Hb 2.9; 6.4, 5; 1Pe 2.3.
8. δειπνέω (cear) cognata de δει/πνον (janta, ceia). Mt 20.28; Lc 17.8; 22.20; 1Co 11.25; Ap 3.20.
9. ψωμίζω (dar de comer) cognata de ψωμίον (pedaço de pão). Rm 12.20; 1Co 13.3.
10. αριστάω (quebrar o jejum, almoçar) cognata de α;ριστον (café da manhã, refeição matinal, Mt 22.4; Lc 11.38; 14.12, 15). Lc 11.37; 15.29; Jo 21.12, 15.

Para começar:
1. α;ρχομαι cognata de αρχη, (princípio). Mt 4.17; 11.7, 20; 12.1; 14.30; 16.21, 22; 18.24; 20.8; 24.49; 26.22, 37, 74; Mc 1.45; 2.23; 4.1; 5.17, 20; 6.2, 7, 34, 55; 8.11, 31, 32; 10.28, 32, 41, 47; 11.15; 12.1; 13.5; 14.19, 33, 65, 69, 71; 15.8, 18; Lc 3.8, 23; 4.21; 5.21; 7.15, 24, 38, 49; 9.12; 11.29, 53; 12.1, 45; 13.25, 26; 14.9, 18, 29; 14.9, 18, 29, 30; 15.14, 24; 19.37, 45; 20.9; 21.28; 22.23; 23.2, 5, 30; 24.27, 47; Jo 8.9; 13.5; At 1.1, 22; 2.4; 8.35; 10.37; 11.4, 15; 18.26; 24.2; 27.35; 2Co 3.1; 1Pe 4.17.
2. ενάρχομαι junção da preposição εν com de α;ρχομαι (começar). Gl 3.3; Fp 1.6.

3. προενάρχομαι junção das preposições πρό e εν com de α;ρχομαι (começar). 2Co 8.6, 10.

Para comida:
1. επισιτισμός junção da preposição επί com σίτησις (alimentação), σι/τος (trigo, farinha, pão). Lc 9.12.
2. τροφη, deriva de τρέφω (fazer compacto, fazer coagular, engordar). Mt 3.4; 6.25; 10.10; 24.45; Lc 12.23; Jo 4.8; At 2.46; 9.19; 14.17; 27.33; 27.34, 36, 38; Hb 5.12, 14; Tg 2.15.
3. βρω/μα da mesma raiz etimológica de βιβρω,σκω (devorar, comer com avidez). Mt 14.15; Mc 7.19; Lc 3.11; 9.13; Jo 4.34; Rm 14.15, 20; 1Co 3.2; 6.13; 8.8, 13; 10.3; 1Tm 4.3; Hb 9.10; 13.9.
4. βρω/σις da mesma raiz etimológica de βιβρω,σκω (devorar, comer com avidez). Mt 6.19, 20; Jo 4.32; 6.27, 55; Rm 14.17; 1Co 8.4; 2Co 9.10; Cl 2.16; Hb 12.16.
5. διατροφη, junção da preposição διά com τροφη, (alimentação, comida). 1Tm 6.8.
6. χόρτασμα cognata de χορτάζω (alimentar), χόρτος (grama). At 7.11.
7. α;ριστον (café da manhã, refeição matinal) cognata de αριστάω (quebrar o jejum, tomar o café da manhã, Lc 11.37; 15.29; Jo 21.12, 15). Mt 22.4; Lc 11.38; 14.12, 15.

Para como:
1. ω`ς usada como partícula que denota comparação; junta-se a outras palavras para formar novos advérbios de modo. Mt 1.24; 5.48; 6.5, 10, 12, 16, 29; 7.29; 8.13; 10.16s, 25s; 12.13; 13.43; 14.5; 15.28; 17.2s, 20; 18.3, 4, 33; 19.19; 20.14; 21.30, 39; 22.30, 39; 24.38; 26.19, 39, 55; 27.65; 28.3s, 4, 9, 15; Mc 1.2, 10, 22s; 3.5; 4.26, 27, 31, 36; 5.13; 6.15, 34; 7.6; 8.9, 24; 9.3, 21; 10.1, 15; 12.25, 26, 31, 33; 13.34; 14.48, 72; 1Co 1.23, 41, 44, 56; 2.15, 37, 39; 3.4, 22, 23; 4.25; 5.4; 6.4, 10, 22, 40; 7.12; 8.42, 47; 9.54; 10.3, 18, 27; 11.1, 2, 36, 44; 12.27, 58; 14.22; 15.19, 25; 16.1; 17.6, 28; 18.11, 17; 19.5, 29, 41; 20.37; 21.34; 22.26s, 27, 31, 52, 61, 66; 23.14, 26, 55; 24.6, 32s, 35; Jo 1.14, 32, 39; 2.9, 23s; 4.1, 6, 40; 6.10, 12, 16, 19; 7.10s, 46; 8.7; 11.6, 18, 20, 29, 32, 33; 12.35, 36; 15.6; 18.6; 19.14, 33, 39; 20.11; 21.8, 9; At 1.10, 15; 2.15; 3.12, 22; 4.4; 5.7, 24, 36; 7.23, 37, 51; 8.32, 36; 9.18, 23s; 10.7, 11, 17, 25, 28, 38, 47; 11.5, 16, 17; 13.18, 20, 25, 29, 33; 14.5; 16.4, 10, 15; 17.13, 14, 15, 22, 28; 18.5; 19.9, 21, 34; 20.14, 18, 20, 24; 21.1, 12, 27; 22.5, 11, 25; 23.11, 15, 20; 25.10, 14; 27.1, 27, 30; 28.4, 19; Rm 1.9, 21; 3.7; 4.17; 5.15, 16, 18; 6.13; 8.36; 9.25, 27, 29, 32; 10.15; 11.2, 33; 12.3; 13.9, 13; 15.15, 24; 1Co 3.1s, 5, 10, 15; 4.1, 7, 9, 13, 14, 18; 5.3s; 7.7, 8, 17s, 25, 29, 30, 31; 8.7; 9.5, 20s, 21, 22, 26s; 10.7, 15; 11.34; 12.2; 13.11s; 14.33; 16.10; 2Co 1.7; 2.17s; 3.1, 5; 5.19, 20; 6.4, 8, 9s, 10s, 13; 7.14, 15; 9.5; 10.2, 9, 14; 11.3, 15, 16, 17, 21; 13.2, 7; Gl 1.9; 3.16; 4.12, 14; 5.14; 6.10; Ef 2.3; 3.5; 5.1, 8, 15, 22, 23, 24, 28, 33; 6.5, 6s, 7, 20; Fp 1.8, 20; 2.7, 12, 15, 22, 23; Cl 2.6, 20; 3.12, 18, 22, 23; 4.4; 1Ts 2.4, 7s, 10, 11; 5.2, 4, 6; 2Ts 2.2s, 4; 3.15; 1Tm 5.1, 2s; 2Tm 1.3; 2.3, 9, 17; 3.9; Tt 1.5, 7, 9; Fm 9, 14, 16, 17; Hb 1.11, 12; 3.2, 5, 6, 8, 11, 15; 4.3; 6.19; 7.9; 11.9, 12, 27; 13.3s, 17; Tg 1.10; 2.8, 9, 12; 5.3, 5; 1Pe 1.14, 19, 24s; 2.2, 5, 11, 12, 13, 14, 16s, 25; 3.6, 7s, 16; 4.10, 11s, 12, 13, 15s, 16, 19; 5.3; 1Pe 5.8, 12; 2Pe 1.3, 19; 2.1, 12; 3.8, 9, 10, 16s; 1Jo 1.7; 2.27; 2Jo 5; Jd 7, 10; Ap 1.10, 14s, 15s, 16, 17; 2.18, 24, 27, 28; 3.3, 21; 4.1, 6, 7; 5.6; 6.1, 6, 11, 12s, 13, 14; 8.1, 8, 10; 9.2, 3, 5, 7s, 8, 9s, 17; 10.1, 7, 9, 10; 12.15; 13.2, 3, 11; 14.2s, 3; 16.3, 13, 15, 21; 17.12; 18.6, 21; 19.1, 6s, 12; 20.8, 11, 21; 22.1, 12.
2. ω`σεί junção de ω`ς (como) com ειv (se). Mt 3.16; 9.36; 14.21; 28.3, 4; Mc 1.10; 6.44; 9.26; Lc 1.56; 3.22, 23; 9.14, 28; 22.41, 44, 59; 23.44; 24.11; Jo 1.32; 4.6; 6.10; 19.14, 39; At 1.15; 2.3, 41; 4.4; 6.15; 9.18; 10.3; 19.7; Rm 6.13; Hb 1.12; 11.12; Ap 1.14.
3. ω]σπερ junção de ω`ς (como) com a partícula enfática &περ (certamente), difere de ω`σεί por ter um sentido mais enfático, indicando um semelhança equivalente ou parecida, podendo ser traduzida pela partícula “assim” e não uma comparação como ω`σει. Mt 5.48; 6.2, 5, 7, 16; 12.40; 13.40; 18.17; 20.28; 24.27, 37, 38; 25.14, 32; Lc 17.24; 18.11; Jo 5.21, 26; At 2.2; 3.17; 11.15; Rm 5.12, 19, 21; 6.4, 19; 11.30; 1Co 8.5; 10.7; 11.12; 15.22; 16.1; 2Co 1.7; 8.7; 9.5; Gl 4.29; Ef 5.24; 1Ts 5.3; Hb 4.10; 7.27; 9.25; Tg 2.26; Ap 10.3.
4. καθω,ς junção da preposição κατά com a partícula ω`ς (como). Mt 21.6; 26.24; 28.6; Mc 1.2; 4.33; 9.13; 11.6; 14.16, 21; 15.8; 16.7; Lc 1.2, 55, 70; 2.20, 23; 5.14; 6.31, 36; 11.1, 30; 17.26, 28; 19.32; 22.13, 29; 24.24, 39; Jo 1.23; 3.14; 5.23, 30; 6.31, 57, 58; 7.38; 8.28; 10.15, 26; 12.14, 50; 13.15, 33, 34; 14.27, 31; 15.4, 9, 10, 12; 17.2, 11, 14, 16, 18, 21, 22, 23; 19.40; 20.21; At 2.4, 22; 7.17, 42, 44, 48; 10.47; 11.29; 15.8, 14, 15; 22.3; Rm 1.13, 17, 28; 2.24; 3.4, 8, 10; 4.17; 8.36; 9.13, 29, 33; 10.15; 11.8, 26; 15.3; 15.7, 9, 21; 1Co 1.6, 31; 2.9; 4.17; 5.7; 8.2; 10.6, 7, 8, 9, 10, 33; 11.1, 2; 12.11, 18; 13.12; 14.34; 15.38, 49; 2Co 1.5, 14; 4.1; 6.16; 8.5, 6, 15; 9.3, 7, 9; 10.7; 11.12; Gl 2.17; 3.6; 5.21; Ef 1.4; 3.3; 4.4, 17, 21, 32; 5.2, 3, 25, 29; Fp 1.7; 2.12; 3.17; Cl 1.6, 7; 2.7; 3.13; 1Ts 1.5; 2.2, 4, 5, 13, 14; 3.4; 4.1s, 6, 11, 13; 5.11; 2Ts 1.3; 3.1; 1Tm 1.3; Hb 3.7; 4.3, 7; 5.3, 6; 8.3; 10.25; 11.12; 1Pe 4.10; 2Pe 1.14; 3.15; 1Jo 2.6, 18, 27; 3.2, 3, 7, 12, 23; 4.17; 2Jo 4, 6; 3Jo 2, 3.
5. καθάπερ junção da preposição κατά com a partícula enfática &περ (certamente). Rm 3.4; 4.6; 9.13; 10.15; 11.8; 12.4; 1Co 10.10; 12.12; 2Co 1.14; 3.13, 18; 8.11; 1Ts 2.11; 3.6, 12; 4.5; Hb 4.2; 5.4.

Para compartilhar:
1. κοινωνέω cognato de κοινός (comum), κοινωνία (intercâmbio de relações, comunhão), κοινωνικός (partilha do que é seu, liberal, 1Tm 6.18). Mt 15.11, 18, 20; Rm 12.13; 15.27; Gl 6.6; Fp 4.15; 1Tm 5.22; Hb 2.14; 1Pe 4.13; 2Jo 11.
2. μεταδίδωμι junção da preposição μετά com δίδωμι (dar). Lc 3.11; Rm 1.11; 12.8; Ef 4.28; 1Ts 2.8.
3. μετέχω junção da preposição μετά com ε;χω (ter, manter). Lc 1.34; 1Co 9.10, 12; 10.17, 30; Hb 2.14; 5.13.

Para comportamento:
1. αναστροφη, junção da preposição ανά com στρέφω (mudar), o sentido é o de dar meia-volta, seria o comportamento de alguém que se converteu. Gl 1.13; Tg 3.13; 1Pe 2.12.
2. σωφρονισμός possui a raiz de σωφρονέω (ter mente sóbria), a tradução seria moderação, prudência, autodisciplina. 2Tm 1.7.
3. αγωγη, deriva de α;γω (guiar) e αγω,ν (luta), αγωνίζομαι (concorrer nos jogos, esforçar-se por). O sentido seria o modo de se conduzir com disciplina, conduta. 2Tm 3.10.
4. εγκράτεια derivada da junção de εγω, (eu) e κράτος (poder), tendo o significado de “autocontrole”. At 24.25; Gl 5.23; 2Pe 1.6.
5. ε;ντιμος junção da preposição εν com τίμιος (valioso), traduzido por “honrado”, respeitado, alguém que merece ser obedecido. Lc 14.8; 7.2; Fp 2.29; 1Pe 2.4, 6.
6. τρόπος deriva de τρέπω (voltar, dirigir), de τροπη, (volta, evolução, mudança) e de τρόπις (quilha do barco, fundamento). Origem de nossa palavra “trópico”. Mt 23.37; Lc 13.34; At 1.11; 7.28; 15.11; 27.25; Rm 3.2; Fp 1.28; 2Ts 2.3; 3.16; 2Tm 3.8; Jd 7.
7. βίωσις cognato de βίος (vida). At 26.4.
8. κόσμιος cognato de κόσμος (mundo, adornos comuns). 1Tm 2.9; 3.2.
9. κατάστημα cognato de καθίστημι (constituir) junção de κατά e ι]στημι (colocar, estabelecer). Tt 2.3.

Para comprar:
1. αγοράζω cognato de αγορά (mercado). É o verbo “comprar” por excelência. Mt 13.44, 46; 14.15; 21.12; 25.9, 10; 27.7; Mc 6.36, 37; 11.15; 15.46; 16.1; Lc 9.13; 14.18, 19; 17.28; 19.45; 22.36; Jo 4.8; 6.5; 13.29; 1Co 6.20; 7.23, 30; 2Pe 2.1; Ap 3.18; 5.9; Ap 13.17; 14.3, 4; 18.11.
2. λυτρόω deriva de verbo λύω (libertar), derivou λύτρον (resgate) e λύτρωσις (redenção, libertação) a ideia da compra se obtém do fato de que a liberdade era comprada na Antiguidade. Lc 24.21; Tt 2.14; 1Pe 1.18.
3. ωvνέομαι da mesma raiz etimológica de ωvνη, (compra, negociação, câmbio) e ω=νος (preço). Enquanto αγοράζω refere-se ao lugar para trazer a ideia da compra, ωvνέομαι refere-se ao ato ou negócio propriamente dito. At 7.16.
4. εξαγοράζω (redimir, comprar de volta) junção de εκ e αγοράζω (comprar). Gl 3.13; Ef 5.16; Cl 4.5.
5. υ`ποβάλλω (subornar) junção da preposição υ`πό com βάλλω (lançar). At 6.11.

Para concordar:
1. συνη,δομαι junção da preposição σύν com η[δω (alegrar, encantar), η`δονη, (prazer, gosto), η-δος (gozo, prazer, encanto). Origem da palavra “hedonista”. Rm 7.22.
2. συνευδοκέω junção da preposição σύν com ευvδοκέω (aprovar). Junção da partícula ευ= (bem, bom) com δοκέω (parecer, julgar). Lc 11.48; At 8.1; 22.20; Rm 1.32; 1Co 7.12s.
3. συντίθημι junção da preposição σύν com τίθημι (pôr, colocar, constituir). Lc 22.5; Jo 9.22; At 23.20; 24.9.
4. συμφωνέω junção da preposição σύν com φωνέω (produzir som, chamar), συμφωνία (música, orquestra). Origem da palavra “sinfonia”. Mt 18.19; 20.2, 13; Lc 5.36; At 5.9; 15.15.
5. εξομολογέομαι junção da preposição εκ com ο`μολογέω (estar de acordo, confessar). Mt 3.6; 11.25; Mc 1.5; Lc 10.21; 22.6; At 19.18; Rm 14.11; 15.9; Fp 2.11.
6. συγκατατίθημι junção da preposição σύν com κατατίθημι (depositar, propor). Lc 23.51; At 4.18; 15.12.
7. συνεπιτίθεμαι junção da preposição σύν com επιτίθημι (pôr sobre, colocar sobre, impor, esforçar-se por). At 24.9.

Para concorrer:
1. συνεργέω (cooperar), junção da preposição σύν com εργέω (trabalhar). Derivou συνεργός (cooperadores, Rm 16.3, 9, 21; 1Co 3.9; 2Co 1.24; 8.23; Fp 2.25; 4.3; Cl 4.11; 1Ts 3.2; Fm 1, 24; 3Jo 8). Mc 16.20; Rm 8.28; 1Co 16.16; 2Co 6.1; Tg 2.22.
2. συντρέχω junção da preposição σύν com τρέχω (correr). Mc 6.33; At 3.11; 1Pe 4.4.
3. επισυντρέχω junção das preposições επί( σύν com τρέχω (correr). Mc 9.25.
4. συνη,δομαι junção da preposição σύν com η`δονη, (prazer). Rm 7.22.

Para condenação:
1. καταδίκη junção da preposição κατά com δίκη (penalidade, punição). At 25.15.
2. κατάκρισις junção da preposição κατά com κρίσις (juízo). 2Co 3.9; 7.3.
3. κρίμα da mesma raiz etimológica de κρίνω (julgar). Origem da palavra “crime”. Mt 7.2; 23.14; Mc 12.40; Lc 20.47; 23.40; 24.20; Jo 9.39; At 24.25; Rm 2.2, 3; 3.8; 5.16; 11.33; 13.2; 1Co 6.7; 11.29, 34; Gl 5.10; 1Tm 3.6; 5.12; Hb 6.2; Tg 5.1; 1Pe 4.17; 2Pe 2.3; Jd 4; Ap 17.1; 18.20; 20.4.
4. απόκριμα (sentença), junção da preposição από com κρίμα (decisão). 2Co 1.9.
5. πρόκριμα (pré-julgmento, discriminação) junção da preposição πρό com κρίμα (decisão). 1Tm 5.21.
6. αι;τιον (motivo de condenação) de αι;τιος (autor, Hb 5.9). Lc 23.4, 14, 22; At 19.40.
7. επιθανάτος (condenação à morte) junção da preposição επί com θανάτος (morte). 1Co 4.9.

Para condenar:
1. καταδικάζω de καταδίκη (condenação, At 25.15) junção da preposição κατά com δίκη (penalidade, punição, At 25.15.). Mt 12.7, 37; Lc 6.37; Tg 5.6.
2. κατακρίνω junção da preposição κατά com κρίνω (julgar), κατάκρισις (condenação). Mt 12.41, 42; 20.18; 27.3; Mc 10.33; 14.64; 16.14; Lc 11.31, 32; Jo 8.10, 11; Rm 2.1; 8.3, 34; 14.23; 1Co 11.32; Hb 11.7; Tg 5.9; 2Pe 2.6.

Para conduzir, guiar:
1. α;γω cognato de αγός (condutor) e de αγωνία (exercício exaustivo, luta para ser o primeiro). Origem da palavra “agonia”. Mt 10.18; 14.6; 21.2, 7; 26.46; Mc 1.38; 11.2, 7; 13.11; 14.42; Lc 4.1, 9, 29, 40; 10.34; 18.40; 19.27, 30, 35; 21.12; 22.54; 23.1, 32; 24. 21; Jo 1.42; 7.45; 8.3; 9.13; 10.16; 11.7, 15, 16; 14.31; 18.13, 28; 19.4, 13; At 5.21, 26, 27; 6.12; 8.32; 9.2, 21, 27; 11.26; 13.23; 17.5, 15; 18.12; 19.37, 38; 20.12; 21.16, 34; 22.10, 18s, 31; 25.6, 17, 23; Rm 2.4; 8.14; 1Co 12.2; Gl 5.18; 1Ts 4.14; 2Tm 3.6; 4.11; Hb 2.10; Tg 4.13; 5.1.
2. ελαύνω cognato de ε;λασις (expulsão, marcha), de ελασείω (ter vontade de machar contra). Tem o sentido de sair, avançar. Mc 6.48; Lc 8.29; Jo 6.19; Tg 3.4; 2Pe 2.17.
3. μετάγω junção da preposição μετά com o verbo α;γω (guiar). At 7.16; Tg 3.3, 4.
4. κατευθύνω junção de κατά com ευvθύνω (dirigir em linha reta, conduzir), de ευvθύς (direto, reto, direito). Lc 1.79; 1Ts 3.11; 2Ts 3.5.
5. χορηγέω (guiar o coro) junção de χορός (coro) com α;γω (guiar). 2Co 9.10; 1Pe 4.11.

Para confirmar:
1. βεβαιόω cognata de βέβαιος (firme). Mt 16.20; Rm 15.8; 1Co 1.6, 8; 2Co 1.21; Cl 2.7; Hb 2.3; 13.9.
2. κυρόω cognato de κύριος (senhor). 2Co 2.8; Gl 3.15.
3. προκυρόω (confirmar anteriormente) junção da preposição πρό e κύριος (senhor). Gl 3.17.
4. στηρίζω cognato de στηριγμός (firmeza). Lc 9.51; 16.26; 22.32; At 18.23; Rm 1.11; 16.25; 1Ts 3.2, 13; 2Ts 2.17; 3.3; Tg 5.8; 1Pe 5.10; 2Pe 1.12; Ap 3.2.
5. σφρανίζω (selar) cognato de σφραγίς (selo). Mt 27.66; Jo 3.33; 6.27; Rm 15.28; 2Co 1.22; 11.10; Ef 1.13; 4.30; Ap 7.3, 4s, 5s, 6s, 7s, 8s; 10.4; 20.3; 22.10.
6. μαρτυρέω (testemunhar) cognato de μάρτυς (testemunha). Mt 23.31; Lc 4.22; 11.48; Jo 1.7, 8, 15, 32, 34; 2.25; 3.11, 26, 28, 32; 4.39, 44; 5.31, 32s, 33, 36, 37, 39; 7.7; 8.13, 14, 18s; 10.25; 12.17; 13.21; 15.26, 27; 18.23, 37; 19.35; 21.24; At 6.3; 10.22, 43; 13.22; 14.3; 15.8; 16.2; 22.5, 12; 23.11; 26.5, 22; Rm 3.21; 10.2; 1Co 15.5; 2Co 8.3; Gl 4.15; Cl 4.13; 1Ts 2.12; 1Tm 5.10; 6.13; Hb 7.8, 17; 10.15; 11.2, 4s, 5, 39; 1Jo 1.2; 4.14; 5.6, 7, 8, 9, 10; 2Jo 3, 6, 12s; Ap 1.2; 22.16, 18, 20.

Para conformar:
1. συσχηματίζομαι junção de σύν com σχηματίζω (modelar), de σχη/μα (aparência, 1Co 7.31; Fp 2.7.). Rm 12.2; 1Pe 1.4.
2. συμμορφίζω junção de σύν com μορφόω (formar). Fp 3.10.

Para conforto, consolo:
1. παράκλησις junção da preposição παρά (junto) com κλη/σις (chamada). Lc 2.25; 6.24; At 4.36; 9.31; 13.15; 15.31; Rm 12.8; 15.4, 5; 1Co 14.3; 2Co 1.3-7; 7.4, 7, 13; 8.4; Fp 2.1; 1Ts 2.3; 2Ts 2.16; 1Tm 4.13; Fm 7; Hb 6.18; 12.5; 13.22.
2. παραμυθία junção da preposição παρά com o verbo μυθέομαι (falar, conversar, contar), de μυ/θος (palavra, mito, fábula). Os mitos eram contados para dar explicação aos fenômenos que ao homem primitivo eram inexplicáveis. 1Co 14.3.
3. παρηγορία junção da preposição παρά com o verbo αγορεύω (falar em público). Ocorre apenas em Cl 4.11.

Para confusão:
1. σύγχυσις junção da preposição σύν com χύσις (derramamento, rompimento), χέω (derramar, dissipar, espalhar). At 19.29.
2. θόρυβος da mesma raiz etimológica de θρόος (ruído confuso, rumor, tumulto), θρέομαι(dar gritos, lamentar), θορυβέω (fazer ruído, pertubar). Mt 26.5; 27.24; Mc 5.38; At 20.1; 21.34; 24.18.
3. ταραχη, cognata de ταράσσω (agitar, promover distúrbios, tumultuar). Mc 13.8; Jo 5.4.
4. ακαταστασία junção da partícula negativa α com κατάστασις (estabelecimento, instituição, colocação), καθίστημι (colocar adiante, apresentar, estabelecer). Lc 21.9; 1Co 14.33; 2Co 12.20; Tg 3.16.
5. παροξύνω cognata de παροξυσμός (irritação, discórdia, At 15.39; estimulante, Hb 10.24). Origem da palavra “paroxismo”. At 17.16; 1Co 13.5.

Para conhecer:
1. γινω,σκω cognato de γνω/σις (conhecimento), γνω/μα (sinal de reconhecimento, opinião, pensamento), γνω,μη (juízo, opinião, ideia, parecer, propósito). Mt 1.25; 6.3; 7.23; 9.30; 10.26; 12.7, 15, 33; 13.11; 16.3, 8; 21.45; 22.18; 24.32, 33, 39, 43, 50; Mc 4.11, 13; 5.29, 43; 6.38; 7.24; 8.17; 9.30; 12.12; 13.28, 29; 15.10, 45; Lc 1.18, 34; 2.43; 6.44; 7.39; 8.10, 17, 46; 9.11; 10.11, 22; 12.2, 39, 46, 47, 48; 16.4, 15; 18.34; 19.15, 42, 44; 20.19; 21.20, 30, 31; 24.18, 35; Jo 1.10, 48; 2.24, 25; 3.10; 4.1, 53; 5.6, 42; 6.15, 69; 7.17, 26, 27, 49, 51; 8.27, 28, 32, 43, 52, 55; 10.6, 14s, 15, 27, 38s; 11.57; 12.9, 16; 13.7, 12, 28, 35; 14.7s, 9, 17, 20, 31; 15.18; 16.3, 19; 17.3, 7, 8, 23, 25s; 19.4; 21.17; At 1.7; 2.36; 8.30; 9.24; 17.13, 19, 20; 19.15, 35; 20.34; 21.24, 34, 37; 22.14, 30; 23.6, 28; 24.11; Rm 1.21; 2.18; 3.17; 6.6; 7.1, 7, 15; 10.19; 11.34; 1Co 1.21; 2.8s, 11; 2.14, 16; 3.20; 4.19; 8.2s, 3; 13.9, 12; 14.7, 9; 2Co 2.4, 9; 3.2; 5.16s, 21; 8.9; 13.6; Gl 2.9; 3.7; 4.9s; Ef 3.19; 5.5; 6.22; Fp 1.12; 2.19, 22; 3.10; 4.5; Cl 4.8; 1Ts 3.5; 1Tm 3.5; 2Tm 1.18; 2.19; 3.1; Hb 3.10; 8.11; 10.34; 13.23; Tg 1.3; 2.20; 5.20; 2Pe 1.20; 3.3; 1Jo 2.3, 4, 5, 13, 14s, 18, 29; 3.1, 6, 16, 19, 20, 24; 4.2, 6s, 7, 8, 13, 16; 5.2, 20; 2Jo 1; Ap 2.17, 23, 24; 3.3, 9.
2. αναγινω,σκω (ler) junção da preposição ανά com γινω,σκω (conhecer). Mt 12.3, 5; 19.4; 21.16, 42; 22.31; 24.15; Mc 2.25; 12.10, 26; Lc 4.16; 6.3; 10.26; Jo. 19.20; At 8.28, 30s, 32; 13.27; 15.21, 31; 23.24; 2Co 1.13; 3.2, 15; Ef 3.4; Cl 4.16s; 1Ts 5.27; Ap 1.3; 5.4.
3. οι=δα da mesma raiz etimológica de ει;δω (ver, olhar, observar, parecer), ει=δος (aspecto exterior, forma, figura). Origem da nossa palavra “ídolo”. Mt 2.2, 9, 10, 11, 16; 3.7, 16; 4.16, 18, 21; 5.1, 16; 6.8, 32; 7.11; 8.14, 18, 34; 9.2, 4, 6, 8, 9, 11, 22, 23, 36; 11.8, 9; 12.9, 25, 38; 13.14, 15, 17s; 14.14, 26; 15.12; 16.28; 17.8; 18.31; 20.3, 22, 25; 21.15, 19, 20, 27; 21.32, 38; 22.11, 16, 29; 23.39; 24.15, 33, 36, 42, 43; 25.12, 13, 26, 37, 38, 39, 44; 25.12, 13, 26, 37, 38, 39, 44; 26.2, 8, 58, 70, 72, 74; 27.3, 18, 24, 49, 54, 65; 28.5, 6, 17; Mc 1.10, 16, 19, 24, 34; 2.5, 10, 12, 14, 16; 4.12, 13, 27; 5.6, 14, 16, 22, 32, 33; 6.20, 33, 34, 48, 49, 50; 7.2; 8.33; 9.1, 6, 8, 9, 14, 15, 20, 25, 38; 10.14, 19, 38, 42; 11.13, 20, 33; 12.14, 15s, 24, 28, 34; 13.14, 29, 32, 33, 35; 14.40, 67, 68, 69, 71; 15.32, 36, 39; 16.5; Lc 1.12, 29; 2.15, 17, 20, 26s, 30, 48, 49; 4.34, 41; 5.2, 8, 12, 20, 24, 26; 6.8; 7.13, 22, 25, 26, 39; 8.20, 28, 34, 35, 36, 47, 53; 9.9, 27, 32, 33, 47, 49, 54, 55; 10.24s, 31, 32, 33; 11.13, 17, 38, 44; 12.30, 39, 54, 56; 13.12, 25, 27, 35; 14.18; 15.20; 17.14, 15, 22; 18.15, 20, 24, 43; 19.3, 4, 5, 7, 22; 37, 41; 20.7, 13, 14, 21; 21.1, 2, 20, 29, 31; 22.34, 49, 56, 57, 58, 60; 23.8s, 34, 47; 24.24, 39s; Jo 1.26, 31, 33s, 39s, 46, 47, 48, 50; 2.9s; 3.2, 3, 8, 11; 4.10, 22s, 25, 29, 32, 42, 48; 5.6, 13, 32; 6.6, 14, 22, 24, 26, 30, 42, 61, 64; 7.15, 27, 28s, 29; 8.14s, 19s, 37, 55s, 56; 9.1, 12, 20, 21s, 24, 25, 29s, 30, 31; 10.4, 5; 11.22, 24, 31, 32, 33, 42, 49; 12.9, 21, 35, 40, 41, 50; 13.1, 3, 7, 11, 18; 14.4s, 5s, 7; 15.15, 21; 16.18, 30; 18.2, 4, 21, 26; 19.6, 10, 26, 28, 33, 35; 20.2, 8, 9, 13, 14, 20, 25, 27, 29; 21.4, 12, 15, 16, 17, 21, 24; At 2.22, 27, 30, 31; 3.3, 9, 12, 16, 17; 4.20; 5.7; 6.15; 7.18, 24, 31s, 34s, 40, 55; 8.18, 39; 9.12, 27, 35, 40; 10.3, 17, 37; 11.5, 6, 13, 23; 12.3, 9, 11; 12.16; 13.12, 35, 36, 37, 41, 45; 14.9, 11; 15.6; 16.3, 10, 19, 27, 40; 19.21, 32; 20.22, 25, 29; 21.32; 22.14, 18; 23.5; 24.22; 26.4, 13, 16, 27; 28.4, 15, 20, 26, 27; Rm 1.11; 2.2; 3.19; 5.3; 6.9, 16; 7.7, 14, 18; 8.22, 26, 27, 28; 11.2, 22; 13.11; 14.14; 15.29; 1Co 1.16; 2.2, 9, 11s, 12; 3.16; 5.6; 6.2, 3, 9, 15, 16, 19; 7.16s; 8.1, 2, 4, 10; 9.13, 24; 11.4; 12.2; 13.2; 14.11s, 16; 15.58; 16.7, 15; 2Co 1.7; 4.14; 5.1, 6, 11, 16; 9.2; 11.11, 31; 12.2s, 3; Gl 1.19; 2.7, 14, 16; 4.8; 13; 6.11; Ef 1.18; 5.5; 6.8, 9, 21; Fp 1.16, 19, 25, 27, 30; 2.28; 4.9, 12, 15; Cl 2.1; 3.24; 4.1, 6; 1Ts 1.4, 5; 2.1, 2, 5, 11; 17; 3.3, 4, 6, 10; 4.2, 4, 5; 5.2, 12; 2Ts 1.8; 2.6; 3.7; 1Tm 1.8, 9; 3.5, 15; 6.16; 2Tm 1.4, 12, 15; 2.23; 3.14, 15; Tt 1.16; 3.11, 21; Fm 21; Hb 3.10; 8.11; 10.30; 11.5, 13, 23; 12.17; Tg 1.19; 3.1; 4.4, 17; 5.11; 1Pe 1.8, 18; 3.9, 10; 5.9; 2Pe 1.12, 14; 2.9; 1Jo 2.11, 20, 21s, 29; 3.1, 2, 5, 14, 15; 5.13, 15s, 16, 18, 19, 20; 3Jo 12, 14; Jd 5, 10; Ap 1.2, 12, 17, 19, 20s; 2.2, 9, 13, 17, 19; 3.1, 8, 15; 3.17; 4.1, 4; 5.1, 2, 6, 11; 6.1, 2, 5, 8, 9, 12; 7.1, 2, 9, 14; 8.2, 13; 9.1, 17; 10.1, 5; 12.12, 13; 13.1, 2, 3, 11; 14.1, 6, 14; 15.1, 2, 5; 16.13; 17.3, 6s, 8, 12, 15, 16, 18; 18.1, 7; 19.11, 12, 17, 19; 20.1, 4, 11, 12; 21.1, 2, 22.
4. μηνύω da mesma raiz etimológica de μη/νις (ira duradoura, ressentimento), μη,νυμα (indicação), μηνυτη,ς (o que revela, delator). Também pode ser traduzido por “indicar, revelar, denunciar”. Lc 20.37; Jo 11.57; At 23.30; 1Co 10.28.

Para conhecimento:
1. γνω,σις cognata de γινω,σκω (conhecer). Lc 1.77; 11.52; Rm 2.20; 11.33; 15.14; 1Co 1.5; 8.1, 7, 10, 11; 12.8; 13.2, 8; 14.6; 2Co 2.14; 4.6; 6.6; 8.7; 10.5; 11.6; Ef 3.19; Fp 3.8; Cl 2.3; 1Tm 6.20; 1Pe 3.7; 2Pe 1.5, 6; 3.18.
2. επιστη,μη cognata de επιστη,ηων (perito, Tg 3.13), επίσταμαι (saber, ser versado em) junção da preposição επί com ι]σταμαι de ι]στημι (permanecer, estabelecer). Origem de nossa palavra “epistemologia”. Fp 4.8.

Para constranger:
1. αναγκάζω (compelir) cognata de ανάγκη (necessidade). Mt 14.22; Mc 6.45; Lc 14.23; At 26.11; 28.19; 2Co 12.11; Gl 2.3, 14; 6.12.
2. συνέχω (apertar) junção da preposição σύν com ε;χω (ter). Mt 4.24; Lc 4.38; 8.37, 45; 12.50; 19.43; 22.63; At 7.57; 18.5; 28.8; 2Co 5.14; Fp 1.23.
3. παραβολεύομαι (dipor-se a) junção da preposição παρά com βολεύομαι (desejar). Fp 2.30.

Para cooperador, companheiro:
1. συνεργός junção de σύν com ε;ργον (trabalho), de συνεργέω (cooperar). Rm 16.3, 9, 21; 1Co 3.9; 2Co 1.24; 8.23; Fp 2.25; 4.3; Cl 4.11; 1Ts 3.2; Fm 1, 24; 3Jo 8.
2. κοινωνός cognata de κοινωνία (associação, comunhão), κοινός (comum). Mt 23.30; Lc 5.10; 1Co 10.18, 20; 2Co 1.7; 8.23; Fm 17; Hb 10.33; 1Pe 5.1; 2Pe 1.4.
3. συγκοινωνός junção de σύν com κοινωνός (companheiro), de κοινωνία (associação, comunhão). Rm 11.17; 1Co 9.23; Fp 1.7; Ap 1.9.
4. σύνδουλος junção de σύν com δου/λος (servo). Mt 18.28, 29, 31, 33; 24.49; Cl 1.7; 4.7; Ap 6.11; 19.10; 22.9.
5. συστρατιω,της (companheiro de lutas) junção de σύν com στρατιω,της (soldado). Fp 2.25; Fm 2.
6. συνέκδημος (companheiro de viagem) junção de σύν com ε;κδημος (estrangeiro, que está fora do país). At 19.29; 2Co 8.19.

Para consciência:
1. συνείδησις cognata de σύνοιδα (ser cúmplice, conhecimento compartilhado) junção da preposição σύν com οι;δα (saber). Jo 8.9; At 23.1; 24.16; Rm 2.15; 9.1; 13.5; 1Co 8.7s, 10, 12; 10.25, 27, 28, 29s; 2Co 1.12; 4.2; 5.11; 1Tm 1.5, 19; 3.9; 4.2; 2Tm 1.3; Tt 1.15; Hb 9.9, 14; 10.2, 22; 13.18; 1Pe 2.19; 3.16, 21.
2. σύνοιδα (conhecimento compartilhado) cognata de συνείδησις (consciência) junção da preposição σύν com οι;δα (saber). At 5.2; 1Co 4.4.

Para consolar:
1. παρακαλέω cognato de παράκλησις (consolação, exortação). Junção de παρά com καλέω (chamar). Mt 2.18; 5.4; 8.5, 31, 34; 14.36; 18.29, 32; 26.53; Mc 1.40; 5.10, 12, 17, 18, 23; 6.56; 7.32; 8.22; Lc 3.18; 7.4; 8.31, 32, 41; 15.28; 16.25; At 2.40; 8.31; 9.38; 11.23; 13.42; 14.22; 15.32; 16.9, 15, 39, 40; 19.31; 20.1, 2, 12; 21.12; 24.4; 25.2; 27.33, 34; 28.14, 20; Rm 12.1, 8; 15.30; 16.17; 1Co 1.10; 4.13, 16; 14.31; 16.12, 15; 2Co 1.4s, 6; 2.7, 8; 5.20; 6.1; 7.6, 7, 13; 8.6; 9.5; 10.1; 12.8, 18; 13.11; Ef 4.1; 6.22; Fp 4.2; Cl 2.2; 4.8; 1Ts 2.12; 3.2, 7; 4.1, 10, 18; 5.11, 14; 2Ts 2.17; 3.12; 1Tm 1.3; 2.1; 5.1; 6.2; 2Tm 4.2; Tt 1.9; 2.6, 15; Fm 9, 10; Hb 3.13; 10.25; 13.19, 22; 1Pe 2.11; 5.1, 12; Jd 3.
2. παροτρύνω junção da preposição παρά com οvτρύνω (impulsar, excitar, apressar). At 13.50.
3. παραμυθέομαι cognato de παραμύθιον (consolação, Fp 2.1). Junção da preposição παρά com μυθέομαι (contar), de μυ/θος (discurso, conto, mito). Jo 11.19, 31; 1Ts 2.12; 5.14.

Para consumir:
1. καταναλίσκω junção da preposição κατά com o verbo αναλίσκω (gastar, perder). Hb 12.29.
2. καταπιμπρημι junção da preposição κατά com o verbo πίμπρημι (queimar, incendiar). 2Pe 2.6.

Para contar:
1. αριθμέω deriva de αριθμός (quantidade, número), de αραρίσκω (ajustar, adaptar, equipar). Origem da palavra “aritmética”. Mt 10.30; Lc 12.7; Ap 7.9.
2. καταριθμέω junção da preposição κατά com αριθμέω (contar). At 1.17.
3. ψηφίζω cognato de ψη/φος (seixo, usado para contar). Lc 14.28; Ap 13.18.
4. λογίζομαι cognato de λόγος (razão, pensamento expressado). Mc 11.31; 15.28; Lc 22.37; Jo 11.50; At 19.27; Rm 2.3, 26; 3.28; 4.3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 11, 22, 23, 24; 6.11; 8.18, 36; 9.8; 14.14; 1Co 4.1; 13.5, 11; 2Co 3.5; 5.19; 10.2s, 7, 11; 11.5; 12.6; Gl 3.6; Fp 3.13; 4.8; 2Tm 4.16; Hb 11.19; Tg 2.23; 1Pe 5.12.
5. συμψηφίζω junção da preposição σύν com ψη/φος (voto, seixo ou pedra de contagem). At 1.26; 19.19.
6. εκλαλέω junção da preposição εκ com λαλέω (falar). At 23.22.

Para contender, guerrear, lutar:
1. επαγωνίζομαι (literalmente: apoiando-se em, lutar) junção da preposição επί com αγωνίζομαι (competir). Jd 3.
2. μάχομαι cognato de μαχη, (luta), μάχαιρα (espada). Jo 6.52; At 7.26; 2Tm 2.24; Tg 4.2.
3. συναγωνίζομαι junção da preposição σύν com αγωνίζομαι (competir). Rm 15.30.
4. πυκτεύω cognato de πύκτης, πύξ, πυγμη, (punho). 1Co 9.26.
5. θηριομαχέω (lutar com feras). Junção de θηρίον (fera, besta) com μαχέω (lutar). 1Co 15.32.
6. αθλέω cognato de α;θλησις (luta). Origem da palavra “atleta”. 2Tm 2.5s.
7. συναθλέω junção de σύν com αθλέω (lutar, competir). Fp 1.27; 4.3.
8. αντιστρατεύομαι junção da preposição αντί com στρατηγός (chefe do exército), στρατιω,της (soldado). Rm 7.23.
9. διαλαλέω junção da preposição διά com λαλέω (falar). Lc 1.65; 6.11.
10. διαλέγομαι (discutir) junção da preposição διά com λέγω (falar) cognata de διαλογισμός (pensamento, opinião, discussão, Mt 15.19; Mc 7.21; Lc 2.35; 5.22; 6.8; 9.46, 47; 24.38; Rm 1.21; 14.1; 1Co 3.10; Fp 2.14; 1Tm 2.8; Tg 2.4). Origem da palavra “diálogo”. Mc 9.34; At 17.2, 17; 18.4, 19; 19.8, 9; 20.7, 9; 24.12, 25; Hb 12.5; Jd 9.

Para conter:
1. περιέχω junção da preposição περί com ε;χω (ter, manter). Lc 5.9; At 22.25; 1Pe 2.6.
2. χωρέω cognato de χω,ρα (espaço, habitação, região). 15.17; 19.11, 12; Mc 2.2; Jo 2.2; 8.37; 21.25; 2Co 7.2; 2Pe 3.9.

Para copo:
1. ποτη,ριον da mesma raiz etimológica de ποτη,ς (ação de beber), diminutivo de ποτη,ρ (taça) e de πίνω (beber). Mt 10.42; 20.22, 23; 23.25, 26; 26.27, 39, 42; Mc 7.4, 8; 9.41; 10.38, 39; 14.23, 36; Lc 11.39, 22.17, 20s, 42; Jo 18.11; 1Co 10.16, 21; 11.25s, 26, 27, 28; Ap 14.10; 16.19; 17.4; 18.6.
2. φιάλη refere-se a um vaso ou prato largo, uma taça usada para oferendas. Ap 5.8; 15.7; 16.1, 2, 3, 4, 8, 10, 12, 17; 17.1; 21.9.
3. α;ντλημα (balde) cognata de αντλέω (esvaziar a água do porão do navio), α;ντλος (água do mar do porão do navio). Origem grega da palavra latina “antro”. Jo 4.11.

Para ter coragem encontramos as palavras:
1. ανδρίζομαι significa “portar-se varonilmente” por derivar de ανδρόω (fazer-se homem). 1Co 16.13.
2. παρρησιάζομαι origina-se de παρρησία (ousadia, coragem no falar), que por sua vez tem sua formação com a junção das palavras πα/ν(tudo) e ρ`η/σις (palavra), daí o significado original de ter ousadia no falar, que depois se estendeu para ousadia. Como no Novo Testamento a pregação é o principal modo de transmitir o Evangelho, a virtude da coragem sempre se relacionará com ela, nunca com violência ou geurra. At 9.27s; 13.46; 14.3; 18.26; 19.8; 26.26; Ef 6.20; 1Ts 2.2.
3. θαρρέω ou θαρσέω cognato de θάρρος (confiança), significando ter confiança. 2Co 5.6, 8; 10.1; Hb 13.6. Mt 9.2, 22; 14.27; Mc 6.50; 10.49; Jo 16.33; At 23.11.
4. τολμάω cognato de τόλμα (atrevimento), sendo traduzido por “atrever-se” ou “ousar”. Mt 22.46; Mc 12.34; 15.43; Lc 20.40; Jo 21.12; At 5.13; 7.32; Rm 5.7; 15.18; 1Co 6.1; 2Co 10.2, 12; 11.21; Fp 1.14; Jd 9.
5. αποτολμάω junção da preposição από com τολμάω (ousar). Rm 10.20.

Para corda:
1. σχοινίον cognata de σχοι/νος (corda de junco). Jo 2.15; At 27.32.
2. κάμιλος palavra de origem semita, que alguns acham ser uma variante de “camelo”, refere-se a uma corda grossa. Mt 19.24; Mc 10.25; Lc 18.25.
3. ι`μάς (correias). Origem da palavra “imã”. Mc 1.7; Lc 3.16; Jo 1.27; At 22.25.

Para cordeiro:
1. αρη,ν( αρνός derivou a forma αρνίον. Lc 10.3.
2. αρνίον cognata de αρη,ν( αρνός (cordeiro). Jo 21.15; Ap 5.6, 8, 12, 13; 6.1, 16; 7.9, 10, 14, 17; 12.11; 13.8, 11; 14.1, 4s, 10; 15.3; 17.14; 19.7, 9; 21.9, 14, 22, 23, 27; 22.1, 3.
3. αμνός cognata de αμνίον (vaso para receber o sangue dos sacrifícios, membrana que envolve o feto). Jo 1.29, 36; At 8.32; 1Pe 1.19.
4. πρόβατον (ovelha) cognata de προβαίνω (passar adiante). Mt 7.15; 9.36; 10.6, 16; 12.11, 12; 15.24; 18.12; 25.32. 33; 26.31; Mc 6.34; 14.27; Lc 15.4, 6; Jo 2.14, 15; 10.1, 2, 3s, 4s, 7, 8, 11, 12s, 13, 15, 16, 26, 27; 21.16, 17; At 8.32; Rm 8.36; Hb 13.20; 1Pe 2.25; Ap 18.13.
5. θρέμμα cognata de τρέφω (alimentar). Jo 4.12.

Para corpo, carne:
1. σω/μα é a palavra por excelência para “corpo”. Mt 5.29, 30; 6.22s, 23, 25s; 10.28s; 14.12; 26.12, 26; 27.52, 58s; Mc 5.29; 14.8, 22; 15.43, 45; Lc 11.34s; 12.4, 22, 23; 17.37; 22.52, 55; 24.3, 23; Jo 2.21; 19.31, 38s, 40; 20.12; At 9.40; Rm 1.24; 4.19; 6.6, 12; 7.4, 24 ; 8.10, 11, 13, 23; 12.1, 4, 5; 1Co 5.3; 6.13, 15, 16, 18s, 19, 20; 7.4s, 34; 9.27; 10.16, 17; 11.24, 27, 29; 12.12s, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25, 27; 13.3; 15.35, 37, 38s, 40, 44s; 2Co 4.10s; 5.6,8, 10; 10.10; 12.2, 3; Gl 6.17; Ef 1.23; 2.16; 4.4, 12, 16s; 5.23, 28, 30; Fp 1.20; 3.21s; Cl 1.18, 22, 24; 2.11, 17, 19, 23; 3.15; 1Ts 5.23; Hb 10.5, 10, 22; 13.3, 11; Tg 2.16, 26; 3.2, 3, 6; 1Pe 2.24; Jd 9; Ap 18.13.
2. σάρξ geralmente traduzido por “carne”, tem o sentido muitas vezes de natureza pecaminosa. Mt 16.17; 19.5, 6; 24.22; 26.41; Mc 10.8s; 13.20; 14.38; Lc 3.6; 24.39; Jo 1.13, 14; 3.6; 6.51, 52, 53, 54, 55, 56, 63; 8.15; 17.2; At 2.17, 26, 30, 31; Rm 1.3; 2.28; 3.20; 4.1; 6.19; 7.5, 18, 25; 8.1, 3s, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 12s, 13; 9.3, 5, 8; 11.14; 13.14; 1Co 1.26, 29; 5.5; 6.16; 7.28; 10.18; 15.39s, 50; 2Co 1.17; 4.11; 5.16s; 7.1, 5; 10.2, 3; 11.18; 12.7; Gl 1.16; 2.16, 20; 3.3; 4.13, 14, 23, 29; 5.13, 16, 17s, 19, 24; 6.8, 12, 13; Ef 2.2s, 11s, 15; 5.29, 30, 31; 6.5, 12; Fp 1.22, 24; 3.3, 4; Cl 1.22, 24; 2.1, 5, 11, 18, 23; 3.22; 1Tm 3.16; Fm 16; Hb 2.14; 5.7; 9.10, 13; 10.20; 12.9; Tg 5.3; 1Pe 1.24; 3.18, 21; 4.1s, 2; 4.6; 2Pe 2.10, 18; 1Jo 2.16; 4.2, 3; 2Jo 7; Jd 7, 8, 23; Ap 17.16; 19.18s, 21.
3. κρέας refere-se a carne com o sentido de alimento. Rm 14.21; 1Co 8.13.
4. κω/λον (cadáver, corpo inerte) de κωλέα (coxa dum animal, membro viril). Hb 3.17.
5. πτω/μα da mesma raiz etimológica de πίπτω (cair). Mt 14.12; 24.28; Mc 6.29; 15.45; Ap 11.8s.

Para correção:
1. παιδεία (disciplina) cognata de παιδεύω (educar, castigar, Lc 23.16, 22; At 7.22; 22.3; 1Co 11.32; 2Co 6.9; 1Tm 1.20; 2Tm 2.25; Tt 12.6, 7, 10; Ap 3.19). Ef 6.4; 2Tm 3.16; Hb 12.5, 7, 8, 11.
2. επανόρθωσις junção da preposição επί com ανορθόω (restaurar, endireitar Lc 13.13; At 15.16; Hb 12.12), ανά com οvρθόω (endireirar. Origem do prefixo das palavras “ortografia”, “ortopedia”). 2Tm 3.16.

Para correr:
1. τρέχω da mesma raiz etimológica de δρο/μος (corrida, carreira, curso, At 13.25; 20.24; 2Tm 4.7). Derivou περιτρέχω (correr em volta, Mc 6.55.). Origem da palavra “autódromo”. Mt 27.48; 28.8; Mc 5.6; 15.36; Lc 15.20; 24.12; Jo 20.2, 4; Rm 9.16; 1Co 9.24, 26; Gl 2.2; 5.7; Fp 2.16; 1Ts 3.1; Hb 12.1; Ap 9.9.
2. ειvστρέχω junção da preposição ειvς com de τρέχω (correr). At 12.14.
3. σπεύδω cognato de σπουδη, (pressa), σπουδαι/ος (rápido, apressado, diligente). Lc 2.16; 19.5s; At 20.16; 22.18; 2Pe 3.12.
4. σπουδάζω cognato de σπεύδω (estar com pressa), σπουδη, (pressa). Gl 2.10; Ef 4.3; 1Ts 2.17; 2Tm 2.16; 4.9, 21; Tt 3.12; Hb 4.11; 2Pe 1.10,15; 3.14.
5. ευvθυδρομέω junção de ευvθύς (reto) com δρομέω (correr). At 16.11; 21.1.

Para corrida:
1. δρο/μος (carreira) cognata de δρομέω (correr). Origem da palavra “cartódromo”. At 13.25; 20.24; 2Tm 4.7.
2. συνδρομη, (ação de correr com) junção da preposição σύν com δρο/μος (carreira, corrida). Origem da palavra “síndrome”. At 21.30.
3. τροχός cognata de τροχία (caminho). Tg 3.6.

Para corrigir:
1. επιδιορθόω junção da preposição επί com διορθόω (endireitar), junção da preposição διά com οvρθόω (estar reto), οvρθός (reto, direito). Origem de nossa palavras “ortopédico” e “ortografia”. Tt 1.5.
2. κολάζω cognato de κόλασις (punição, castigo). At 4.21; 1Pe 2.20; 2Pe 2.9.
3. καταρτίζω junção da preposição κατά com o verbo αρτίζω (preparar). Deriva de κατάρτισις (aperfeiçoamento, perfeição). Mt 4.21; 21.16; Mc 1.19; Rm 9.22; 2Co 13.11; Gl 6.1; 1Ts 3.10; Hb 10.5; 11.3; 13.21; 1Pe 5.10.
4. ελέγχω cognato de ε;λεγχος (repreensão, argumento). Mt 18.15; Lc 3.19; Jo 3.20; 8.9, 46; 16.8; 1Co 14.24; Ef 5.11, 13; 1Tm 5.20; 2Tm 4.2; Tt 1.9, 13; 2.15; Hb 12.5; Tg 2.9; Jd 15; Ap 3.19.
5. παιδεύω cognato de παι/ς (criança) e de παιδεία (disciplina, correção). Lc 23.16, 22; At 7.22; 22.3; 1Co 11.32; 2Co 6.9; 1Tm 1.20; 2Tm 2.25; Tt 2.12; Hb 12.6s, 10; Ap 3.19.

Para corruptível:
1. φθαρτός cognata de φθείρω (destruir, arruinar, devastar). Rm 1.23; 1Co 9.25; 15.53s; 1Pe 1.18, 23.
2. διαφθορά junção da preposição διά com φθορά (ruína), que também se origina de φθείρω (destruir, arruinar, devastar). At 2.27, 31; 13.34, 35, 36, 37.

Para cortar:
1. εκκόπτω junção da preposição εκ com κόπτω (prantear. Quanto se corta uma planta a sua seiva se apresenta comu um choro, ver Mt 21.8). Mt 3.10; 5.30; 7.19; 18.8; Lc 3.9; 13.7, 9; Rm 11.22, 24; 2Co 11.12; 1Pe 3.7.
2. αποκόπτω junção de από com κόπτω (prantear, cortar). Mc 9.43, 45; Jo 18.10, 26; At 27.32; Gl 5.12.
3. αφαιρέω junção da preposição από com αιvρέω (tirar). Mt 26.51; Mc 14.47; Lc 1.25; 10.42; 16.3; 22.50; Rm 11.27; Hb 10.4; Ap 22.19s.
4. διασπάω cognato de διασπορά (dispersão, Jo 7.35; Tg 1.11; 2Pe 1.1). Mc 5.4; At 23.10.
5. πελεκίζω (degolar) cognata de πέλεκυς (machado). Ap 20.4.
6. συντέμνω junção de σύν com τέμνω (cortar). Rm 9.28.
7. εκκλάιω junção de εκ com κλάω (quebrar). Rm 11.17, 19, 20.
8. αποκεφαλίζω (decapitar) junção de από com κεφαλη, (cabeça). Mc 6.16, 27.
9. περιτέμνω (circuncidar) junção de εκ com τέμνω (cortar) cognata de peritomh, (circuncisão, Jo 7.22, 23; At 7.8; 10.45; 11.2; Rm 2.25s, 26, 27, 28, 29; 3.1, 30; 4.9, 10s, 11, 12s; 15.8; 1Co 7.19; Gl 2.7, 8, 9, 12; 5.6, 11; 6.15; Ef 2.11; Fp 3.3, 5; Cl 2.11s; 3.11; 4.11; Tt 1.10). Lc 1.59; 2.21; Jo 7.22; At 7.8; 15.1, 5, 24; 16.3; 21.21; 1Co 7.18s; Gl 2.3; 5.2, 3; 6.12, 13s; Cl 2.11.

Para costear:
1. παραλέγομαι junção da preposição παρά (junto) com λέγω (deitar). O sentido é deitar do lado. At 27.8, 13.
2. παραπλέω junção da preposição παρά (junto, do lado) com πλέω (navegar). At 20.16.

Para costume:
1. ε;θος da mesma raiz etimológica de ε;θω (ter costume, acostumar), ε;θνος (raça, nação, povo, tribo). Origem das palavras “ética” e “etnia”. Lc 1.9; 2.42; 22.39; Jo 19.40; At 6.14; 15.1; 16.21; 21.21; 25.16; 26.3; 28.17; Hb 10.25.
2. ε;θω cognato de ε;θνος (raça, nação, povo, tribo). Mt 27.15; Mc 10.1; Lc 4.16; At 17.2.
3. η=θος da mesma raiz etimológica de ε;θος (costume). 1Co 15.33.
4. συνη,θεια junção da preposição συν com η=θος (morada, estância, residência, uso, maneira de ser). Refere-se a vida em comum, relações habituais, sociedade. Jo 18.39; 1Co 8.7; 11.16.

Para crer:
1. πιστεύω deriva de πείθω (convencer, obedecer). A fé bíblica surge de um convencimento vindo da parte de Deus que nos estimular a acreditar nEle (ver Rm 10.17 e Hb 6.12-18). Por sua vez essa fé avança se desenvolvendo para a obediência. Mt 8.13; 9.28; 18.6; 21.22, 25, 32s; 24.23, 26; 27.42; Mc 1.15; 5.36; 9.23s, 24, 31; 13.21; 15.32; 16.13, 14, 16, 17; Lc 1.20, 45; 8.12, 13, 50; 16.11; 20.5; 22.67; 24.25; Jo 1.5, 12, 50; 2.11, 22, 23, 24; 3.12s, 15, 16, 18s, 36; 4.21, 39, 41, 42, 48, 50, 53; 5.24, 38, 44, 46s, 47s; 6.29, 30, 35, 36, 40, 47, 64s, 69; 7.5, 31, 38, 39, 48; 8.24, 30, 31, 45, 46; 9.18, 35, 36, 38; 10.25, 37, 38s, 42; 11.15, 25, 26s, 40, 42, 45, 48; 12.11, 36, 37, 38, 39, 42, 44, 46, 47; 13.19; 14.1, 10, 11s, 12, 29; 16.9, 27, 30, 31; 17.8, 20, 21; 19.35; 20.8, 25, 29s, 31s; At 2.44; 4.4, 32; 5.14; 8.12, 13, 37s; 9.26, 42; 10.43; 11.17, 21; 13.12, 36, 41, 48; 14.1, 23; 15.5, 7, 11; 16.31, 34; 17.12, 34; 18.8s, 27; 19.2, 4, 18; 21.20, 25; 22.19; 24.14; 26.27s; 27.25; Rm 1.16; 3.2, 22; 4.3, 5, 11, 17, 18, 24; 6.8; 9.33; 10.4, 9, 10, 11, 14s, 16; 13.11. 14.2; 15.13; 1Co 1.21; 3.5; 9.17; 11.18; 13.7; 14.22s; 15.2, 11; 2Co 4.13s; Gl 2.7, 16; 3.6, 22; Ef 1.13, 19; Fp 1.29; 1Ts 1.7; 2.4, 10, 13; 4.14; 2Ts 1.10s; 2.11, 12; 1Tm 1.11, 16; 3.16; 2Tm 1.12; Tt 1.3; 3.8; Hb 4.3; 11.6; Tg 2.19s, 23; 1Pe 3.23; 4.1, 16; 5.1, 5, 10s, 13s; Jd 5.
2. Algumas vezes a fé bíblica é expressa por um conceito, como “estou certo” ou “esta é uma palavra digna de toda a aceitação”. 1Tm 1.15; Tt 3.8.

Para crescer:
1. μηκύνω cognato de μη/κος (longitude, comprimento, grandeza, Ef 3.18; Ap 21.16.). Mc 4.27.
2. φύω deriva de φυτόν (tudo o que se desenvolve, planta, renovo), φυτεύω (plantar). Lc 8.6; Hb 12.15.
3. προστίθημι junção da preposição πρός com τίθημι (pôr, colocar). Mt 6.27, 33; Mc 4.24; Mc 14.25; Lc 3.20; 12.25, 31; 17.5; 19.11; 20.11s; At 2.41, 47; 5.14; 12.3; 13.36; 11.24; Gl 3.19; Hb 12.19.
4. αυvξάνω ou αυ;ξω da mesma raiz etimológica de αυ;ξη (aumento, crescimento). Mt 6.28; 13.32; Mc 4.8; Lc 1.80; 2.40; 12.27; 13.19; Jo 3.30; At 6.7; 7.17; 12.24; 19.20; 1Co 3.6, 7; 2Co 9.10; 10.15; Ef 2.21; 4.15; Cl 1.6, 10; 2.19; 1Pe 2.2; 2Pe 3.18.
5. συναυξάνομαι junção de σύν com αυvξάνω (crescer). Mt 13.30.
6. πληθύνω (aumentar, multiplicar) cognato de πλη/θος (grande número, multidão). Mt 24.12; At 6.1, 7; 7.17; 9.31; 12.24; 2Co 9.10; Hb 6.14; 1Pe 1.2; 2P 1.2; Jd 2.
7. εκτείνω junção de εκ com τείνω (estender). Mt 8.3; 12.13, 49; 14.31; 26.51; Mc 1.41; 3.5; Lc 5.13; 6.10; 22.53; Jo 21.18; At 4.30; 26.1; 27.30.
8. παρατείνω (estender, prolongar) junção da preposição παρά com τείνω (estender). At 20.7.
9. αναθάλλω (crescer de novo) junção da preposição ανά com θάλλω (florecer, crescer). Fp 4.10.
10. μεγαλύνω (engrandecer) cognata de μέγας (grande). Mt 23.5; Lc 1.46, 58; At 5.13; 10.46; 19.17; 2Co 10.15; Fp 1.20.
11. υ`περαυξάνω (crescer abundantemente) junção da preposição υ`πέρ com αυvξάνω (aumentar, crescer). 1Ts 4.6.
12. πλεονάζω (multiplicar, abundar) cognata de πλη,ρης (cheio). Rm 5.20s; 6.1; 2Co 4.15; 8.15; Fp 4.17; 1Ts 3.12; 2Ts 1.3; 2Pe 1.8.
13. υ`περπλεονάζω (transbordar) junção de υ`πέρ com πλεονάζω (multiplicar). 1Tm 1.14.
14. υ`περπερισσεύω (super-abundar) cognata de υ`περπερισσω/ς (sobremaneira, Mc 7.37) junção da preposição υ`πέρ com περισσεύω (abundar, aumentar). Rm 5.20; 2Co 7.4.

Para criador:
1. κτίστης cognata de κτίζω (criar, Mt 19.4; Mc 13.19; 1Co 11.9; Ef 2.10, 15; 4.24; 1Tm 4.3; Ap 10.6;), κτίσμα (criatura, 1Tm 4.4; Tg 1.18; Ap 5.13; 8.9.). 1Pe 4.19.
2. ποιητη,ς de ποίημα (o que é feito, criação, Rm 1.20; Ef 2.10.). Origem da palavra “poema”. At 17.28; Rm 2.13; Tg 1.22s, 25; 4.11.
3. δημιουργός junção de δη,μιος (povo) com ε;ργον (trabalho), cognata de δημιουργία (ofício, profissão). Origem da palavra “demiourgo”. Hb 11.10.
4. αρχιτέκτων (construtor principal) junção de αρχη, (princípio) com τέκτων (construtor, carpinteiro). Origem da palavra “arquiteto”. 1Co 3.10.
5. κεραμεύς (oleiro) cognata de κεράμιον (vaso de barro), κεραμικός (vasos do oleiro, Ap 2.27). Mt 27.7, 10; Rm 9.21.

Para criança, menino:
1. παι/ς, παιδός mesma raiz de παίζω (divertir-se, brincar) e παιδεία (educação, disciplina). Para crianças de até 12 anos. Origem de nossas palavras pedagogia, pediatria. Mt 2.16; 8.6, 8, 13; 12.18; 14.2; 17.18; 21.15; Lc 1.54, 69; 2.43; 7.7; 8.51, 54; 9.42; 12.45; 15.26; Jo 4.51; At 3.13, 26; 4.25, 27, 30; 20.12.
2. νη,πιος junção de νη& (prefixo negativo) com ε;πος (palavra), formando a ideia de “não falar” aplicado as crianças pequenas. Mt 11.25; 21.16; Lc 10.21; Rm 2.20; 1Co 3.1; 13.11; Gl 4.1, 3; Ef 4.14; 1Ts 2.7; Hb 5.13.
3. κοράσιον da mesma raiz etimológica de κόρη (donzela, virgem) e de κόρευμα (virgem). Mt 9.24, 25; 14.11; Mc 5.41, 42; 6.22, 28.
4. βρέφος refere-se a crianças recém-nascidas. Lc 1.41, 44; 2.12, 16; 18.15; At 7.19; 2Tm 3.15; 1Pe 2.2.
5. αρτιγέννητος junção de α;ρτι (agora, imediatamente) com γέννα (nascimento). 1Pe 2.2.

Para crucificar:
1. σταυρόω cognato de σταυρός (cruz). Mt 20.19; 23.34; 26.2; 27.22, 23, 26, 31, 35, 38; 28.5; Mc 15.13, 14, 15, 20, 24, 25, 27; 16.6; Lc 23.21, 23, 33; 24.7, 20; Jo 19.6s, 10, 15s, 16, 18, 20, 23, 41; At 2.36; 4.10; 1Co 1.13, 23; 2.2, 8; 2Co 13.4; Gl 3.1; 5.24; 6.14; Ap 11.8.
2. προσπη,γνυμι junção da preposição πρός com πη,γνυμι (fixar, cravar). At 2.27.
3. κρεμάννυμι (pendurar) cognato de κρεμάς (suspensa, pendente). Mt 18.6; 22.40; Lc 23.39; At 5.30; 10.39; 28.4; Gl 3.13.
4. προσηλόω junção da preposição πρός com η-λος (prego). Cl 2.14.

Para cruz:
1. σταυρός da mesma raiz etimológica de ι;στημι (fixar, permanecer), στάτις (fixação), στατός (que está firme, estacionário). Mt 10.38; 16.24; 27.32, 40, 42; Mc 8.24; 10.21; 15.21, 30, 32; Lc 9.23; 14.27; 23.26; Jo 19.17, 19, 25, 31; 1Co 1.17, 18; Gl 5.11; 6.12, 14; Ef 2.16; Fp 2.8; 3.18; Cl 1.20; 2.14; Hb 12.2.
2. ξύλον (madeiro). Mt 26.47, 55; Mc 14.43, 48; Lc 22.52; 23.31; At 5.20; 10.39; 13.29; 16.24; 1Co 3.12; Gl 3.13; 1Pe 2.24; Ap 2.7; 18.12s; 22.2, 14, 19.

Para cuidar:
1. θάλπω o sentido dessa palavra é “aquecer”, a ideia de “cuidar” veio do fato de no inverno é confortante o aquecimento. Ef 5.29; 1Ts 2.7.
2. επιμελέομαι derivou μέλω (ser objeto de cuidado ou preocupação). Lc 10.34s; 1Tm 3.5.
3. θεραπεύω cognato de θεράπων (servo), depois ganhou o sentido de cuidar de doentes, sendo o termo originário da palavra “terapia”. Mt 4.23, 24; 8.7, 16; 9.35; 10.1, 8; 12.10, 15, 22; 14.14; 15.30; 17.16, 18; 19.2; 21.14; Mc 1.34; 3.2, 10, 15; 6.5, 13; Lc 4.23, 40; 5.15; 6.7, 18; 7.21; 8.2, 43; 9.1, 6; 10.9; 13.14s; 14.3; Jo 5.10; At 4.14; 5.16; 8.7; 17.25; Ap 13.3, 12.
4. κηδεύω cognato de termos como κη,δευμα (parentesco) e κη,δευσις (funerais), a ideia assim surgiu do cuidado com o funeral que deveria ter alguém com um parente seu morto. Mc 6.29.
5. τρέφω cognato de τρόφις (gordo, abundante), traduz-se por “alimentar” depois veio a se referir ao “cuidado”, por exemplo, que uma mãe tem em alimentar seu filho. Mt 6.26; 25.37; Lc 4.16; 12.24; 23.29; At 12.20; Tg 5.5; Ap 12.6.14.
6. τροφοφορέω formado por duas palavras: τροφη, (alimentação) e φορέω (levar). At 13.18.
7. επισκοπέω cognato de επίσκοπο (supervisor, bispo). Hb 12.15; 1Pe 5.2.
8. εκτρέφω junção de εκ com τρέφω (alimentar). Ef 5.29; 6.4.

Para curar:
1. ιvάομαι da mesma raiz etimológica de ι;αμα (cura, 1Co 12.9, 28, 30.), ι;ασις (cura, Lc 13.32; At 4.22, 30.), ιvατρός (médico, Mt 9.12; Mc 2.17; 5.26; Lc 4.23; 5.31; 8.43; Cl 4.14). Origem da palavra “iatria” sufixo de várias palavras, como “pediatria”. Mt 8.8, 13; 13.15; 15.28; Mc 5.29; Lc 4.18; 5.17; 6.18, 19; 7.7; 8.47; 9.2, 11, 42; 14.4; 17.15; 22.51; Jo 4.47; 5.13; 12.40; At 3.11; 9.34; 10.38; 28.8, 27; Hb 12.13; Tg 5.16; 1Pe 2.24.
2. θεραπεύω cognato de θεράπων (servo, aquele que cuida) e de θεραπεία (cuidado). Origem de nossa palavra “terapia”. Mt 4.23, 24; 8.7, 16; 9.35; 10.1, 8; 12.10, 15, 22; 14.14; 15.30; 17.16, 18; 19.2; 21.14; Mc 1.34; 3.2, 10, 15; 6.5, 13; Lc 4.23, 40; 5.15; 6.7, 18; 7.21; 8.2, 43; 9.1, 6; 10.9; 13.14s; 14.3; Jo 5.10; At 4.14; 5.16; 8.7; 17.25; 28.9; Ap 23.3, 12.