terça-feira, 29 de junho de 2010

Tradução e Interpretação Bíblica

A Tradução e Interpretação da Bíblia
Para definir o que seria tradução, sem deixar suspeitas, utilizo o texto da Enciclopédia Barsa ao discorrer sobre este assunto:
“Em linguística, tradução é o ato ou efeito de reproduzir termo ou discurso de uma língua por termo ou discurso de outra. Diz-se interlingual, e seu estudo está afeto à linguística comparada. Pode acontecer que se trate de um sistema de signos, de uma língua não-natural: tradução de uma partida de xadrez, por exemplo, com suas convenções. Nesse caso a tradução é chamada intersemiótica. E pode acontecer, ainda, que a tradução se processe no interior de uma mesma língua, que consista na troca de uma palavra por um sinônimo ou locução equivalente: a tradução será, nesse caso, intralingual.
A tradução pode ser livre, palavra por palavra e literal. Na tradução livre, as equivalências são usadas com inteiro desembaraço: palavra traduzida por frase etc. Na tradução palavra-por-palavra, as substituições obedecem rigidamente, como o nome indica, à equivalência palavra-palavra. Na tradução literal, que é um meio termo entre as duas, procura-se um compromisso entre a língua de origem e a língua em que está sendo vertida. Será interlinear quando se fizer acompanhar, na entrelinha, pelo texto original; justalinear, quando o original é posto ao lado da tradução.
Na busca dos equivalentes, a grande dificuldade consiste em evitar o que se chama em linguística interferência, como a ruptura da norma da língua em que se traduz por falsa analogia com a língua original. O inglês diz: it sells like hot cakes, isto é, ‘vende bem’. Seria interferência traduzir ‘vende como panquecas’ (e pior ainda, literalmente, ‘vende como bolinhos quentes’).
Outra armadilha comum: imaginar que a semelhança de forma corresponda a uma identidade de significado: eventually (inglês) quer dizer ‘finalmente’ e ‘eventualmente’ (português) quer dizer ‘casualmente’, ‘fortuitamente’; catholic (inglês) quer dizer ‘geral’, ‘universal’, ‘eclético’, e católico (português) quer dizer ‘de religião católica’; accent (inglês) quer dizer ‘sotaque’ e acento (português), ‘sinal diacrítico’.
Quando as interferências são assimiladas pela língua do tradutor, perdem a virulência e são ditas empréstimos.
Cada língua tem um sistema fonológico (sistematização da sustância fônica) característico. O mesmo acontece, ainda que de maneira menos radical, com as categorias gramaticais. Enquanto o português opõe o singular ao plural, em outras línguas há também o dual. O dual árabe kitãbain, por exemplo, traduzir-se-á no plural português livros. A categoria de gênero também atua como distinção feita no sistema, não como reflexo da realidade. Assim, há em francês la mer (feminino); em português, o mar (masculino); em inglês the sea (neutro). Na sintaxe há, para ‘ele atravessou o rio a nado’, a forma inglesa equivalente ‘he swan across the river’, onde o verbo português corresponde a uma preposição em inglês e o grupo nominal a nado a um verbo: to swim (no passado, swam).
Sendo impossível conseguir uma paridade total de significados, deve o tradutor estabelecer suas prioridades e decidir quais os traços significativos que sacrificará em benefício das equivalências possíveis.
Em literatura, a tarefa deixa de ser uma operação apenas linguística para tornar-se uma transposição, que poderá ser, conforme o caso, adaptação, modernização e, até mesmo, exegese e interpretação.
A forma-conteúdo é, na obra literária, uma ‘necessidade’. Além de operação linguística, a tradução literária exige uma operação literária; exige do tradutor ser um escritor, um poeta. Nesse caso, além do conhecimento específico da língua original e da sua, exigir-se-á do tradutor um cabedal de formas poéticas, domínio das possibilidades estéticas da língua em que escreve e, sobretudo, capacidade de recriação.
Se é difícil traduzir prosa, muito mais difícil ainda é traduzir poesia. Mas afirmar, para o texto literário, em prosa ou verso, a impossibilidade de tradução seria disparatado. A equivalência obtida é que poderá ser mais ou menos satisfatória”. (Enciclopédia Barsa, volume 15, p. 166 e 167).
Quanto à interpretação bíblica, quero me valer de Hb 7.2, tanto para explicar o que seria, como para diferenciá-la da tradução. O texto reza:

w-| kai. deka,thn avpo. pa,ntwn evme,risen VAbraa,m( prw/ton me.n e`rmhneuo,menoj
basileu.j dikaiosu,nhj e;peita de. kai. basileu.j Salh,m( o[ evstin basileu.j
eivrh,nhj(

“[Melquisedeque,] a quem repartiu Abraão o dízimo de tudo, sendo
primeiramente por interpretação ‘rei de justiça’ e depois também ‘rei de
Salém’, isto é, ‘rei da paz”.

A importância deste versículo para a questão que aqui queremos explicar é que a personagem Melquisedeque possuía duas significações para o cristianismo, uma vinda da tradução e outra da interpretação. Dizia o texto do Antigo Testamento que Melquisedeque era rei da cidade de Salém, nome antigo da cidade de Jerusalém (ver Sl 76.2), que se traduzia por “paz” desde sua forma hebraica antiga (salém), passando pelo hebraico dos dias dos reis (shalom ou salom). Mas Hb 7.2, como vemos acima, nos diz que a interpretação da pessoa de Melquisedeque tinha prioridade ou importância superior em comparação com a tradução. Pela interpretação, Melquisedeque era rei de justiça, porque foi a ele que o patriarca Abraão deu o dízimo, demonstrando que a vitória que obteve na guerra contra os cinco reis fora dada por Deus, portanto, era justo que o sacerdote, o representante de Deus, recebesse os dez por cento do despojo da guerra.
Ao contrário da tradução, a interpretação bíblica não vem pelo conhecimento de duas línguas, mas pelas informações que estão nas entrelinhas do texto sagrado, seja pela intenção de Deus ou pelas confluências de ideias que existem numa passagem bíblica em relação às demais. A interpretação bíblica depende do contexto geral das Escrituras e da participação do Espírito Santo, que é o verdadeiro autor do texto sagrado (1Co 1.12-16; 2Pe 1.20, 21). A determinação da interpretação correta é dada pela Igreja (composta por todos aqueles que verdadeiramente possuem o Espírito de Cristo, Jo 7.37, 38; 14.15-23; Rm 8.1, 2, 9, 13-17; 1Co 6.19-11; Gl 4.4-7; Ef 1.13; 2.8-10, 13-22; 2Ts 2.13; Tt 2.11-14; 3.4, 5; 1Pe 1.1-4) que deve confirmar ou desaprovar um comentário ou explicação do texto sagrado (Mt 18.17-20). Se alguém possui uma interpretação que a Igreja como um todo não concorda, tal interpretação não é segura, já uma interpretação, mesmo nova, mas que a Igreja concorda, a aceitabilidade fica confirmada e tranquila, e eclesiasticamente a interpretação se torna verdade doutrinária. É óbvio que, apesar da simplicidade dessa explicação, o assunto é mais controverso e complexo quando se pensa nas diversas igrejas com pensamentos contrários umas às outras, mas o princípio é este, e cada uma o aplique em seus posicionamentos interpretativos. Devemos lembrar que sempre Deus estará combatendo o pecado, glorificando seu Filho, exaltando a justiça, velando sua Palavra e exigindo o amor de uns para com os outros pela guarda de seus mandamentos. Jesus também disse que “Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, pela mesma doutrina, que Ele ensinava, saberá se ela é de Deus, ou se Ele falava de si mesmo” (Jo 7.17). Assim, a busca por fazer a vontade de Deus é o meio de identificar o cristianismo autêntico, e, obviamente, o cristianismo autêntico é eminentemente prático em relação a doutrina contida no Novo Testamento (Mt 7.21-27; 28.18-20; 2Jo 2).

No verbete “interpretação bíblica” encontramos na Barsa:
Hermenêutica bíblica. “Muitos são os tipos de hermenêutica da Bíblia: (1) literal, tida como a mais fidedigna para a interpretação de certos livros, como Apocalipse; (2) moral, justificada pela consideração de que a Bíblia não é apenas uma regra de fé, mas de costumes, dificultada, contudo, pelo fato de terem ficado irrelevantes preceitos como o que proíbe cozer um cabrito no leite de sua mãe ; (3) alegórica, usada, em geral, para o Antigo Testamento (o ‘Cântico dos cânticos’ como símbolo da união entre Deus e alma ou entre o Cristo e a sua Igreja); (4) tipológica, que considera o Antigo Testamento figura do Novo (a arca de Noé identificada com a Igreja; José do Egito com o outro José, a que também seria confiada a guarda do Pão; o Cristo como o segundo Adão); (5) analógica ou mística (Maria como segunda Eva); (6) paralela (em que uma expressão grega ou hebraica usada no texto tem sempre o mesmo valor); (7) analógica (em que o texto é comparado à tradição correspondente ou com o consenso unânime da Patrística); (8) conforme a moda do tempo. Esse tipo de exegese aberrante (a besta do Apocalipse como figura do papa, para Lutero) é ainda recorrente, se bem que mais raro”.
“A exegese e a hermenêutica bíblicas tomaram novo rumo no séc. XX com William Wrede e Albert Schweitzer, que deram ênfase à escatologia do Novo Testamento. C.H. Dodd promoveu o movimento conhecido como ‘teologia bíblica’. Karl Barth, com seus comentários a São Paulo, lançou uma interpretação existencial do Novo Testamento, radicalizada depois por Rudoff Bultmann, sob influência de Wilheln Dilthey e Martin Heidegger. Bultmann e Dibelius são, talvez, os principais responsáveis pelo moderno estudo crítico do texto dos Evangelhos, aplicado, com o mesmo êxito, ao Antigo Testamento, por Hermann Gunkel e Sigmund Morwinckel. Na França, os estudos de hermenêutica receberam grande impulso por parte do cardeal Jean Daniélou e dos dominicanos da Escola Bíblica e Arqueológica (a que se deve a ‘Bíblia de Jerusalém’) e ao Pontifício Instituto Bíblico, de Roma. O concílio Vaticano II incentivou vigorosamente a hermenêutica católica, recomendando que se fizesse em associação com os ‘irmãos separados’, o que abre um novo horizonte à exegese e hermenêutica bíblicas”. (Enciclopédia Barsa, Volume 8, página 512).

A diferença da exegese para a hermenêutica.
Entendo que a exegese seria a “extração do significado para o leitor”, enquanto a hermenêutica seria a “exposição do significado obtido pelo leitor para outrem”. Estabeleço essa diferença pela própria etimologia das palavras. Exegese (evxh,ghsij) é uma palavra grega formada pela preposição evk (de dentro para fora) com o verbo h`ge,omai (conduzir, guiar). Enquanto a palavra “hermenêutica” estaria ligada a mesma raiz etimológica de Hermes, o deus da mitologia grega que transmitia as mensagens de Zeus para os homens. Assim, a hermenêutica é a interpretação exposta, explicada ou pregada aos outros e a exegese é a interpretação individual, ocorrida da leitura de um texto ou mensagem que se busca entender.

Para concluir, quero dizer que, mesmo havendo muitas interpretações da Bíblia, pelas diversas facções religiosas, ainda assim, creio que apenas uma interpretação é verdadeira, a saber, a do próprio Deus, que a revela pelo Espírito Santo, sua terceira pessoa, que inspirou os autores sacros (1Co 2.10-16; 2Pe 1.20, 21), a toda pessoa que em sinceridade buscar a verdade, já que a dádiva do Espírito Santo não é privilégio de uma pessoa ou grupo específico, mas para todas as pessoas (At 2.38, 39).

3 comentários:

  1. (GN.49.1) – AJUNTAI-VOS E EU VOS FAREI SABER O QUE VOS HÁ DE ACONTECER NOS TEMPOS VINDOUROS:(TB.12.6) – BENDIZEI AO DEUS DO CÉU, E DAÍ-LHE GLÓRIA DIANTE DE TODOS OS VIVENTES, POR TER USADO CONVOSCO DA SUA MISERICÓRDIA: O seu poder há de espiritualizar as almas de todos os Homens de bom senso, e de todas as Mulheres de boa fé; que alcançaram a verdade cientifica revelada na “EXORTAÇÃO DO SABER”; e que também já passaram a interagir com o Cristo Vivo, ao publicarem o chamamento que o nosso Pai Comum tem feito aos Filhos e Filhas do amor eterno, e que já começaram a renascer espiritualmente para a vida eterna.

    Aqueles que buscaram as boas novas na “Bibliogenese de Israel”, já vislumbraram a herança espiritual que a Providência Divina nos legou, e também já saberão se auto-reciclar na Lei do Senhor que nos impõe a recomposição da literatura bíblica, para formar os Cristãos Conscientes que hão de consumar a Profecia Sagrada, conforme já tem sido demonstrado, assim:

    (EX.) – O SEGUNDO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO ÊXODO: OS DESCENDENTES DE JACÓ NO EGITO. Estas 60 letras e 5 sinais recompostos, revelam que: É O CONJUNTO DE EX-SEGRÊDOS: O LEGADO DE VIDA CÓSMICA E O DESTINO DOS HOMENS.

    Outro exemplo:

    (JR) – JEREMIAS: A VOCAÇÃO DE JEREMIAS. São 26 letras e 3 sinais que dizem: CRIEI A AÇÃO DO SER: VEJAM E SEJAM.

    (JB.29.22) - RECEBEI O ESPÍRITO SANTO! (1CO.11.1) – SEDE MEUS IMITADORES COMO TAMBÉM EU SOU DE CRISTO.

    (Na verdade, Deus nos concedeu o livre arbítrio, a fim de que pudessemos agir tanto divinamente, como diabolicamente; segundo a nossa formação cristã, na proporção da nossa graça em Cristo Jesus).

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  2. O TEMPO DAS ADIVINHAÇÕES BÍBLICAS E DOS ENGANADORES DO MEU POVO JÁ PASSOU:
    (JÓ.32.8) – NA VERDADE HÁ UM ESPÍRITO NO HOMEM, E O SOPRO DO TODO-PODEROSO O FAZ SÁBIO: (PV.4.19) – O CAMINHO DOS PERVERSOS É COMO A ESCURIDÃO, NEM SABEM ELES EM QUE TROPEÇAM: (PV.4.18) – MAS A VEREDA DOS JUSTOS É COMO A LUZ DA AURORA, QUE VAI BRILHANDO MAIS E MAIS ATÉ SER DIA PERFEITO:
    (IS.1.2) – Ouvi, ó céus, e daí ouvidos, ó terra; porque é o Senhor quem fala: (HB.12.25) – Tende cuidado, não recuseis ao que fala; (RM.2.24) – pois, como está escrito, (2SML.23.2) – o Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a sua palavra está na minha língua; (2SML.22.23) – porque todos os seus juízos me estão presentes, e dos seus estatutos não me desviei: (MC.11.22) – Tende fé em Deus, (LE.6.12) – pois quem sabe o que é bom para o homem, durante os poucos dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? (MT.7.23) – Então lhes direi explicitamente: EZ.12.28) – Não será retardada nenhuma das minhas palavras, e a palavra que falar se cumprirá: (1CO.10.12) – Aquele, pois, que pensa estar em pé, veja que não caia; (EZ.12.24) – porque já não haverá visão falsa nenhuma, nem adivinhação lisonjeira no meio da casa de Israel: (MT.21.42) – Portanto vos digo: Agora já sabei ensinar que, ao recompormos a literatura bíblica podemos dissipar as trevas da criação divina, libertar os ex-escravos da escuridão, e expor aos olhos dos justos os feitores das obras do diabo, assim:
    O SABER LER A SI:
    (ES.12.1)
    (AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)

    (ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):

    ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)

    (GL.1.20) - Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico que não minto)

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  3. REPATRIANDO PARA JERUSALÉM O POVO DE ISRAEL QUE PERMANECIA EXILADO NA BABILÔNIA ATÉ O DIA 30.09.1985:
    Até então poucos entendiam o significado disto: (AP.17.5) – BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA:(IS.16.14) – AGORA, PORÉM, O SENHOR FALA E DIZ: (LE.1.12) – EU, O PREGADOR, VENHO SENDO REI DE ISRAEL EM JERUSALÉM; (JÓ.34.30) – PARA QUE O IMPIO NÃO REINE E NÃO HAJA QUEM ILUDA O POVO: (JR.29.20) – OUVI, POIS. A MINHA PALAVRA, TODOS VÓS, OS QUE ENVIEI DE JERUSALÉM PARA O EXILIO DA BABILÔNIA; (1PE.4.17) – PORQUE A OCASIÃO DE COMEÇAR O JUÍZO PELA CASA DE DEUS É CHEGADA: (LV.17.12) PORTANTO, TENHO DITO AOS FILHOS DE ISRAEL: Agora todo mundo entenderá que os donos da mídia, os ateus, e todos aqueles que escondem da nossa gente a herança que o poder da fé tem legado aos futuros Cristãos, através da Bibliogênese de Israel; JÁ PASSARAM A SER PECADORES CONSCIENTES, pois sabem que perpetuam a ignorância dos inconscientes da Babilônia, que continuarão praticando o mal da mentira, da idolatria, da imoralidade, da prostituição, dos casamentos ilícitos, do aborto, da corrupção, da injustiça, da violência e de muitos outros pecados abomináveis; que têm infernizado a vida terrena: Todavia, é dessa forma também, que já reiniciamos o repatriamento dos Seres Vivos para Jerusalém - a terra prometida -, segundo a soberana vontade De Deus; (1CO.15.45) – POIS ASSIM ESTÁ ESCRITO:(AP.18.10)– AI! AI! TU, GRANDE CIDADE, BABILÔNIA, TU PODEROSA CIDADE !, POIS EM UMA HORA, CHEGOU O TEU JUIZO:(2CO.10.7)–OBSERVAI O QUE ESTÁ EVIDENTE, no âmago dessa parábola: (JR.50.46) – AO ESTRONDO DA TOMADA DE BABILÔNIA, ESTREMECEU A TERRA; E O GRITO SE OUVIU ENTRE AS NAÇÕES
    (São 72 letras e 4 sinais que gritam):
    DEUS TESTOU A GENTE NA VIDA ETERNA DE SÁBIO, E EU TESTO O CORAÇÃO SEM AMOR:
    ARNALDO RIBEIRO

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